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Enquanto grandes empresas anunciam projetos de eVTOLs (sigla em inglês para "veículo elétrico de pouso e decolagem vertical"), um brasileiro trabalha para criar seu próprio veículo voador. A "linha de montagem" não está em uma fábrica, mas no quintal de sua casa nos Estados Unidos.

O engenheiro Marcelo Lavrador, de 56 anos, é o principal responsável pelo projeto e contou ao g1 que a proposta não é criar um meio de transporte para deslocamentos pela cidade, como o eVTOL planejado pela Embraer.

Encontrar a cara metade é um dos primeiros itens da lista de prioridades da maioria dos seres humanos e cada vez mais a tecnologia tem colaborado para que esse desejo seja realizado.

Enquanto isso, os aplicativos de relacionamento têm se tornado um terreno fértil para cibercriminosos que criam perfis fakes na web para atrair e ludibriar suas vítimas, direcionando-os a encontros desastrosos, com direito a extorsão financeira ou, em casos mais graves, levando à morte.

Em nosso mundo hiperconectado, dominado por conexões dentro da World Wide Web, é difícil imaginar que haja especialistas defendendo que a internet exige uma "enorme remodelação".

No entanto, foi exatamente essa onipresença da Web que levou cada vez mais profissionais da tecnologia a trabalharem no que chamam de uma "nova fase" da internet.

No fim do último mês de setembro, o Facebook anunciou investimento de US$ 50 milhões para construir seu próprio metaverso.

Meses antes havia sido a Epic Games, empresa de jogos eletrônicos por trás do Fortnite, que virou febre mundial. A companhia fundada por Tim Sweeney levantou US$ 1 bilhão em uma rodada de investimentos em abril para financiar "sua visão de longo prazo para o metaverso".

Cinquenta anos depois, um grupo de cientistas confirmou um dos teoremas mais famosos do físico britânico Stephen Hawking.

É a teoria da área dos buracos negros. Segundo essa proposição, a área do horizonte de eventos de um buraco negro jamais pode diminuir. O horizonte de eventos é a fronteira ao redor de um buraco negro da qual nada, nem mesmo a luz, pode escapar, engolida pela força de sua gravidade.

Cientistas do prestigiado Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, e de outros centros de pesquisa, liderados pelo físico Maximiliano Isi, foram os primeiros a confirmar essa teoria. E o fizeram a partir da observação de ondas gravitacionais.

O Hospital das Clínicas de Botucatu está utilizando óculos de realidade virtual para acalmar as crianças durante procedimentos cirúrgicos e exames.

De acordo com a diretora de Assistência à Saúde do HC, Erika Paiva Ortolan, a iniciativa é para otimizar os atendimentos e fazer com que as crianças fiquem menos assustadas.

"O ambiente cirúrgico é um local desconhecido onde ela [criança] não sabe exatamente o que vai acontecer, apesar de todos os esforços que nós fazemos para explicar. Então, causa um grande estresse para as crianças."
Com isso, um desenho é exibido nos óculos de realidade virtual e nele um pequeno dragão explica de forma lúdica cada uma das etapas dos procedimentos que serão feitos, seja em exames ou cirurgias, para que as crianças colaborem e se sintam mais seguras. Cada prova apresentada pelo dragão é uma etapa dos procedimentos feitos pela equipe.

"Diminui demais o estresse, você não vê choro, tristeza, ansiedade e nem eles pedindo para ir embora" , relata Erika Paiva.