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E se você pudesse ouvir música ou um podcast sem fones de ouvido e sem incomodar ninguém ao seu redor? Ou ter uma conversa particular em público sem que outras pessoas o ouçam?

Nossa pesquisa recém-publicada apresenta uma maneira de criar enclaves de áudio — bolsões localizados de som isolados do resto do ambiente. Em outras palavras, desenvolvemos uma tecnologia que pode criar som exatamente onde ele precisa estar.

A capacidade de enviar um som que se torna audível apenas em um local específico pode transformar o entretenimento, a comunicação e as experiências de áudio espacial.

O que é som?
O som é uma vibração que viaja pelo ar como uma onda. Essas ondas são criadas quando um objeto se move para frente e para trás, comprimindo e descomprimindo as moléculas de ar.

A frequência dessas vibrações é o que determina o tom. As baixas frequências correspondem a sons graves, como um bumbo; as altas frequências correspondem a sons agudos, como um apito.

É difícil controlar para onde o som vai por causa de um fenômeno chamado difração — a tendência das ondas sonoras de se espalharem à medida que viajam. Esse efeito é particularmente forte para sons de baixa frequência devido aos seus comprimentos de onda mais longos, tornando quase impossível manter o som confinado a uma área específica.

Certas tecnologias de áudio, como alto-falantes de matriz paramétrica, podem criar feixes de som focalizados direcionados a uma direção específica. No entanto, essas tecnologias ainda emitem som que é audível ao longo de todo o seu caminho enquanto viaja pelo espaço.

 

Descobrimos uma nova maneira de enviar o som para um ouvinte específico: por meio de feixes de ultrassom autoflexionados e um conceito chamado acústica não linear.

O ultrassom refere-se a ondas sonoras com frequências acima da faixa de audição humana, ou seja, acima de 20 kHz. Essas ondas viajam pelo ar como ondas sonoras normais, mas são inaudíveis para as pessoas. Como o ultrassom pode penetrar em muitos materiais e interagir com objetos de maneiras únicas, ele é amplamente usado para imagens médicas e muitas aplicações industriais.

Em nosso trabalho, usamos o ultrassom como um transportador de som audível. Ele pode transportar o som pelo espaço silenciosamente, tornando-se audível somente quando desejado. Como fizemos isso?

Normalmente, as ondas sonoras se combinam linearmente, o que significa que elas se somam proporcionalmente em uma onda maior. Entretanto, quando as ondas sonoras são suficientemente intensas, elas podem interagir de forma não linear, gerando novas frequências que não estavam presentes antes.

Um asteroide que gerou temores de uma colisão com a Terra agora tem quase 4% de probabilidade de atingir a Lua, segundo dados do telescópio espacial James Webb.

Estima-se que o asteroide tenha cerca de 60 metros e capacidade para destruir uma cidade caso atingisse nosso planeta. A hipótese de uma colisão contra a Terra foi descartada, mas ela já chegou a ser considerada "alta": 3,1%. Essa foi a maior probabilidade já medida pelos cientistas de um asteroide impactar a Terra.

Mas após uma série de observações posteriores, os cientistas acabaram descartando que o asteroide - denominado 2024 YR4 - vá atingir a Terra em 22 de dezembro de 2032.

Riscos para a Lua em alta

No entanto, as probabilidades de ele se chocar com o satélite natural do nosso planeta têm aumentado constantemente.

Depois que o telescópio Webb voltou suas poderosas lentes para o asteroide no mês passado e novos cálculos foram feitos, a probabilidade de um impacto com a Lua agora foi estimada em 3,8%, segundo a Nasa.

Um estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) indicou que a musculação protege o cérebro de idosos contra demências e doenças como Alzheimer. Os resultados foram publicados pela revista americana GeroScience, em janeiro deste ano.

A pesquisa acompanhou 44 idosos no interior de São Paulo diagnosticados com comprometimento cognitivo leve - um quadro clínico considerado "pré-Alzheimer", segundo a doutora em neurociência pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp Isadora Ribeiro, responsável pelo estudo.

De acordo com a pesquisadora, no comprometimento cognitivo leve, o paciente é sintomático, mas não atinge uma pontuação ideal para receber o diagnóstico de Alzheimer quando é submetido a testes neuropsicológicos.

Os participantes foram divididos em dois grupos: metade realizou treino de força com progressão de carga duas vezes na semana, ao longo de seis meses. Os demais não realizaram qualquer exercício físico no período.

Os participantes que faziam treino de força mostraram uma melhor performance da memória, além de apresentarem alterações na anatomia cerebral, e em alguns casos, a remissão do quadro clínico.

A pesquisa foi conduzida no Instituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia em Campinas (SP), um centro de pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) dentro do campus da Unicamp.

 Mudança na anatomia e remissão

Ao fim dos seis meses de estudo, o grupo que praticou a musculação apresentou uma proteção parcial contra a redução do volume no hipocampo e do pré-cutâneo, regiões do cérebro que exercem papel importante na memória e na cognição. Já o o grupo que não fez o exercício desenvolveu a atrofia.

dois idosos que não praticaram musculação converteram o quadro inicial para a doença de Alzheimer
e cinco que praticaram a musculação, não pontuaram no teste neuropsicológico, indicando que estavam com a cognição preservada.

"Quem fez a musculação, a redução do volume do cérebro parou naquelas regiões [hipocampo e do pré-cutâneo]. E quem não fez, continuou", afirma a pesquisadora.

 Em entrevista ao g1, a e responsável pelo estudo, explicou que, apesar de já ser comprovado que o aumento da força muscular está relacionado com o crescimento da cognição, ela queria entender qual seria a alteração no cérebro.

"Já sabíamos que alguns tipos de exercício melhoravam a cognição em idosos, como os exercícios aeróbicos, entre outros. Mas a gente queria ver, com o treinamento de força, o que acontecia. Porque o aumento da força muscular está relacionado com o aumento da cognição, e também com a diminuição da incidência da doença de Alzheimer", explica a a pesquisadora.

"'Eles têm uma perda cognitiva acentuada de memória ou de atenção, ou até de funções executivas, que estão relacionadas com o planejamento de atividades da vida diária", diz Ribeiro.

Saúde dos neurônios

O trabalho foi o primeiro a demonstrar o que acontece com a integridade da substância branca —tecido do sistema nervoso que constitui as redes neurais relacionadas a funções cognitivas — dos idosos diagnosticados com comprometimento cognitivo leve após a prática de musculação.

Ribeiro explica que, além de perceber o que acontece com o volume do cérebro após uma intervenção com a musculação, também observou que o treino de força melhorou a "saúde dos neurônios".

Os preços dos medicamentos terão reajuste a partir desta segunda-feira (31). A mudança foi oficializada após publicação no Diário Oficial da União (DOU).

O valor, estabelecido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), funcionará como um teto de aumento para todo o setor farmacêutico. O impacto, no entanto, não é imediato e pode demorar até ser sentido pelo consumidor (entenda a seguir).

Há trinta anos, o influente programa de ciência Tomorrow's World, da BBC, fez algumas previsões sobre como o mundo seria em 2025.

Foi uma prova de como é difícil prever o futuro tecnológico: o programa cogitou que teríamos implantes de microchips para nos ajudar a usar caixas eletrônicos, conversaríamos com assistentes holográficos em nossas casas, e haveria motins por causa do acesso à internet.

O episódio também sugeriu que já estaríamos extraindo minérios dos asteroides. E, embora ainda não tenhamos chegado lá, algumas start-ups afirmam que isso vai acontecer mais cedo do que muitos imaginavam.

O fundador da empresa AstroForge, com sede na Califórnia, acredita que ela vai ser a primeira a fazer isso, e a companhia já deu os primeiros passos.

 Em 27 de fevereiro de 2025, a empresa lançou sua primeira espaçonave não tripulada de US$ 6,5 milhões em um foguete Falcon 9, da SpaceX, do Centro Espacial Kennedy, na Flórida.

Cerca de nove dias depois, a AstroForge acreditava que a espaçonave — chamada Odin — provavelmente já havia passado pela Lua, e entrado no espaço profundo, conforme planejado.

Infelizmente, a AstroForge enfrentou grandes problemas de comunicação com a Odin, que ainda estava tentando solucionar no momento em que esta reportagem foi escrita.

A empresa espera que a Odin tenha entrado agora em sua rota de nove meses até o destino da missão: um sobrevoo pelo asteroide 2022 OB5, cuidadosamente pré-selecionado, a cerca de oito milhões de quilômetros da Terra, cuja composição será avaliada pela Odin usando seus sensores.

Matt Gialich, o efusivo fundador da AstroForge, não se deixa dissuadir pelo problema técnico talvez insolúvel.

Após os registros de mortandade de peixes na água do Rio Tietê com coloração esverdeada, o Governo de São Paulo anunciou medidas para auxiliar piscicultores afetados nas regiões de São José do Rio Preto e Araçatuba (SP).

Em reunião, realizada em São Paulo (SP) na terça-feira (25), o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) falou sobre a liberação de crédito para piscicultores que tiveram prejuízos financeiros e estão impossibilitados de exercer a atividade devido à água contaminada.

Em um vídeo, Tarcísio falou sobre a liberação de crédito e garantiu que os trabalhadores afetados, como é o caso registrado em Zacarias (SP), serão acompanhados de perto pela Secretaria Estadual de Agricultura (assista acima).

"Primeiramente, a gente está falando de uma fiscalização forte na Cetesb. A gente também tem a questão do crédito que vai ser liberado para os piscicultores. Vamos iniciar esse processo de cadastramento para que a possamos dar um auxílio financeiro imediato, já que houve um grande prejuízo para a produção" , explica.

O governador também falou sobre medidas que foram estruturadas com a Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), em conjunto com a Universaliza SP, para garantir que os casos de eutrofização não ocorram no futuro e que a carga orgânica despejada na água seja diminuída.

Além do auxilio financeiro em caráter emergencial para os piscicultores prejudicados, segundo Tarcísio, as ações tomadas também visam favorecer aqueles que vão migrar de área, adiantando as autorizações especiais para que eles possam exercer essas atividades em outros locais.

O mosquito Aedes aegypti, conhecido por transmitir doenças como dengue, zika e chikungunya, também representa risco para os pets. Isso porque ele pode contaminá-los com um verme chamado dirofilaria immitis, causador da dirofilariose. A transmissão ocorre por meio da picada de um mosquito infectado e as larvas do verme podem atingir o coração do pet.

A veterinária Yasmin Harumi Corrêa, de 29 anos, conta que a doença é conhecida como "verme do coração" porque as larvas circulam pela corrente sanguínea do animal, podendo atingir também os pulmões. Segundo a profissional, a contaminação ocorre exclusivamente pelo mosquito transmissor e não pelo contato direto entre animais infectados.

A prevenção contra a dirofilariose deve ser feita através do uso de antiparasitários e prevenção contra ectoparasitas e mosquitos, assim como o acompanhamento com o veterinário.

Os sintomas da doença podem variar, incluindo tosse, intolerância a exercícios e alterações nos batimentos cardíacos. No entanto, alguns animais podem ser assintomáticos, dependendo do estágio da infecção.

A veterinária orienta os tutores a buscarem avaliação profissional para um tratamento adequado. Ela também ressalta que a doença é mais comum em cães do que em gatos, e a recuperação depende da fase em que o animal se encontra.

Um estudo recente publicado na revista científica "Science" revelou que as mega secas – períodos de seca que duram pelo menos dois anos – têm se tornado mais frequentes, quentes e devastadoras ao redor do mundo nas últimas quatro décadas.

A pesquisa, inédita por analisar essas secas prolongadas em escala global e seus impactos, examinou dados de 1980 a 2018 e identificou mais de 13 mil eventos do tipo no período. O Brasil apareceu duas vezes entre os dez casos mais graves (veja INFOGRÁFICOS abaixo).

“Essas secas prolongadas não são exatamente um ‘evento meteorológico’, mas algo que ocorre de forma mais sutil, ao longo de um período maior e em uma área mais extensa”, explica ao g1 Simone Fatichi, autor do estudo e pesquisador do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Nacional de Singapura.

 “Elas devem ser vistas como períodos anômalos prolongados e amplamente distribuídos, caracterizados principalmente pela redução da precipitação, embora em alguns casos também envolvam um aumento na demanda atmosférica por água”, acrescenta Fatichi.

A tendência é confirmada pelo mais recente relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), publicado nesta última semana, que aponta a continuidade e intensificação de fenômenos de seca no Brasil.

ENTENDA: Em anos recentes, o país tem enfrentado condições climáticas extremas, incluindo a mega seca de 2024, que afetou quase 60% do território nacional, a mais intensa e generalizada da história do Brasil. A situação é agravada por fatores como o aquecimento global, a deflorestação e eventos climáticos naturais, como El Niño.

E a seca tem impactado severamente regiões como a Amazônia e o Pantanal. Em 2023, o Pantanal registrou uma redução de 61% em sua área coberta por água em comparação com a média histórica desde 1985, tornando-se um dos biomas mais afetados.

Além disso, a Amazônia enfrentou um recorde de seca no mesmo ano, que se agravou em 2024, com um aumento de 2000% na área afetada por seca extrema.

A pesquisa revela que a chamada Amazônia Sul-Ocidental, que abrange parte dos estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Mato Grosso, além de porções da Bolívia e Peru, enfrentou uma mega seca devastadora de 2010 a 2018.

A turnê pelos Estados Unidos do tradicional grupo de samba Fundo de Quintal termina neste domingo (23) em Los Angeles. Referência histórica da música brasileira, o grupo, formado na década de 70, atraiu público por onde passou. As apresentações de Sereno, Ademir Batera, Márcio Alexandre, Junior Itaguay e Tiago Testa, começaram na sexta-feira (14) em Nova York, seguiram para Boston e depois Miami.

O grupo também fez shows na capital, Washington, e em Houston.

“Começamos lá em Nova York, o público foi simplesmente maravilhoso, e a gente realmente não esperava que fosse desse jeito. Foi muito emocionante. Em Washington, a galera não queria deixar a gente sair do palco. Foi muito bacana. Turnê maravilhosa, e o pessoal pedindo para o Fundo de Quintal voltar”, disse Ademir Batera, em áudio encaminhado a pedido da Agência Brasil.

Jovens estudantes
Além da turnê, no dia 17, os músicos tiveram um encontro cultural na Ronald W. Reagan/Doral Senior High School, em Doral, na Flórida, onde conversaram com estudantes bilíngues participantes do projeto Que Beleza Brasil!. A iniciativa busca fortalecer a integração das novas gerações com a cultura brasileira. O grupo teve oportunidade de compartilhar suas histórias e mostrar a importância do samba no Brasil e no cenário internacional.

“Foi uma troca de energia muito gostosa, a gente poder falar de samba, do surgimento do grupo Fundo de Quintal para os estudantes, uma troca de energia muito boa. Primeiro, a surpresa de nós, do grupo Fundo de Quintal, ao ver que há interesse da nova geração em saber como começou tudo. Segundo, é saber que, seja em qualquer canto do planeta, tem muita gente querendo saber do grupo Fundo de Quintal. Isso para a gente é surpreendente e prazeroso. A rapaziadinha estava muito a fim de saber como cada um teve o primeiro contato com a música. Eu, Sereno e Ademir respondemos, a pergunta foi muito boa e foi bom saber que estavam interessados nisso”, disse Junior Itaguaypor meio de áudio.

O Lollapalooza 2025 anunciou a banda texana White Denim na programação desta esta sexta (28). Com a troca, o White Denim se apresenta no horário das 16h55, substituindo a cantora Nessa Barrett, que entrou para o horário do Fontaines D.C., às 19h05.

A troca precisou ser realizada depois que o Fontaines D.C. cancelou suas apresentações no Brasil, solo e no festival, devido à hérnia de disco do vocalista Grian Chatten. O anúncio do cancelamento foi feito no Instagram do grupo, na última segunda-feira (17).

"Estou devastado em anunciar que, devido a uma hérnia de disco, precisamos cancelar nosso show no México amanhã à noite e nossas próximas datas no Chile, Argentina, Brasil e Colômbia", escreveu o vocalista Grian Chatten.

 O festival acontece nos dias 28, 29 e 30 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Olivia Rodrigo, Alanis Morisette, Justin Timberlake e Shawn Mendes estão entre os headliners.

É provável que você conheça ou tenha ouvido falar de alguém que foi afetado pelo câncer. E, em alguns desses casos, suspeita-se que a doença pode ter surgido ou foi desencadeada em decorrência de uma situação de estresse ou medo prolongado. Essa associação é verdadeira ou carece de base científica? É possível que abusos ou ameaças na família, no trabalho ou nas relações sociais possam levar ao aparecimento de células portadoras de mutações em seu DNA?

O papel dos hormônios do estresse no câncer
Quando nos deparamos com o perigo, nosso sistema nervoso autônomo ativa a produção de glicocorticoides (cortisol) e catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), os hormônios do estresse. Isso nos permite alimentar o cérebro e os músculos como prioridade e, assim, dedicar o máximo de nossa energia para lutar ou fugir. Outras funções fisiológicas, como responder a infecções e reparar ou remover células anormais, ficam em segundo plano durante o período de ameaça.

No curto prazo, esse rebaixamento não é problemático. No entanto, sabe-se que o estresse psicológico prolongado leva a doenças cardíacas, problemas de cicatrização de feridas e menor resistência a infecções. A duração da ameaça é importante. Mais recentemente, o estresse crônico também foi associado ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.

Qual é o consenso atual sobre a associação entre ansiedade e câncer? A Organização Mundial da Saúde não inclui a primeira entre as causas diretas da segunda. No site do Instituto Nacional do Câncer, dos Estados Unidos, você pode ler:

"Embora o estresse pareça estar ligado ao risco de câncer, a relação pode ser indireta. Por exemplo, pessoas sob estresse crônico podem desenvolver certos comportamentos prejudiciais à saúde, como fumar, comer demais, ser menos ativo ou beber álcool que, por sua vez, estão associados a um risco maior de desenvolver alguns tipos de câncer".

Neste texto, a vítima é culpabilizada por sua falta de vontade.

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