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O cacique Raoni Metuktire manifestou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta sexta-feira (4), que é contrário à exploração de petróleo na bacia da foz do Amazonas, como deseja a Petrobras.

O líder indígena cobrou uma postura de maior preservação ambiental do presidente durante cerimônia no Parque Nacional do Xingu, em Mato Grosso.

O cacique é uma das vozes mais influentes do Brasil na defesa dos povos indígenas e do meio ambiente.

Raoni citou as discussões no governo sobre a abertura de uma nova frente de exploração de petróleo na Foz do Rio Amazonas, no Norte do país. A Petrobras projeta uma retirada potencial de 10 bilhões de barris na região.

Os habitantes de Paris aprovaram mais uma iniciativa para desincentivar o uso de carros na cidade. Após proibir aplicativos de patinete elétrico e triplicar a cobrança de estacionamento para veículos do tipo SUV, a capital francesa pretende agora banir completamente automóveis de 500 ruas, que serão arborizadas e transformadas em zonas para pedestres.

A medida, que faz parte dos esforços da administração municipal para melhorar a qualidade do ar e tornar a cidade mais agradável e segura para pedestres, foi aprovada em referendo popular por praticamente dois em cada três cidadãos da capital francesa que compareceram à votação no domingo (23).

Com o apoio popular, a prefeitura pretende fechar para carros cerca de 25 ruas em cada um dos 20 arrondissements (distritos). Atualmente, automóveis já não podem circular em cerca de 220 ruas. Com isso, uma em cada dez ruas de Paris deverá ser de uso exclusivo de pedestres. Os endereços ainda serão definidos posteriormente, em consultas com a população.

A decisão deve implicar ainda na perda de até 10 mil vagas de estacionamento na capital francesa ao longo dos próximos anos. Esse número se soma às outras 10 mil já eliminadas desde 2020.

Dados da prefeitura apontam que o trânsito na região caiu mais da metade desde 2001, quando os socialistas, atualmente liderados pela prefeita Anne Hidalgo, ascenderam ao poder. Na Paris central, apenas um em cada três domicílios dispõe de um carro. Nos subúrbios, onde vivem 10 milhões de pessoas e a rede de transporte público é menor, essa proporção é de dois para cada três.

Um motorista registrou o momento em que dirigia por uma rodovia em Atlanta, nos Estados Unidos, e levou um tremendo susto quando um raio caiu bem à frente de seu carro.

"Primeira vez que vejo um raio cair na minha frente. Não é possível que isso acabou de acontecer comigo!", escreveu Léxi.

O vídeo, feito pela câmera de segurança presa ao painel do veículo, durante uma tempestade no sábado (15), viralizou na rede social TikTok e muita gente comentou a imagem impressionante.

Um temporal histórico matou seis pessoas e deixou debaixo d'água a cidade de Bahía Blanca, na província de Buenos Aires.

A chuva transformou ruas inteiras em rios, obrigando a suspensão das aulas e a interrupção do serviço de transporte público. Algumas das vias de acesso à cidade foram destruídas. O governo local classifica a ocorrência como "tragédia", com mais de mil habitantes desabrigados.

Hospitais e outros serviços também foram afetados.

Segundo o serviço meteorológico argentino, foram 300 mm de chuva registrados em apenas 5 horas, uma precipitação recorde na cidade para o mês de março. Mais chuvas estão previstas para o local nas próximas horas.

A fuligem das queimadas na Amazônia contribui para o derretimento das geleiras na Península Antártica, distante milhares de quilômetros, segundo estudo publicado na revista "Science Advances". A pesquisa revela ainda que embarcações turísticas na Antártida respondem por metade da fuligem que atinge a região.

Embora o aquecimento global seja a principal causa do degelo, aquecendo os oceanos e a atmosfera ao redor da Antártida, cientistas estão identificando novos fatores que aceleram esse processo, como a fuligem.

Desde os anos 1970, as queimadas na Amazônia e em outras regiões da América do Sul liberam até 800 mil toneladas de fuligem por ano na atmosfera — quase o dobro das emissões de fuligem geradas por combustíveis fósseis na Europa.

A fumaça carregada de fuligem sobe até 5 km de altitude e, impulsionada por ventos poderosos, percorre mais de 6 mil km até atingir a Península Antártica em menos de duas semanas.

Apenas partículas ultrafinas, invisíveis a olho nu e cerca de 100 vezes mais finas que um fio de cabelo, chegam às geleiras.

Ao pousar na neve, essas partículas aquecem o gelo, formando pequenas poças de água ao seu redor. Isso ocorre porque a fuligem, ou carbono negro, absorve calor intensamente devido à sua cor escura — assim como roupas pretas aquecem mais sob o sol — explica Márcio Cataldo, coautor do estudo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Os cientistas já sabiam que a fuligem amazônica chegava à Antártida, mas as crescentes queimadas têm intensificado o fluxo e o impacto dessas partículas.

Ao menos 880 celulares foram furtados e roubados durante o pré-carnaval no estado de São Paulo, entre sábado (22) e domingo (23), segundo o levantamento da Secretaria da Segurança Pública.

Duas mulheres foram presas com 16 celulares furtados na tarde de domingo em Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo. Os crimes aconteceram durante o Bloco Modo Surto, comandado pela cantora Luísa Sonza.

Um engenheiro contou à polícia que estava no bloco quando duas mulheres tentaram passar por ele e "ficaram fazendo zigue-zague em sua frente, como se não soubessem como passar", segundo o boletim de ocorrência.

Em seguida, as suspeitas passaram pelo engenheiro e o apertaram, cada uma de um lado. A vítima, então, percebeu que seu celular havia desaparecido do bolso.

Um avião da Latam que decolou do Aeroporto do Galeão, no Rio, em direção a São Paulo, precisou retornar após bater em um pássaro na manhã desta quinta-feira (20).

O bico da aeronave, um Airbus A321, ficou destruído. Duzentas pessoas estavam a bordo, e ninguém ficou ferido. O incidente é conhecido como “bird strike” na aviação.

Por meio de nota, a companhia aérea lamentou o incidente e informou que os passageiros estão sendo reacomodados em outros voos nesta quinta e na sexta-feira (21).

Em um post nas redes sociais, Jerome Cadier, CEO da Latam no Brasil, disse que a aeronave retornou em segurança.

“Posso apostar que a primeira ação na Justiça contra a companhia aérea, pedindo indenização por dano moral por cancelamento deste voo, vai chegar amanhã mesmo. E assim segue a aviação brasileira. A pergunta é: quem paga a conta?", questionou o CEO.

Um decreto do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que suspendeu toda a ajuda externa americana congelou uma parceria que treinava brigadistas brasileiros para combater incêndios florestais.

Em janeiro, o republicano determinou que fossem suspensos, por 90 dias, todos os projetos que destinavam recursos para países estrangeiros. A justificativa foi a de que a ajuda externa dos EUA servia a "desestabilizar a paz mundial ao promover ideias" "contrárias a relações estáveis e harmoniosas" internas e entre as nações.

Entre os projetos afetados pelo decreto está o Programa de Manejo Florestal e Prevenção de Incêndios no Brasil, que é executado pelo Serviço Florestal dos Estados Unidos (USFS, na sigla em inglês) desde 2021, em parceria com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e outros órgãos do país.

O programa forma brigadistas e oferece capacitação técnica para profissionais que já atuam na linha de frente do combate aos incêndios florestais.

Todas as regiões da cidade de São Paulo, incluindo a Zona Leste que tem bairros alagados há mais de 5 dias, entraram em estado de atenção na tarde desta quinta-feira (6), segundo informações do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da prefeitura.

O primeiro estado de atenção foi decretado por volta de 18h30.

Moradores receberam alerta de chuva severa da Defesa Civil do estado sobre risco de alagamentos e enxurradas.

Segundo a Enel, por volta de 20h, mais de 142 mil imóveis estavam sem energia elétrica em São Paulo.

Um vídeo que viralizou na internet mostra uma gigantesca teia com dezenas de aranhas em São Tomé das Letras (MG), despertando curiosidade e até medo entre os internautas. Apesar de ser uma cena impressionante, não se trata de uma "chuva de aranhas", mas, sim, de uma “teia coletiva”. Segundo especialistas, este seria um comportamento comum da espécie Parawixia bistriata. (entenda abaixo)

As imagens foram gravadas no dia 27 de dezembro, por volta das 18h, horário em que as aranhas saem para tecer as teias. A repercussão alcançou inclusive outros países e, até esta quinta-feira (6), a publicação somava 264 mil visualizações e 11,5 mil curtidas.

Cláudio Maurício Vieira, coordenador da Divisão de Artrópodes do Instituto Vital Brazil, desmistifica o fenômeno, afirmando que o que aparece no vídeo é, na verdade, uma teia coletiva construída por um grande número de aranhas.

"Algumas espécies de aranhas constroem essas teias gigantes, que podem ser usadas de forma coletiva ao longo do ano ou em períodos específicos. Esse comportamento é uma estratégia para capturar grandes quantidades de alimento ou facilitar a reprodução", explicou Vieira em vídeo publicado pelo instituto.

 A espécie Parawixia bistriata é comum e inofensiva. Geralmente vive no Cerrado brasileiro, mas também é encontrada na Amazônia, Nordeste e Sudeste do Brasil. Fora do país, há registros na América Central.

O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB, em inglês), agência responsável pela investigação de acidentes aéreos dos EUA, disse nesta quinta-feira (30) que encontrou as caixas-pretas do Bombardier CRJ700 da American Airlines, que colidiu com um helicóptero militar e caiu em Washington.

Segundo os investigadores, foram retirados do rio Potomac tanto o gravador de voz do cockpit quanto o gravador de dados de voo. Os equipamentos seguem agora para o laboratório do NTSB para avaliação.

As caixas pretas dos aviões são essenciais para ajudar a elucidar as causas de desastres aéreos e, assim, auxiliar na prevenção deles. Por exemplo: as caixas pretas do voo 447 da AirFrance, que caiu no Atlântico em 2009, puderam ser localizadas quase dois anos depois da queda da aeronave que fazia o trajeto Rio-Paris.

A China está transformando o deserto de Kubuqi, na Mongólia Interior (região autônoma ao norte do país), com um projeto ambicioso que mistura energia limpa e recuperação ambiental.

O local, antes conhecido como "mar da morte" por suas dunas áridas e ausência de vida, agora abriga um enorme complexo de painéis solares.

Apelidada de "Grande Muralha Solar", a iniciativa faz parte de um plano nacional para abastecer a capital Pequim e outras áreas urbanas com energia sustentável.

A meta é gigantesca: até 2030, o complexo terá 400 quilômetros de comprimento, 5 quilômetros de largura e será capaz de produzir até 100 gigawatts de energia.

 Até agora, já foram instalados cerca de 5,4 gigawatts, o equivalente a uma pequena cidade de médio porte em consumo energético.

O clima ensolarado, o terreno plano e a proximidade de centros industriais tornam Kubuqi uma região ideal para a começo da iniciativa.

As placas solares estão sendo montadas em faixas próximas ao rio Amarelo, também conhecido como Huang He ou Huang Ho (o segundo mais longo rio da China e o 6.º maior do mundo) entre as cidades de Baotou e Bayannur.

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