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A diversificação da produção e o cuidado com a natureza marcam a rotina de um sítio na região de Marília (SP). Lá, a criação de peixes, o cultivo de hortaliças e um sistema agroflorestal convivem lado a lado, formando um modelo de agricultura sustentável que já começa a inspirar outras famílias da região.

A piscicultura é o investimento mais recente dos produtores. A ideia foi unir a criação de tilápias ao cultivo de alface dentro do sistema agroecológico.

“Como já precisávamos da água para irrigar as hortaliças, pensamos em usá-la também para criar peixes e gerar outra fonte de renda”, conta a produtora Sônia Maria Fernandes de Souza.

A água do tanque dos peixes é reaproveitada nas hortas. O processo reduz desperdício, diminui o impacto ambiental e fornece uma adubação natural rica em nutrientes.

Além da piscicultura, o sítio também aposta na agrofloresta. Árvores de diferentes espécies dividem espaço com verduras, legumes e frutas. Essa convivência garante maior biodiversidade, equilíbrio natural e melhora a qualidade do solo.

A empresária Perinalva Dias Paiva passou 28 dias em coma em Vitória da Conquista, no interior da Bahia. Os médicos constataram que rins e fígado haviam parado de funcionar, restando apenas o coração em atividade. Ela chegou a desfalecer em casa, ainda antes da chegada do Samu. Os sintomas começaram após sessões de soroterapia, um “soro da imunidade” rico em vitaminas, aplicado em uma clínica médica.

"Ele disse que eu estava com falta de vitaminas e que ia me passar umas vitaminas em soro", relatou Perinalva em entrevista ao Fantástico. Na época, ela havia procurado um médico para tratar sintomas como cansaço e indisposição. Foi aí que recebeu a indicação de soroterapia para dar "um up no ânimo".

Segundo a filha da empresária, Polliana Pitombo, os sintomas mais graves não demoraram a aparecer.

"O xixi foi evoluindo daquela cor de tom amarelo para o tom de Coca-Cola. Ela começou a urinar com sangramento", contou a filha da empresária. Em seguida, vieram náuseas, febre persistente dificuldade para se manter de pé. Segundo o relato Perinalva, suas pernas deixaram de responder, sinal de que o corpo estava em colapso.

"Estava intoxicada com a soroterapia", afirmou Perinalva, que precisou ser socorrida. "A cardiologista disse que o único órgão que estava funcionando ainda era meu coração."
Durante a internação, nefrologistas, hematologistas e endocrinologistas se uniram para tratar a intoxicação por excesso de vitamina D. O diagnóstico foi de hipervitaminose, uma condição em que o organismo acumula vitaminas em níveis muito acima do necessário, provocando lesões graves em órgãos vitais.

“Hipervitaminose é uma condição em que o organismo ele recebe uma quantidade de vitaminas acima da sua necessidade, e essa vitamina vai se acumulando e ela pode gerar lesões em órgãos e sistemas", explica Raymundo Paraná, gastro-hepatologista e pesquisador da UFBA.

Hidratantes, máscaras, esfoliantes e séruns são alguns dos produtos essenciais no “skincare”, principalmente das mulheres. Mas essa rotina de cuidados não faz parte só do “mundo humano”. Os pets também precisam cuidar da pele.

Pensando nisso, um médico veterinário de Presidente Prudente (SP) resolveu reforçar as orientações por meio das redes sociais — iniciativa que tem contribuído para a qualidade de vida dos nossos amigos de quatro patas.

Conforme o dermatologista veterinário Luís Felipe da Costa Zulim, cães e gatos também estão sujeitos a dermatites e alergias, seja por fatores sazonais ou externos. Segundo o especialista, as doenças de pele mais comuns são aquelas relacionadas a alergias.

“A dermatite atópica é muito comum em cães que estão em alta, como Shih-tzu, Buldogue Francês e Golden Retriever”, contou ao g1.

Essas dermatopatias, ou doenças de pele, acabam sendo mais frequentes por conta da variedade de raças e suas particularidades — como tipos de pelagem (longa, média, curta), peles mais ressecadas ou mais oleosas.

“[As dermatites e doenças de pele] causam desconforto, porque o animal não tem a proteção adequada na pele e tem bastante inflamação e coceira. Então, os cuidados de skincare auxiliam higienizando e hidratando e, consequentemente, proporcionando conforto ao animal”, explicou Zulim.

Geraldo Azevedo já se apresentou duas vezes no Rock in Rio (em 2017, com O Grande Encontro; e em 2024, quando foi escalado para substituir Hermeto Pascoal). Agora, em 2025, se prepara para fazer sua estreia no The Town, festival criado pelos mesmos organizadores do Rock in Rio.

A segunda edição do evento acontece nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro de 2025, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Geraldo se apresenta no domingo, 14 de setembro, último dia de evento. Ele fecha o Palco Factory com um show no qual convida a cantora Juliana Linhares.

Em entrevista ao g1, o cantor e compositor afirmou que vai levar ao palco do The Town toda a "energia que a gente tem com a música que vem do Nordeste e que abrange o mundo inteiro."

"O The Town tem uma diversidade fantástica que a gente pode colocar a nossa verve e toda nossa diversidade também", afirmou Geraldo, antes de subir ao palco do Espaço Unimed, em São Paulo, onde apresentou mais uma edição do show O Grande Encontro, junto com Elba Ramalho e Alceu Valença.

O cantor afirmou que está muito honrado em participar do festival e que vai colocar o "Nordeste pra efervescer dentro dessa festa maravilhosa".

"Eu sou um compositor que tenho minha raiz toda no Nordeste, mas o mundo todo me influencia também. De forma que estou ligado ao reggae, ao rock, essa coisa toda... E eu considero o nosso frevo o maior rock do Brasil, uma música de muita energia."

"E o xote, o xaxado, o baião e o galope, são músicas que botam esse povo brasileiro para dançar."

Cerca de 250 alunos participaram, nesta terça-feira (20), de um mutirão de limpeza na orla de Icoaraci, em Belém. A iniciativa integrou o programa “Meu Futuro, Minha Voz – Missão Dia Mundial da Limpeza” e marcou o lançamento da campanha global que mobiliza escolas e instituições em mais de 190 países.

O projeto busca sensibilizar estudantes e comunidade sobre a importância do descarte correto dos resíduos e da reciclagem, tema central nas discussões ambientais que ganham ainda mais destaque em 2025, ano em que Belém recebe a COP30.

Participaram da atividade alunos do ensino fundamental II e do ensino médio da Escola Estadual de Ensino Integral Bilíngue Mestra Idalina Rodrigues Pereira, que se dividiram em grupos para recolher lixo ao longo da orla.

Já as turmas do fundamental I prepararam cartas ilustradas com mensagens de conscientização, distribuídas à população e comerciantes.

A ação foi promovida em parceria entre o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), a Prefeitura de Belém, via Secretarias de Zeladoria e Conservação Urbana (Sezel) e de Meio Ambiente (Semma), além do Instituto Limpa Brasil e outras instituições locais.

O dia amanhece gelado. Você hesita em sair da cama, uma, duas vezes. Toma coragem, levanta, pega alguma coisa para comer e, mesmo atrasado, vai para a academia. O resultado é quase certo: treino fofo. Mas melhor feito do que perfeito, não é?

Os especialistas dizem que não é bem assim. Antes de mais nada, é preciso entender, de forma mais técnica, o que é treinar fofo?

O treino fofo acontece quando a intensidade ou o volume do treino está abaixo do que seria necessário para gerar adaptações no corpo. Ou seja, quando o estímulo não é suficiente para provocar ganho de força, resistência, melhora do condicionamento ou outras mudanças desejadas.

"É como regar uma planta com pouquinha água: mantém viva, mas não cresce", compara Liu Chiao Yi, professora do curso de Fisioterapia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A curto prazo, essa estratégia pode até funcionar, inclusive sendo benéfica para a criação de um hábito. Mas, a longo prazo, faz com que não se alcance os resultados que deseja, contribuindo para que a pessoa fique ainda mais desestimulada. (entenda mais abaixo)

Criação de hábito x estagnação

Que todo mundo treina fofo em algum momento, é praticamente fato. Acontece em dias que você se sente sobrecarregado por outras atividades, cansado, quando o tempo está curto e até por falta de orientação adequada de um profissional.

E, segundo alguns especialistas, insistir em ir à academia mesmo sem muita vontade pode ajudar na consolidação do hábito.

Um meteoro brilhante riscou o céu noturno sobre o vulcão Sakurajima, em Kagoshima, no sul do Japão, na madrugada de terça-feira (19). O fenômeno foi registrado por uma câmera de monitoramento instalada no topo de um prédio e rapidamente se espalhou pelas redes sociais, chamando a atenção de moradores e entusiastas da astronomia.

As imagens mostram a bola de fogo cruzando o horizonte e iluminando a paisagem por alguns segundos. Moradores relataram que a luz intensa chegou a clarear ruas e construções próximas.

Esse tipo de meteoro, conhecido como bola de fogo (fireball), ocorre quando fragmentos espaciais entram na atmosfera terrestre em alta velocidade. O atrito provoca o aquecimento e a vaporização da rocha, resultando em um rastro luminoso que pode ser visto a grandes distâncias.

Entre setembro de 2024 e março de 2025, imagens de satélite mostraram a Antártida passando pelo seu ciclo anual de ganho e perda de gelo, mas com um agravante: o derretimento foi tão intenso que, em março, o continente registrou um dos menores níveis de gelo já observados desde o início do monitoramento por satélites, com apenas 1,98 milhão de km² de extensão.

A mudança não se resume à perda de gelo.

Estudos indicam que, desde os anos 1980, a vegetação aumentou mais de dez vezes em algumas regiões.

É pouco em termos absolutos, mas serve de alerta: o clima na região está esquentando em ritmo acelerado.

Marcus Pearce Role,The Conversation*

Muitos de nós adquirimos o hábito de escutar podcasts, áudios e outros conteúdos online em uma velocidade de reprodução mais rápida. Para os jovens, inclusive, isso é praticamente uma regra.

Uma pesquisa realizada com estudantes da Califórnia, por exemplo, revelou que 89% mudavam a velocidade de reprodução das aulas online, e já houve várias reportagens em diferentes veículos de comunicação sobre como assistir vídeos no "modo rápido" se tornou comum.

É fácil pensar nas vantagens de assistir as coisas rápido: consumir mais conteúdo em menos tempo, revisar o mesmo conteúdo várias vezes para absorver o máximo de informações.

Isso pode ser especialmente útil em um contexto educacional, liberando mais tempo para o aluno consolidar o conhecimento, fazer provas práticas etc.

Assistir vídeos no modo rápido também pode ser uma boa maneira de manter nossa atenção e interesse durante todo o vídeo, evitando que a mente se distraia.

Mas, e quanto às desvantagens?

Sobrecarga cognitiva
Quando uma pessoa é exposta a informações faladas, os pesquisadores distinguem três fases da memória: a codificação da informação, o armazenamento e, posteriormente, a recuperação.

 

Na fase de codificação, o cérebro precisa de certo tempo para processar e compreender o fluxo de palavras que recebe. É preciso extrair as palavras e recuperar seu significado contextual da memória em tempo real.

As pessoas geralmente falam a uma velocidade de cerca de 150 palavras por minuto, embora dobrar esse número para 300 ou triplicá-lo para 450 palavras por minuto ainda esteja dentro do que podemos considerar inteligível.

A questão está mais relacionada à qualidade e à durabilidade das lembranças que formamos.

As informações que recebemos são armazenadas temporariamente em um sistema de memória chamado memória de trabalho. Isso permite que fragmentos de informação sejam transformados, combinados e manipulados até atingir uma forma adequada para serem transferidos para a memória de longo prazo.

Considerando que nossa memória de trabalho tem uma capacidade limitada, se chega muita informação rápido demais, ela pode ficar sobrecarregada. Isso leva à sobrecarga cognitiva e à perda de informações.

*Dan Baumgardt -The Conversation

 O falecido e grande comediante australiano Barry Humphries (famoso por sua personagem Dame Edna) falou certa vez, com humor, sobre os benefícios da couve para a saúde.

Segundo ele, bastava um "punhado" para fornecer vitaminas, minerais e oligoelementos essenciais em quantidade suficiente para mantê-lo no banheiro por dois dias inteiros. Ao que parece, o sabor não compensava uma segunda porção.

Em um mundo em que os "superalimentos" são comercializados por sua suposta capacidade de fornecer todos os nutrientes que necessitamos, vale a pena se perguntar: quais vitaminas são realmente essenciais?

E, além da couve, quais outros alimentos nos ajudam a cobrir nossas necessidades diárias?

Vitamina A
Comecemos pela mais importante: a vitamina A.

Um homem de 60 anos precisou ser hospitalizado após desenvolver uma doença rara ao seguir orientações de dieta indicadas pelo ChatGPT.

O caso aconteceu nos Estados Unidos e foi publicado como artigo pelos médicos que o atenderam no periódico científico "Annals of Internal Medicine", na última semana.

O paciente desenvolveu bromismo, uma intoxicação por brometos. Hoje, trata-se de uma condição rara, mas que, no passado, foi responsável por diversas internações psiquiátricas, já que pode provocar alucinações.

O que houve com o paciente?
Segundo os médicos, o homem chegou ao hospital com crises de paranoia — acreditava que o vizinho estava tentando envenená-lo e que a água do filtro estava contaminada.

Inicialmente, os profissionais suspeitaram de um transtorno psiquiátrico, e ele chegou a ser encaminhado para uma ala específica.

Redescoberta somente no final do século 20, Teyuna – também chamada de Cidade Perdida – é um centro arqueológico encravado numa cadeia montanhosa isolada do restante dos Andes, mais precisamente na região de Sierra Nevada de Santa Marta, no norte da Colômbia.

O local abriga uma biodiversidade impressionante e só pode ser visitado através de uma trilha que exige bom preparo físico e a companhia de guias especializados.

A seguir, National Geographic “mergulha” na história da cidade pré-colombiana que permaneceu “escondida” por séculos e acabou ruindo com a chegada dos espanhóis ao continente.

 

Onde ficava e como era Teyuna, a cidade sagrada com séculos de existência
"A Cidade Perdida”, conhecida como Teyuna, é um sítio arqueológico da civilização Tayrona que remonta ao século 9. É um lugar sagrado de grande significado espiritual para as comunidades indígenas da região", detalha o Colombia.travel, um site administrado pela Procolombia, a organização encarregada de promover o turismo, o investimento estrangeiro e a imagem do país.

Teyuna está localizada na face norte da Serra Nevada de Santa Marta, na parte superior da bacia do rio Buritaca, a uma altitude entre 900 e 1.200 metros acima do nível do mar. “Faz parte do território ancestral dos povos Iku (Arhuaco), Kággaba (Kogui), Wiwa e Kankuamo, os povos originais que habitam a Serra há milhares de anos”, descreve o Instituto Colombiano de Antropologia e História (ICANH).