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A Polícia Civil investiga a morte do funkeiro Kevin Nascimento Bueno, de 23 anos, conhecido como MC Kevin. Ele morreu na noite deste domingo (16) depois de cair do 5º andar de um hotel na orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. A informação sobre a morte foi confirmada em nota pela Secretaria de Saúde do Rio.

De acordo com informações preliminares, passadas pela Polícia Militar, o funkeiro teria tentado pular da varanda do quarto para a piscina e teria batido com a cabeça na borda dessa piscina.

Inicialmente, o Corpo de Bombeiros informou que MC Kevin caiu do 11º andar. Depois, a informação foi corrigida. Segundo a Polícia Militar, o artista estava hospedado no 11º andar, mas a queda ocorreu do 5º andar.

Amigos e familiares do ator e humorista Paulo Gustavo se reuniram no Santuário do Cristo Redentor, na Zona Sul do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (11), para a missa de 7º dia de morte do artista.

O marido de Paulo Gustavo, Thales Bretas, a mãe, Déa Lúcia, o pai, Júlio Barros e a irmã, Ju Amaral, sentaram-se na primeira fila da celebração e receberam os cumprimentos do reitor do santuário, Padre Omar.

Emocionada, a mãe de Paulo Gustavo cantou nos momentos finais da celebração. Ela afirmou que, apesar de lhe dizerem que é forte, todo dia pede ajuda a Deus.

A Covid-19, como outras doenças, causa alterações metabólicas no organismo que se manifestam no odor dos fluidos corporais. Humanos não possuem um olfato sensível o suficiente para detectá-los – mas outros animais, como os cães, dão conta do trabalho. Em um estudo realizado na Alemanha, oito cachorros treinados conseguiram identificar corretamente as amostras de Covid-19 em 94% dos casos.

Os cientistas holandeses, em parceria com a startup InsectSense, queriam ver se o mesmo valeria para as abelhas. Elas conseguem encontrar flores a quilômetros de distância, e também foram eficientes em identificar a Covid-19.

Todas as vezes que as abelhas eram expostas a uma amostra contaminada, os pesquisadores ofereciam uma solução de água com açúcar, e os insetos esticavam a língua para bebê-la (veja na foto abaixo). Quando os insetos eram expostos a amostras saudáveis, os cientistas não ofereciam nada.

Na bucólica Praça da Matriz de Serrana, o pipoqueiro Geniovar Vieira dos Santos, de 80 anos, encosta a bicicleta em um banco de concreto e senta para descansar. Há meses ele não se sentia seguro para passar um tempo na praça que o consagrou, como gosta de dizer, “o pipoqueiro profissional da cidade”. Mas ver seu pequeno município imunizado em massa contra o vírus que assusta o mundo há mais de um ano reacendeu seus planos de voltar a aceitar convites para fazer pipoca nas festas de aniversário. “Não sei se vou voltar a trabalhar aqui todo dia, estou cansado. Mas tenho saudade de fazer pipoca aqui na praça e nas festas da cidade, mesmo que seja de vez em quando”, diz.

Vieira é sergipano, mas vive há mais de quatro décadas na cidade de quase 46.000 habitantes do interior paulista, onde criou seus 11 filhos. E no início de abril foi completamente vacinado contra o coronavírus, assim como quase todos os seus vizinhos, em um projeto piloto do Instituto Butantan que procura entender qual a capacidade da vacina Coronavac, a mais aplicada no país, para minimizar a pandemia em um cenário real. “Serrana agora está famosa. Foi uma beleza chegar essa vacina aqui”, comemora, enquanto acomoda um chapéu sobre a cabeça.

Um estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) constatou que as máscaras de algodão, as mais comumente usadas pela população na prevenção da covid-19, têm eficiência de 20% a 60%. A pesquisa, divulgada no último dia 4, foi publicada na revista Aerosol Science & Technology.

O estudo mediu a eficiência de filtração de aproximadamente 300 máscaras faciais, de diferentes tecidos, máscaras cirúrgicas e as PFF2 – sigla para peça facial filtrante com eficiência de, pelo menos, 94% segundo classificação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Para realizar o teste, os pesquisadores produziram partículas de aerossol de tamanhos variados e observaram a concentração delas no ar antes e depois da filtragem pela máscara.

Pacientes que precisam ser internados para tratar a Covid-19 ficam, em média, 22 dias no hospital, de acordo com dados de uma pesquisa que traça o perfil dos doentes divulgada pelo SUS. Tanto tempo parado - e muitas vezes desacordado - pode deixar a recuperação ainda mais lenta, mas uma técnica desenvolvida no Brasil tem ajudado a minimizar os efeitos de sequelas nos pacientes.

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um equipamento que estimula músculos de pacientes sedados com correntes elétricas, como se a pessoa que recebe este tratamento estivesse em uma academia ou sendo atendida por fisioterapeutas.

De acordo com o CEO da Visuri, Henrique Martins, a técnica "mantém todo o sistema neuromuscular do paciente intacto, enquanto o mesmo está desacordado, com segurança". "O procedimento mede todas as condições e entrega doses rigorosas, mas sem causar lesões", afirmou Martins.

O ator e humorista Paulo Gustavo, um dos artistas mais populares e admirados do país, morreu nesta terça-feira (4), aos 42 anos, vítima de Covid-19. Criador de Dona Hermínia e de outros personagens inesquecíveis no teatro, na TV e no cinema, ele estava internado desde 13 de março no Hospital Copa Star, em Copacabana, na Zona Sul do Rio

O quadro de saúde de Paulo Gustavo piorou na noite de domingo (2), quando sofreu uma embolia pulmonar. Antes, ele vinha apresentando melhoras significativas – chegou a ter redução de sedativos e bloqueadores e a interagir com médicos e com o marido, Thales Bretas.

O contrato que prevê aquisição de mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer será assinado ainda nesta semana. A informação foi confirmada à reportagem da CNN, pelo próprio ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

A nova remessa deve chegar ao Brasil ainda neste ano, entre outubro e dezembro. Após a entrega do primeiro lote de 100 milhões de doses já acertado anteriormente.

As internações e mortes por covid-19 começaram a diminuir após quatro semanas de infecções desaceleradas no Brasil, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta sexta-feira (30).

"Os casos agora diminuíram por quatro semanas consecutivas, e as internações e mortes também estão diminuindo. Isso é uma notícia boa e esperamos que essa tendência continue", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em entrevista coletiva.

Ao participar de uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (30) junto à Organização Mundial de Saúde (OMS), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que "é possível garantir" que toda a população brasileira será vacinada contra a Covid-19 até o final de 2021.

"Temos doses suficientes para o segundo semestre e é possível se garantir que até o final do ano de 2021 tenhamos nossa população inteiramente vacinada", afirmou o ministro.

Queiroga disse que o país terá 500 milhões de doses de vacina até o fim do ano.

A vacinação em massa contra a Covid-19 que será realizada em Botucatu (SP) tem o objetivo de avaliar o impacto da imunização com as doses da vacina Oxford/Astrazeneca, distribuída no Brasil pela Fiocruz, na rotina de vida dos moradores, incluído a eficácia contra novas cepas do vírus.

O infectologista e professor da Unesp de Botucatu, Carlos Magno Fortaleza, que coordenará esse estudo do Ministério da Saúde na cidade explica que a pesquisa difere dos ensaios clínicos que foram realizados antes do uso da vacina exatamente por avaliar como a imunização age na “vida real”.

Quase 195 mil brasileiros morreram de Covid-19 somente em 2021, número que supera o total registrado em todo o ano passado. Para o infectologista do Instituto Emílio Ribas, Jamal Suleiman, a fadiga da população depois de 1 ano de pandemia não pode superar os cuidados para evitar a contaminação pelo coronavírus.

"A vacina parece ser uma miragem para a gente. A estratégia que temos é manter o distanciamento entre pessoas e usar as máscaras. 1 ano e 3 meses depois do início da pandemia, é fundamental que todos nós possamos ter isso como estratégia de sobrevivência até que a gente possa assumir o que chamamos de normalidade", disse, em entrevista à CNN nesta segunda-feira (26).