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O preço do café, que vem encarecendo desde maio do ano passado, vai continuar subindo: nos próximos 2 meses, o valor pode se elevar mais 25% nos supermercados, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).

O produto já é o mais caro da cesta básica, com alta de 37,4% em 2024 sobre o ano anterior, segundo a associação.

O aumento no preço da bebida foi mais forte do que o registrado em outros produtos no período, como leite (+18,4%), arroz (+15%) e óleo de soja (+26,6%), de acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA), citado pela Abic.

Até dezembro, um pacote do café tradicional de 1 kg podia ser comprado por R$ 48,90.

Segundo Pavel Cardoso, presidente da Abic, o preço deve subir porque a indústria ainda não repassou ao consumidor toda o custo da compra de café, que encareceu 116,7% em 2024, em relação a 2023. A expectativa da associação é de que no segundo semestre o preço possa melhorar.

A seca e as altas temperaturas no ano passado prejudicaram a produção de café e são os principais fatores para os valores nas gôndolas.

Dados do Banco Central (BC) mostram que movimentações do Pix somaram R$ 17,2 trilhões e alcançaram novo recorde em 2023. O volume financeiro das transações via a plataforma digital aumentou 57,8% ante 2022, quando totalizou R$ 10,9 trilhões, e mais do que dobrou em relação a 2021.

Hoje, a modalidade é amplamente usada por pessoas físicas e no setor varejista, enquanto outros meios de pagamento, como o DOC e TEC, são substituídos pela plataforma.

A conta de luz dos brasileiros deve ficar mais cara, com aumento médio de 5,6% em 2024, de acordo com projeção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgada nesta terça-feira (23/1). A previsão está acima da média de inflação projetada para o período, de 3,87%, de acordo com especialistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central.

No ano passado, a Aneel estimou que o aumento das tarifas das distribuidoras de energia seria de 6,8%, mas a alta verificada foi de 5,9%. A entidade reajusta anualmente as tarifas cobradas pelas distribuidoras, na data de "aniversário da concessão".

Comprar um imóvel na planta pode ser muito vantajoso para quem deseja realizar o sonho de ter a moradia própria, já que essa é uma das modalidades em alta no mercado imobiliário. Pra quem está guardando dinheiro e quer investir sem pressas, essa pode ser uma ótima alternativa. Mas, antes de acertar o contrato, é bom saber todos os trâmites e riscos que possam surgir no meio do caminho.

Um convite irrecusável para os artistas, coletivos e grupos culturais de Marília. As inscrições para o Edital Municipal n° 002/2023 da Secretaria Municipal da Cultura de Marília seguem abertas até o próximo dia 18 de julho. O objetivo é selecionar e credenciar profissionais de arte e cultura em todas as manifestações e linguagens, visando atender à programação dos eventos, projetos e atividades artístico-culturais promovidas ou apoiadas pela Secretaria Municipal de Cultura no decorrer de 2023.

Do G1- Portaria publicada pelo Ministério do Trabalho e Previdência e pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) prorroga por mais 90 dias a concessão do auxílio-doença por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) com dispensa da perícia médica quando o tempo de espera para a realização do procedimento for superior a 30 dias.

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (17) novas altas nos preços da gasolina e do diesel vendidos às distribuidoras, a partir de 18 de junho. O diesel não era reajustado desde 10 de maio - há 39 dias. Já a última alta no preço da gasolina havia sido em 11 de março - há 99 dias. Os preços do GLP não serão alterados.

Com o reajuste, o preço médio de venda de gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,86 para R$ 4,06 por litro (alta de 5,18%). Para o diesel, preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,91 para R$ 5,61 por litro (alta de 14,26%).

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se reuniu nesta quarta-feira (8) com mais um grupo de governadores e secretários estaduais de Fazenda a fim de discutir a proposta que limita a alíquota do ICMS sobre combustíveis.

O ICMS é um tributo estadual e compõe o preço da maioria dos produtos vendidos no país, incluindo os combustíveis, e é responsável pela maior parcela de tributos arrecadada pelos estados. A proposta que limita a cobrança do imposto já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e agora está em análise no Senado.

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