Uma nova pesquisa mostra que um revestimento 100 vezes mais fino que um fio de cabelo humano pode ser aplicado por “jato de tinta” na sua mochila, celular ou teto do carro para aproveitar a energia do sol, em um desenvolvimento que pode reduzir a necessidade mundial de fazendas solares que ocupam grandes áreas de terra.

 Cientistas do departamento de física da Universidade de Oxford desenvolveram um material ultrafino que absorve luz e é flexível o suficiente para ser aplicado na superfície de quase qualquer edifício ou objeto — com potencial para gerar quase o dobro da quantidade de energia dos painéis solares atuais.

A tecnologia chega em um momento crítico para o boom da energia solar, já que as mudanças climáticas causadas pelo homem estão aquecendo rapidamente o planeta, forçando o mundo a acelerar sua transição para energia limpa.

Veja como funciona: o revestimento solar é feito de materiais chamados perovskitas, que são mais eficientes na absorção da energia solar do que os painéis à base de silício amplamente utilizados hoje. Isso porque suas camadas de absorção de luz conseguem capturar uma faixa mais ampla de luz do espectro solar do que os painéis tradicionais. E mais luz significa mais energia.

Os cientistas de Oxford não são os únicos a produzir esse tipo de revestimento, mas o deles é notavelmente eficiente, capturando cerca de 27% da energia solar. Os painéis solares atuais que usam células de silício, em comparação, normalmente convertem até 22% da luz solar em energia.

Sempre podemos observar as tempestades, mas não conseguimos ver o que acontece dentro delas.

Durante a formação da tormenta, trilhões de partículas de pólen são sugadas para as nuvens. E, quando ela acontece, a chuva, os raios e a umidade dividem todo esse pólen em fragmentos cada vez menores, que são lançados para a Terra e atingem o sistema respiratório das pessoas.

No dia 21 de novembro de 2016, por volta das seis horas da tarde, o ar adquiriu características mortais em Melbourne, na Austrália.

Os telefones de emergência começaram a tocar. Pessoas com dificuldade de respirar começaram a procurar os hospitais em grandes números. A demanda por ambulâncias foi tão grande que os veículos não conseguiam retirar as pessoas imobilizadas em suas casas.

Os serviços de pronto atendimento atenderam oito vezes mais pessoas com problemas respiratórios do que o normal. E as internações hospitalares de pessoas asmáticas foram cerca de 10 vezes mais altas do que o habitual.

Ao todo, 10 pessoas morreram, incluindo uma estudante de direito com 20 anos de idade, que morreu no gramado de casa, aguardando a ambulância, enquanto sua família tentava ressuscitá-la.

Um sobrevivente contou que respirava normalmente e, em questão de 30 minutos, ficou ofegante em busca de ar. "Foi absurdo", declarou ele aos repórteres, no seu leito hospitalar.

O professor e cientista especializado em saúde ambiental Paul Beggs, da Universidade Macquarie em Sydney, na Austrália, relembra bem o incidente.

"Foi um evento de massa absoluto. Sem precedentes. Catastrófico", descreve ele. "As pessoas em Melbourne, os médicos, enfermeiros e as pessoas nas farmácias – ninguém sabia o que estava acontecendo."

Logo ficou claro que aquele foi um caso massivo de "asma de tempestade". Ela ocorre quando certos tipos de tempestades decompõem as partículas de pólen no ar, liberando proteínas e as lançando sobre as pessoas sobre a superfície, sem que elas saibam.

Essas proteínas dispersas de forma generalizada podem causar reações alérgicas em algumas pessoas, mesmo as que não sofreram de asma anteriormente.

Eventos como a asma de tempestade que atingiu Melbourne são um exemplo extremo de como o pólen das plantas e as alergias que ele causa são dramaticamente alterados pelas mudanças climáticas.

Com o aumento das temperaturas, muitas regiões (especialmente os Estados Unidos, a Europa e a Austrália) vêm observando que as alergias sazonais, agora, afetam uma parcela maior da população, por períodos mais longos e com sintomas mais graves, segundo os cientistas.

Neste ano, previsões indicam que os níveis de pólen em 39 Estados americanos ficarão acima da média histórica da estação. E os especialistas alertam que esta situação provavelmente só irá se agravar nos próximos anos.

O pólen é uma parte essencial e onipresente do nosso mundo. Suas partículas microscópicas passam por entre as plantas e permitem a sua reprodução.

Enquanto algumas plantas espalham seu pólen com a ajuda dos insetos, outras dependem do vento. Elas emitem imensas quantidades da substância em pó pelo ar.

Muitas espécies de árvores, gramas e ervas dependem da dispersão do pólen pelo vento. São estas as maiores causadoras das alergias sazonais – a chamada febre do feno.

A alergia ocorre quando o nosso sistema imunológico, por erro, identifica o pólen como uma substância nociva. Ele, então, aciona uma reação normalmente reservada para vírus ou bactérias patogênicas. Os sintomas comuns podem incluir coriza, irritação nos olhos e espirros.

Por Brandon Withrow- BBC

As folhas de outono estalavam sob nossos pés enquanto eu e dezenas de turistas entusiasmados seguíamos um guia por um monte coberto de grama. Paramos na entrada de um círculo gramado, formado por outra muralha de terra.

Estávamos em um lugar chamado O Octógono, parte das Obras Cerimoniais de Terra dos Hopewell, uma vasta rede de montes construídos manualmente que se estende pelo centro e sul de Ohio, nos Estados Unidos, e que foi erguida há aproximadamente 2 mil anos.

Povos indígenas percorriam centenas de quilômetros até o Octógono, reunindo-se regularmente para realizar cultos e rituais.

"Ali havia uma cabana de suor ou algum tipo de espaço de purificação", disse nosso guia, Brad Lepper, arqueólogo principal do Programa de Patrimônio Mundial da organização Ohio History Connection (OHC, na sigla em inglês), apontando para o círculo.

Olhei para dentro e vi a grama impecavelmente aparada. Uma bandeira alta marcava um buraco no centro — porque, entre 1910 e 2024, o Octógono foi utilizado como campo de golfe.

Mas, em 1º de janeiro de 2025, esse sítio antigo e enigmático reabriu suas portas a visitantes pela primeira vez em mais de cem anos.

Todos esses montes cerimoniais pré-históricos de Ohio foram construídos pelo que hoje se conhece como cultura Hopewell — uma rede de sociedades indígenas americanas que se reunia nessa região vinda de lugares tão distantes quanto Montana e o Golfo do México, entre aproximadamente 100 a.C. e 500 d.C., conectadas por rotas comerciais.

Os montes que ergueram em Ohio têm formas variadas —círculos, quadrados, octógonos— que frequentemente se conectam entre si. Só recentemente os arqueólogos começaram a compreender a sofisticação dessas maravilhas da engenharia.

Construídas com notável precisão matemática e com base em alinhamentos astronômicos complexos, essas são as maiores formações geométricas do mundo que não foram criadas como fortificações ou estruturas defensivas. E, embora a maioria das pessoas nunca tenha ouvido falar desses sítios nem de seus construtores, isso pode estar prestes a mudar.

A maioria dos adultos apresenta regularmente sintomas de estresse, desde dor de cabeça até ansiedade.

Embora um pouco de estresse possa ser útil, o estresse crônico causa danos ao nosso corpo.

Especialistas em saúde afirmam que ele pode contribuir diretamente para uma série de distúrbios psicológicos e fisiológicos, prejudicando a saúde mental e física e diminuindo a qualidade de vida.

Mas é possível assumir o controle desta narrativa — e transformar o estresse em uma fonte de resiliência, em vez de exaustão.

O que é estresse?
O estresse é uma resposta natural que prepara o corpo para reagir a desafios e demandas.

Ele desencadeia a liberação de hormônios que preparam o corpo para enfrentar uma situação difícil pela frente.

A curto prazo, esta reação pode aumentar o foco e melhorar o desempenho.

Mas o estresse prolongado leva a sérios problemas de saúde, incluindo ansiedade, doenças cardíacas e baixa imunidade, de acordo com a Associação Americana de Psicologia.

Fatores que provocam estresse — incluindo trabalho, problemas financeiros e relacionamentos pessoais — são frequentemente inevitáveis, mas a principal diferença está na duração do estresse. O estresse agudo é de curto prazo e pode ser benéfico, enquanto o estresse crônico gera uma tensão duradoura no corpo.

Estresse agudo x estresse crônico
"O estresse agudo é uma resposta de curto prazo a uma situação específica e, em alguns casos, pode ser útil", diz a psicoterapeuta Rachel Vora, membro da Associação Britânica de Terapia e Psicoterapia (BACP, na sigla em inglês), à BBC.

"Ele aciona a resposta de 'luta ou fuga', liberando adrenalina e cortisol, que podem melhorar o foco e oferecer um reforço temporário ao sistema imunológico."

Quando gerenciado adequadamente, o estresse agudo não causa danos duradouros — e pode ajudar as pessoas a responder de forma eficaz aos desafios imediatos. Já o estresse crônico gera uma tensão prolongada no corpo.

Talvez você ainda não tenha ouvido falar da colina. Mas estudos demonstram que ela é fundamental para a nossa saúde, em várias etapas da vida.

A colina não é vitamina, nem mineral. É um composto orgânico vital para o funcionamento saudável do sistema nervoso humano.

Existem, agora, novas evidências que demonstram que o aumento do consumo de colina pode trazer diversos efeitos poderosos. Eles variam desde o aumento do desempenho cognitivo até a proteção contra distúrbios do desenvolvimento neurológico, incluindo o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e a dislexia.

O nutriente também parece desempenhar papel significativo no neurodesenvolvimento humano.

Em um estudo, mães que tomaram suplementos de colina durante a gravidez deram à luz bebês com maior velocidade de processamento de informações, o que é uma medida do funcionamento cognitivo saudável.

Os cientistas afirmam que a colina é um nutriente maravilhoso, que foi imensamente subestimado.

Mas de onde vem a colina? E será que estamos conseguindo quantidade suficiente desta substância?

As populares "estrelas cadentes" rasgam o céu durante a madrugada e garantem um belo espetáculo para quem decidir dormir tarde — ou acordar cedo — para observá-las.

Conhecidos oficialmente como chuvas de meteoros, esses fenômenos têm data para acontecer — e alguns deles são mais visíveis em certas partes do globo, a depender da posição das constelações no céu, a ausência de nuvens e a fase da Lua naquela determinada noite.

Astrônomos ouvidos pela BBC News Brasil destacam cinco chuvas de meteoros que valem a pena ser observadas a partir do Hemisfério Sul: a Eta-Aquáridas, a Delta-Aquáridas do Sul, a Geminídeas, a Oriônidas e a Leônidas.

 Mas quando elas vão acontecer? E qual a melhor maneira de vê-las? Confira no guia abaixo as principais informações sobre esses eventos astronômicos.

O que são chuvas de meteoros?

Os meteoros nada mais são do que o rastro dos cometas — grandes objetos feitos de poeira e gelo que surgiram a partir da formação do Sistema Solar há 4,6 bilhões de anos.

"Os cometas têm uma órbita ao redor do Sol que é muito mais demorada e alongada. Essas pedras de gelo ficam muito afastadas, na periferia do Sistema Solar", explica o astrônomo Thiago Signorini Gonçalves, diretor do Observatório do Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 "As órbitas deles são alteradas de tal forma que eles são 'jogados' na direção do Sol. Mas daí o Sol funciona quase como um estilingue, que acelera os cometas de volta e os arremessa onde estavam anteriormente", complementa o especialista.

Até mesmo os gênios são humanos.

Albert Einstein pode ser o pai da teoria da relatividade, e o físico que explorou e explicou a gravidade e a luz. Mas até ele, às vezes, não tinha fé em suas próprias teorias.

Essa insegurança o levou a cometer alguns erros.

A 'maior mancada'
Enquanto trabalhava em sua teoria da relatividade geral, os cálculos de Einstein sugeriam que a gravidade faria o Universo se contrair ou expandir, o que contrariava a visão aceita na época de que o Universo era estático.

Assim, em seu artigo de 1917 sobre a relatividade geral, Einstein inseriu uma "constante cosmológica" em suas equações para neutralizar efetivamente o impacto da gravidade, aderindo assim à ortodoxia de que o Universo era estático.

E se você pudesse ouvir música ou um podcast sem fones de ouvido e sem incomodar ninguém ao seu redor? Ou ter uma conversa particular em público sem que outras pessoas o ouçam?

Nossa pesquisa recém-publicada apresenta uma maneira de criar enclaves de áudio — bolsões localizados de som isolados do resto do ambiente. Em outras palavras, desenvolvemos uma tecnologia que pode criar som exatamente onde ele precisa estar.

A capacidade de enviar um som que se torna audível apenas em um local específico pode transformar o entretenimento, a comunicação e as experiências de áudio espacial.

O que é som?
O som é uma vibração que viaja pelo ar como uma onda. Essas ondas são criadas quando um objeto se move para frente e para trás, comprimindo e descomprimindo as moléculas de ar.

A frequência dessas vibrações é o que determina o tom. As baixas frequências correspondem a sons graves, como um bumbo; as altas frequências correspondem a sons agudos, como um apito.

É difícil controlar para onde o som vai por causa de um fenômeno chamado difração — a tendência das ondas sonoras de se espalharem à medida que viajam. Esse efeito é particularmente forte para sons de baixa frequência devido aos seus comprimentos de onda mais longos, tornando quase impossível manter o som confinado a uma área específica.

Certas tecnologias de áudio, como alto-falantes de matriz paramétrica, podem criar feixes de som focalizados direcionados a uma direção específica. No entanto, essas tecnologias ainda emitem som que é audível ao longo de todo o seu caminho enquanto viaja pelo espaço.

 

Descobrimos uma nova maneira de enviar o som para um ouvinte específico: por meio de feixes de ultrassom autoflexionados e um conceito chamado acústica não linear.

O ultrassom refere-se a ondas sonoras com frequências acima da faixa de audição humana, ou seja, acima de 20 kHz. Essas ondas viajam pelo ar como ondas sonoras normais, mas são inaudíveis para as pessoas. Como o ultrassom pode penetrar em muitos materiais e interagir com objetos de maneiras únicas, ele é amplamente usado para imagens médicas e muitas aplicações industriais.

Em nosso trabalho, usamos o ultrassom como um transportador de som audível. Ele pode transportar o som pelo espaço silenciosamente, tornando-se audível somente quando desejado. Como fizemos isso?

Normalmente, as ondas sonoras se combinam linearmente, o que significa que elas se somam proporcionalmente em uma onda maior. Entretanto, quando as ondas sonoras são suficientemente intensas, elas podem interagir de forma não linear, gerando novas frequências que não estavam presentes antes.

Um asteroide que gerou temores de uma colisão com a Terra agora tem quase 4% de probabilidade de atingir a Lua, segundo dados do telescópio espacial James Webb.

Estima-se que o asteroide tenha cerca de 60 metros e capacidade para destruir uma cidade caso atingisse nosso planeta. A hipótese de uma colisão contra a Terra foi descartada, mas ela já chegou a ser considerada "alta": 3,1%. Essa foi a maior probabilidade já medida pelos cientistas de um asteroide impactar a Terra.

Mas após uma série de observações posteriores, os cientistas acabaram descartando que o asteroide - denominado 2024 YR4 - vá atingir a Terra em 22 de dezembro de 2032.

Riscos para a Lua em alta

No entanto, as probabilidades de ele se chocar com o satélite natural do nosso planeta têm aumentado constantemente.

Depois que o telescópio Webb voltou suas poderosas lentes para o asteroide no mês passado e novos cálculos foram feitos, a probabilidade de um impacto com a Lua agora foi estimada em 3,8%, segundo a Nasa.

Um estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) indicou que a musculação protege o cérebro de idosos contra demências e doenças como Alzheimer. Os resultados foram publicados pela revista americana GeroScience, em janeiro deste ano.

A pesquisa acompanhou 44 idosos no interior de São Paulo diagnosticados com comprometimento cognitivo leve - um quadro clínico considerado "pré-Alzheimer", segundo a doutora em neurociência pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp Isadora Ribeiro, responsável pelo estudo.

De acordo com a pesquisadora, no comprometimento cognitivo leve, o paciente é sintomático, mas não atinge uma pontuação ideal para receber o diagnóstico de Alzheimer quando é submetido a testes neuropsicológicos.

Os participantes foram divididos em dois grupos: metade realizou treino de força com progressão de carga duas vezes na semana, ao longo de seis meses. Os demais não realizaram qualquer exercício físico no período.

Os participantes que faziam treino de força mostraram uma melhor performance da memória, além de apresentarem alterações na anatomia cerebral, e em alguns casos, a remissão do quadro clínico.

A pesquisa foi conduzida no Instituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia em Campinas (SP), um centro de pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) dentro do campus da Unicamp.

 Mudança na anatomia e remissão

Ao fim dos seis meses de estudo, o grupo que praticou a musculação apresentou uma proteção parcial contra a redução do volume no hipocampo e do pré-cutâneo, regiões do cérebro que exercem papel importante na memória e na cognição. Já o o grupo que não fez o exercício desenvolveu a atrofia.

dois idosos que não praticaram musculação converteram o quadro inicial para a doença de Alzheimer
e cinco que praticaram a musculação, não pontuaram no teste neuropsicológico, indicando que estavam com a cognição preservada.

"Quem fez a musculação, a redução do volume do cérebro parou naquelas regiões [hipocampo e do pré-cutâneo]. E quem não fez, continuou", afirma a pesquisadora.

 Em entrevista ao g1, a e responsável pelo estudo, explicou que, apesar de já ser comprovado que o aumento da força muscular está relacionado com o crescimento da cognição, ela queria entender qual seria a alteração no cérebro.

"Já sabíamos que alguns tipos de exercício melhoravam a cognição em idosos, como os exercícios aeróbicos, entre outros. Mas a gente queria ver, com o treinamento de força, o que acontecia. Porque o aumento da força muscular está relacionado com o aumento da cognição, e também com a diminuição da incidência da doença de Alzheimer", explica a a pesquisadora.

"'Eles têm uma perda cognitiva acentuada de memória ou de atenção, ou até de funções executivas, que estão relacionadas com o planejamento de atividades da vida diária", diz Ribeiro.

Saúde dos neurônios

O trabalho foi o primeiro a demonstrar o que acontece com a integridade da substância branca —tecido do sistema nervoso que constitui as redes neurais relacionadas a funções cognitivas — dos idosos diagnosticados com comprometimento cognitivo leve após a prática de musculação.

Ribeiro explica que, além de perceber o que acontece com o volume do cérebro após uma intervenção com a musculação, também observou que o treino de força melhorou a "saúde dos neurônios".

Os preços dos medicamentos terão reajuste a partir desta segunda-feira (31). A mudança foi oficializada após publicação no Diário Oficial da União (DOU).

O valor, estabelecido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), funcionará como um teto de aumento para todo o setor farmacêutico. O impacto, no entanto, não é imediato e pode demorar até ser sentido pelo consumidor (entenda a seguir).

Há trinta anos, o influente programa de ciência Tomorrow's World, da BBC, fez algumas previsões sobre como o mundo seria em 2025.

Foi uma prova de como é difícil prever o futuro tecnológico: o programa cogitou que teríamos implantes de microchips para nos ajudar a usar caixas eletrônicos, conversaríamos com assistentes holográficos em nossas casas, e haveria motins por causa do acesso à internet.

O episódio também sugeriu que já estaríamos extraindo minérios dos asteroides. E, embora ainda não tenhamos chegado lá, algumas start-ups afirmam que isso vai acontecer mais cedo do que muitos imaginavam.

O fundador da empresa AstroForge, com sede na Califórnia, acredita que ela vai ser a primeira a fazer isso, e a companhia já deu os primeiros passos.

 Em 27 de fevereiro de 2025, a empresa lançou sua primeira espaçonave não tripulada de US$ 6,5 milhões em um foguete Falcon 9, da SpaceX, do Centro Espacial Kennedy, na Flórida.

Cerca de nove dias depois, a AstroForge acreditava que a espaçonave — chamada Odin — provavelmente já havia passado pela Lua, e entrado no espaço profundo, conforme planejado.

Infelizmente, a AstroForge enfrentou grandes problemas de comunicação com a Odin, que ainda estava tentando solucionar no momento em que esta reportagem foi escrita.

A empresa espera que a Odin tenha entrado agora em sua rota de nove meses até o destino da missão: um sobrevoo pelo asteroide 2022 OB5, cuidadosamente pré-selecionado, a cerca de oito milhões de quilômetros da Terra, cuja composição será avaliada pela Odin usando seus sensores.

Matt Gialich, o efusivo fundador da AstroForge, não se deixa dissuadir pelo problema técnico talvez insolúvel.

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