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A Prefeitura de Ubatuba decretou situação de emergência por causa das chuvas. De acordo com a Defesa Civil, em 72h, a cidade ultrapassou o previsto de acumulados de para todo mês. Foram registrados 344mm, sendo que o esperado para março era de 311mm.

De acordo com o órgão, o decreto que determina situação de emergência na cidade já está em processo de homologação pelo Estado de São Paulo.

Nesta sexta-feira (8), equipes da Defesa Civil do Estado e do município realizaram uma reunião para definir ações que serão realizadas para auxiliar os moradores afetados pela chuva na cidade.

"Eu acho que vi um gatinho". Há pelo menos seis anos, os tutores Márcia Oliveira e Jean Martins não podem usar a célebre frase do personagem Piu-Piu para se referir ao pet Xartrux. Segundo eles, com 1,30 metro e pouco mais de 10 quilos, o "gatão" de estimação pode conquistar o título de maior do mundo.

O casal de Jaú, protocolou em janeiro a documentação e as fotos exigidas pelo Guinness Book, o livro dos recordes, e o mascote é oficialmente hoje um dos candidatos ao posto de maior gato do mundo.

 "Quando medimos ele da ponta do nariz até a cauda, e ele estiver relaxado, a gente consegue chegar a 1,35 metro", revela a tutora Márcia.

Todos os anos, o Kew Gardens — o Jardim Botânico de Londres, no Reino Unido — realiza um festival de orquídeas com um tema específico.

Na edição de 2024, os curadores do evento decidiram homenagear Madagascar. Os artistas usaram mais de 5 mil orquídeas e outros materiais orgânicos para criar esculturas, arcos e arranjos que ilustram a fauna e a flora desta ilha africana.

Ao lado de outros veículos de imprensa, a BBC News Brasil teve acesso à estufa onde as peças foram montadas antes da abertura da exposição para o público.

A uma plateia com 300 crianças de cinco a 11 anos em uma escola em Londres, um garoto conta como é ter o que ele chama de fizzy brain – uma mente "borbulhante" ou "acelerada".

Quem fala a outras crianças é Noah Faria, de 8 anos, que escreveu um livro infantil sobre como é viver com autismo e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

A ideia, disse Noah à BBC News Brasil, é "falar para outras pessoas que têm autismo e TDAH que você não é estranho, você é uma das milhões de pessoas normais, mesmo tendo TDAH e autismo".

A escritora brasileira Renata Formoso, mãe de Noah, diz que, inicialmente, se preocupava com a exposição do tema pelo filho, mas que hoje entende "quão importante foi isso".

"Hoje ele fala com orgulho de conseguir fazer tudo que consegue mesmo sendo autista e TDAH. Ele entende que há diferenças e quanto é OK e importante todo mundo ser diferente. Percebo que ele falar sobre isso abertamente normaliza para outras crianças."

Rimas após diagnóstico
The Fizzy Brain é o título do livro escrito por Noah aos 7 anos, com ajuda da mãe e com ilustrações da britânica Emi Webber, diagnosticada com TDAH e autismo só na vida adulta (leia ao fim desta reportagem os sinais na infância).

O termo fizzy brain foi usado por Noah-- de nacionalidade britânica e brasileira --, segundo Formoso, em consultas com médicos do sistema público de saúde britânico (NHS) durante o processo de diagnóstico de TDAH – que ele recebeu aos 7 anos, cerca de um ano e meio após o diagnóstico de autismo.

"Na carta do diagnóstico, veio escrito que ele, falando para o médico, explicou que tinha um fizzy brain – que era como se o cérebro dele falasse com ele tão rápido que às vezes ele não conseguia entender", lembra Formoso.

Perguntado pela reportagem sobre qual seria a melhor tradução para o português, Noah – que tem o inglês como primeira língua e é fluente em português – responde que se trata de "uma mente acelerada". "Mas minha mãe prefere 'uma mente borbulhante'", acrescenta.

A ideia de colocar no papel a própria experiência – o que viraria base para as palestras infantis – surgiu em uma caminhada no parque, logo após o diagnóstico de TDAH.

"Eu e minha mãe estávamos andando para a casa da minha amiga e começamos a fazer rimas. E aí minha mãe teve a perfeita ideia de fazer todas essas rimas em um livro – e agora está real", diz Noah.

O livro – disponível em inglês, mas com edição em português prevista para 2024 – é fruto de uma campanha de financiamento coletivo na internet feita por Formoso, autora de obras (Eu também falo Português e Nina Vai ao Brasil) para crianças filhas de pais/mães brasileiros e que nasceram ou vivem no exterior.

E como Noah diz que se sente ao ver suas rimas no papel? "Eu me sinto feliz. Eu nem acredito!"

'Abraçar semelhanças e diferenças'
Helen Jary, vice-diretora da Dulwich Wood Primary School, uma escola no sul de Londres onde Noah deu uma de suas palestras, disse que a forma como o garoto se colocou foi "com muito orgulho".

"Não como se tivesse algo errado com ele – ele não tem um impedimento. Na verdade, ele tem uma superforça: 'Olhe para mim, sou neurodivergente, fui diagnosticado com TDAH e veja como isso me torna poderoso e como sou uma ótima criança' – e isso é verdade", afirmou à BBC News Brasil.

Jary diz que falar na frente de centenas de crianças, muitas mais velhas que o próprio Noah, é uma "conquista enorme" – e acrescenta que ele foi "muito profissional" e não precisou de muita ajuda da mãe, que o acompanhou no palco. O PowerPoint com as ilustrações também ajudou a prender a atenção das crianças, disse.
"Acreditamos que, como escola, é muito importante falar sobre isso, abraçar as semelhanças e diferenças, para que as crianças não se sintam de forma alguma marginalizadas, excluídas ou diferentes", diz Jary.

A vice-diretora aponta que a escola promove palestras sobre nerodiversidade "para que as crianças saibam que se tiverem um diagnóstico de dislexia, TDAH, autismo ou qualquer outra neurodiversidade, está tudo bem – e daremos estratégias para superar quaisquer dificuldades".

Além disso, ela acrescenta que as crianças neurotípicas também precisam entender que outros colegas podem ter necessidades diferentes.

"Como uma escola inclusiva, temos que atender às necessidades de crianças de diferentes estilos de aprendizagem. Não há 'tamanho único' na aprendizagem. Sabemos que algumas crianças aprendem melhor fazendo, outras precisam de muita repetição. Algumas crianças precisam de apoio visual..."

Diagnóstico de autismo e TDAH
A BBC News Brasil também ouviu o psiquiatra da infância e adolescência Guilherme Polanczyk, professor da Universidade de São Paulo (USP) – que não tem relação com o caso de Noah – sobre o impacto nas famílias e nas crianças de diagnósticos como o de autismo.

Ele diz que o diagnóstico de autismo é "uma situação que gera muitas reações frequentemente fortes nas famílias".

Enquanto há "famílias que vivem com dificuldades com as crianças e que não entendem bem as dificuldades e buscam muito um diagnóstico", há também "famílias que fogem completamente do diagnóstico".

Polanczyk diz que, embora tradicionalmente o diagnóstico mais precoce "muitas vezes é de um transtorno mais grave", a medicina tem conseguido, cada vez mais, identificar mais cedo transtornos leves. "Isso realmente é algo recente, dos últimos 10, 15 anos."

Ele aponta que as crianças pequenas "vivenciam muito o que é o autismo, o que é o déficit de atenção através da forma como os pais, a família e a escola vivenciam".

"Se tratam de uma forma menos pesada, em famílias que aceitam as dificuldades, com narcisismo um pouco menor, com senso de comunidade, isso transmite para as crianças uma ideia de que são dificuldades, mas tá tudo bem, é possível viver, ser feliz, ter sucesso, mesmo tendo dificuldades", diz.

"E se as crianças vivenciam isso e conseguem transmitir isso para outras, sem dúvida, isso é muito mais poderoso, mais potente, para que outras crianças que estão recebendo o diagnóstico possam olhar para as dificuldades de uma forma menos pesada e que não tire o valor da pessoa. Muitas vezes o diagnóstico vem como se fosse uma condenação de que não vai ter sucesso, não vai ser feliz ou ser independente e autônomo – e não é isso."

Polanczyk diz que o diagnóstico "sempre vem com estigma" e que, por isso mesmo, é importante falar sobre o assunto.

"A gente não pode pensar que não existe estigma. Então as famílias têm muito receio disso, do quanto isso vai ficar marcado na ficha da criança na escola ou socialmente. Mas, ao mesmo tempo, se as famílias não falam sobre isso e não discutem o diagnóstico, elas estão perpetuando um estigma muito maior, estão impedindo que outras pessoas possam ser solidárias e que essa situação de estigma e de vergonha e de silêncio seja vencida".

Os números de diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) estão aumentando nos últimos anos, como mostra esta reportagem da BBC News Brasil. Embora não exista uma só causa, especialistas suspeitam que a maior conscientização sobre o tema seja a principal explicação para o crescimento.

No Brasil, há cerca de 2 milhões de pessoas com autismo, segundo o governo federal.

Em um momento em que se fala mais sobre o tema, o psiquiatra também destaca a importância do acesso a um diagnóstico adequado, visto que "um diagnóstico equivocado sempre tem consequências negativas".

Polanczyk também lembra que, no Brasil, hoje "teoricamente todas as escolas devem aceitar as crianças com autismo e com outras dificuldades e promover um ambiente de inclusão".

"A gente sabe que algumas escolas de fato fazem isso, e outras não", disse. "Geralmente, nessa idade (por volta dos 6 anos), as escolas têm uma preocupação em desenvolver aspectos mais humanísticos das crianças, mas ao longo do tempo – e pelo menos aqui no Brasil, cada vez mais – a gente vê escolas só preocupadas com o desempenho acadêmico a detrimento da forma como elas se relacionam umas com as outras."

O psiquiatra diz que a importância de trabalhar o tema está em criar uma cultura de inclusão que vá além da escola.

"Ela não se faz apenas por práticas da escola, se faz pela forma como as famílias e as crianças se relacionam entre elas. Então passa pelas famílias convidarem o coleguinha para as festas, passa pelas crianças aceitarem que o coleguinha eventualmente grita de vez em quando no meio da aula ou toca de uma forma mais intrusiva, e tá tudo bem. E aí incluir nas brincadeiras e nas situações mais diversas essa criança que não vai desempenhar eventualmente como eles em determinado momento, mas que eventualmente em outra aula vai desempenhar de uma forma superior."

Autismo em crianças: quais são os sinais?
Os sinais de autismo em crianças pequenas incluem, segundo o sistema público de saúde britânico, o NHS:
* Não responder ao nome delas
* Evitar contato visual
* Não sorrir quando você sorri para elas
* Ficar muito incomodada se não gostar de determinado sabor, cheiro ou som
* Movimentos repetitivos, como bater as mãos, sacudir os dedos ou balançar o corpo
* Não falar tanto quanto as outras crianças
* Não fazer tantas brincadeiras de ‘faz de conta’
* Repetir as mesmas frases
Em crianças mais velhas, os sinais incluem:
* Não entender o que os outros estão pensando ou sentindo
* Ter um discurso incomum, como repetir frases e falar com outras pessoas sem escutá-las de volta
* Gostar de uma rotina diária rígida e ficar muito incomodada se ela mudar
* Ter um grande interesse em certos assuntos ou atividades
* Ficar muito chateada se você pedir que façam algo
* Dificuldade de fazer amigos ou preferindo ficar sozinha
* Entender as coisas muito literalmente
* Dificuldade para dizer como se sente

O autismo pode ser diferente em meninas e meninos e, como aponta o NHS, pode ser mais difícil de detectar em meninas.
É possível que meninas com autismo, por exemplo, escondam alguns sinais de autismo copiando como outras crianças se comportam e brincam. Também podem mostrar menos sinais de comportamentos repetitivos, além de retirar-se em situações que consideram difíceis.

TDAH em crianças: quais são os sinais?
O transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) envolve desatenção (dificuldade de concentração e foco) e/ou hiperatividade e impulsividade. Cerca de 2 a 3 em cada 10 pessoas com TDAH, segundo o NHS, têm problemas de concentração e concentração, mas não apresentam hiperatividade ou impulsividade.
O TDAH é diagnosticado com mais frequência em meninos do que em meninas. Elas são mais propensas a apresentar sintomas apenas de desatenção e são menos propensas a apresentar comportamento perturbador que torne os sintomas de TDAH mais óbvios, de acordo com o NHS.
Enquanto os sintomas do TDAH nos adultos são mais difíceis de definir, os sinais do transtorno em crianças e adolescentes são bem definidos e geralmente são perceptíveis antes dos 6 anos, de acordo com especialistas.
As crianças podem apresentar sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade, ou podem apresentar sintomas de apenas um destes tipos de comportamento, segundo o NHS.

Os principais sinais da dificuldade de concentração e foco são:
* Ter um curto período de atenção e ser facilmente distraído
* Cometer erros por descuido – por exemplo, nos trabalhos escolares
* Parecer esquecido ou perder muito as coisas
* Ser incapaz de realizar tarefas tediosas ou demoradas
* Parecer incapaz de ouvir ou seguir instruções
* Mudar constantemente de atividade ou tarefa
* Ter dificuldade em organizar tarefas

Os principais sinais de hiperatividade e impulsividade são:
* Ser incapaz de ficar parado, especialmente em ambientes calmos ou tranquilos
* Ficar constantemente inquieto
* Ser incapaz de se concentrar nas tarefas
* Fazer movimento físico excessivo
* Conversar excessivamente
* Ser incapaz de esperar sua vez
* Agir sem pensar
* Interromper conversas
* Pouca ou nenhuma sensação de perigo

Se os cuidadores acreditarem que uma criança apresenta sinais de autismo ou TDAH, devem procurar um profissional de saúde especializado.

BBC

O Tribunal Superior Eleitoral aprovou, nesta terça-feira (27), 12 propostas de resolução que serão aplicadas nas eleições municipais de 2024.

Entre elas, regras para o uso da Inteligência Artificial (IA), proibição do uso dos deepfakes e possibilidade de responsabilizar plataformas que não atuarem para remover, imediatamente e no período eleitoral, discurso de ódio ou antidemocrático.

A relatora dos processos foi a ministra Cármen Lúcia, que presidirá o TSE nas eleições deste ano.

"O papel do TSE é desdobrar o que está disposto na Constituição Federal e nas leis. Não podemos ultrapassar, não ultrapassamos, mas temos que dar cumprimento ao que a Constituição estabelece", disse Cármen Lúcia.

Em um desfiladeiro apertado, perto de Escalante – uma pequena cidade conhecida pelas lanchonetes e pelos redemoinhos de poeira em Utah, nos Estados Unidos – o guia de turismo de aventura Rick Green explora uma estranha fronteira, tão selvagem e desconhecida que permanece sendo, até hoje, um dos lugares mais misteriosos da Terra.

A ravina desce 30 metros a partir de uma cobertura de terra montanhosa até o solo desértico. Sua largura diminui de cerca de 30 metros para apenas um metro, serpenteando até entrar em um labirinto de cânions não mapeados. Ali, a rocha é entremeada de tons laranja, a cor de um pôr do sol perfeito.

O silêncio domina o ambiente. A temperatura chega a atingir 40 °C, e o cânion oferece abrigo contra o calor sufocante.

Green prossegue em sua descida, munido de um capacete, arreios, corda de escalar, argolas de rapel e mosquetões. O equipamento o ajuda a descer até o vale escondido, de onde há poucas saídas.

Green é um dos proprietários do serviço de guias profissionais Excursions of Escalante.

"Ninguém se interessou por este lugar por muito tempo", explica ele. "Aqui foi dado o nome da última cordilheira da América, as montanhas Henry. Aqui estão os últimos rios a receberem nomes. Foi o último lugar da América a ser explorado, nos anos 1870. Todos evitavam passar por aqui porque era muito perigoso."

Atualmente, o Monumento Nacional Grand Staircase-Escalante, no sul do Estado de Utah, é um dos lugares mais traiçoeiros e inacessíveis dos Estados Unidos.

O local tem formato de sanfona, com ondulações formadas pelos seus planaltos recortados, cumes, rochedos e escarpas que nunca foram totalmente conquistados ou compreendidos pelos americanos, nativos ou imigrantes.

O monumento é maior do que alguns Estados americanos, como Delaware e Rhode Island, por exemplo. E, principalmente para os amantes da cartografia, ele foi o último lugar a ser mapeado na parte continental dos Estados Unidos.

Green calcula que existam ainda hoje centenas de desfiladeiros rasgados na rocha lisa que não foram vistos por olhos humanos, que dirá explorados.

Ainda assim, ele ganha a vida examinando cerca de 30 dos locais mais acessíveis para entender melhor este canto selvagem do sul de Utah.

"Grand Staircase-Escalante faz os exploradores de cânions como eu acordarem de manhã", ele conta.

Alejandro Gomez está sem água corrente há mais de três meses. Às vezes, a água dura uma ou duas horas, mas apenas um pequeno gotejamento, apenas o suficiente para encher alguns baldes. Depois nada durante muitos dias.

Gomez, que mora no distrito de Tlalpan, na Cidade do México, não tem um grande tanque de armazenamento, por isso não recebe entregas de caminhões-pipa, porque  simplesmente não há onde armazenar a água. Em vez disso, ele e sua família usam o que podem comprar e armazenar.

Quando se lavam, eles captam o escoamento para dar descarga. “É difícil”, disse ele à CNN. “Precisamos de água, é essencial para tudo.”

A escassez de água não é incomum neste bairro, mas desta vez parece diferente, disse Gomez. “No momento, estamos com esse clima quente. É ainda pior, as coisas são mais complicadas.”

Uma moradora de Santa Cruz do Rio Pardo (SP) registrou o momento em que sua casa foi totalmente invadida por uma enxurrada causada pela forte chuva, que provocou transtornos em diversos pontos no centro-oeste paulista, nesta terça-feira (20).

As imagens, que circulam nas redes sociais, mostram a moradora desesperada, sem ter o que fazer, enquanto a água toma conta da residência, que fica na rua Ester Amaral, no Jardim Santana, após a força da correnteza derrubar o muro da casa.

A Defesa Civil foi acionada, e a família - a mulher, seu marido e o filho de 6 anos - foi atendida pelo serviço social do município com hospedagem e alimentação.

Depois de trabalhar mais de 30 anos com adolescentes como professor de filosofia, Jordi Nomen decidiu compartilhar as lições que aprendeu durante esta jornada.

Autor do best-seller El niño filósofo, ele acaba de publicar Cómo hablar con un adolescente y que te escuche (“Como falar com um adolescente e ser ouvido por ele”, em tradução livre), um livro que oferece ferramentas para qualquer pessoa diante do desafio de desenvolver um bom relacionamento com um adolescente.

Não é fácil, claro, e muitas vezes os adultos se sentem vencidos pelas circunstâncias quando acreditam que já tentaram de tudo e nada funciona.

“Ele não me escuta” é uma das reclamações que costumam fazer quando as coisas desandam.

Com esse calor intenso, é preciso estar atento, pois as altas temperaturas podem fazer muito mal para cães e gatos.

Banhos de piscina, brincadeiras com gelo e sorvetinho de carne: todas as opções são válidas para manter a temperatura agradável para nossos "amiguinhos" durante o verão. Mas como saber se meu pet está sofrendo com o calor?

De acordo com o veterinário Reynaldo Landgraf, de Itapetininga (SP), os animais dão sinais de que estão desidratados e com a temperatura corporal alta. Os principais sintomas são: respiração ofegante, boca aberta, língua para fora e até mesmo suor nas patas.

"Sempre é bom estimular os animais a tomarem água, principalmente os gatos (...) eles não tomam água parada. É bom utilizar fonte de água, a água corrente além de ser filtrada, estimula o gato", explica Reynaldo.

Quase metade da floresta amazônica pode estar exposta a fatores de degradação que levariam a Amazônia a um ponto de não retorno até 2050. É o que mostra um estudo publicado na revista científica Nature, nesta quarta-feira (14/2). Ao atingir essa marca, segundo os pesquisadores, a Amazônia passaria por transformações significativas, com implicações para a biodiversidade e alteração na disponibilidade de recursos.

 O levantamento mapeou quais são os principais fatores de estresse e como os diferentes tipos de degradação ao bioma interagem entre si. Com base nesses dados, o estudo feito por Bernardo Flores, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceira com a pesquisadora Marina Hirota, também da UFSC, estima que entre 10% e 47% da floresta amazônica estarão expostos a ameaças graves nos próximos 26 anos.

Em julho do ano passado, o youtuber Leandro Batista, de 36 anos, embarcou em uma viagem que acreditava que confirmaria uma crença que ele divulgava com afinco em seu canal e redes sociais, mesmo contrariando o consenso científico: o terraplanismo.

Mas ele voltou dessa viagem convencido justamente do contrário e com o novo desafio de persuadir seus seguidores da mesma coisa.

Tudo começou quando Leandro pediu ajuda para seus seguidores para pagar pela viagem e seguiu para a Noruega em uma missão autodeclarada de explorar o mundo “se baseando em um modelo de Terra plana”.

Ele não acreditava em pesquisas, fotos ou vídeos que atestam que o planeta é redondo e queria coletar suas próprias evidências para provar o contrário.