Derivado de agrotóxicos ameaça criação do bicho da seda
O centro-oeste paulista tem um papel importante na criação do bicho-da-seda. A atividade reúne pequenos produtores que lidam com uma ameaça: a contaminação por agrotóxicos das amoreiras, principal alimento dos insetos, que dificultando o crescimento do setor.
Em uma fábrica que fica em Bastos (SP), que é a única do Brasil a trabalhar com produtos de origem do bicho-da-seda, os casulos são recebidos, separados e seguem para o cozimento para dar início ao processo de fiação. Pouco tempo depois, o fio de seda está pronto para passar pelo acabamento.
Cada casulo rende aproximadamente 1.400 metros de fio e o maior desafio da empresa é entregar fios com qualidade cada vez maior para atender às demandas do mercado.