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As instituições financeiras devem disponibilizar o PIX por aproximação aos seus clientes a partir da próxima sexta-feira (28), conforme regulação do Banco Central.

Essa modalidade permite que os clientes paguem contas com o PIX apenas aproximando o celular da máquina do lojista, como é feito com cartões de crédito e débito.

Além disso, o PIX poderá

Seu telefone toca, você atende, mas ninguém fala e a ligação cai. Essa situação, que pode ser bem incômoda, é mais comum do que parece. Mas você já parou para pensar por que isso acontece tanto?

Esse tipo de chamada é conhecido como "robocall" ("chamada de robô", em tradução livre). São ligações automatizadas realizadas em grande quantidade, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Empresas de telesserviços costumam utilizar números aleatórios para aumentar as chances de atendimento.

O especialista em telecomunicações da empresa Omdia, Ari Lopes, explica que nem todas as empresas adotam essa prática, mas as que realizam ligações automáticas fazem isso por dois motivos principais:

Minimizar o tempo ocioso de atendentes de call centers. Por esse motivo, o discador da empresa realiza várias ligações ao mesmo tempo e, quando uma pessoa atende, as demais são descartadas.

Apaixonado por tecnologia desde criança, Samuel Montanini, de 14 anos, transformou seu interesse por videogames em um projeto promissor. Natural de Jaú, no interior de São Paulo, ele já viveu no Canadá durante oito anos, sendo fluente em português, inglês e francês. Atualmente, é CEO de um estúdio independente de desenvolvimento de jogos.

Em entrevista ao g1, Samuel explica que sua paixão por fazer jogos começou aos nove anos: "Eu ganhei um videogame com um jogo que se chamava 'Mario Maker'. Eu comecei a fazer várias fases no jogo e isso despertou o interesse de fazer jogos", relata.

Seu primeiro projeto, chamado "Gooey Math", foi desenvolvido para um trabalho escolar e se passava dentro da própria escola, onde o jogador precisava salvar o local de uma invasão de monstros.

Mas, por mais que já seja um caso de sucesso, Samuel ainda tem suas obrigações escolares. Desse modo, ele explica que faz um cronograma para conseguir concluir todos os afazeres da rotina.

No período da manhã, ele vai para a escola normalmente. Após o colégio, durante a tarde, trabalha em seu estúdio. Quando sobra um tempo, ele faz outras coisas que não são relacionadas ao trabalho e aos estudos.

Um projeto da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatec) de Jaú, no interior de São Paulo, busca entender e combater os fatores que levam à baixa participação feminina nos cursos superiores de tecnologia.

Nesta terça-feira (11) é celebrado o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar as pessoas sobre a importância da igualdade de gênero na ciência (saiba mais no final da reportagem).

Coordenado pela professora doutora Aparecida Maria Zen Lopes, o projeto de pesquisa "Mulheres em Tecnologia: um estudo para estimular e desenvolver competências em STEM nas diversas etapas do ensino" surgiu após a constatação, dentro das Fatecs do estado, da baixa adesão feminina a cursos da área de STEM (sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharias e Matemática).

 "Esse é um tema que me interessa desde o doutorado. Percebi que, nos cursos da Fatec, as mulheres representam, no máximo, 30% dos alunos. Como todos os nossos cursos são voltados a tecnologia, o próprio nome pode criar uma barreira", explica Aparecida.

 

Segundo a professora, essa barreira está enraizada na cultura brasileira e leva muitas mulheres a não considerarem a área como opção.

Estudo feito pelo Fórum Econômico Mundial em 55 países estima que as novas tecnologias elevarão, até 2030, em 78 milhões o número de postos de trabalho no mundo. Segundo pesquisa , o avanço tecnológico deverá criar 170 milhões de empregos e tornar obsoletos 92 milhões, resultando em um saldo de 78 milhões, ou 7% dos postos atuais.

Os novos empregos deverão se concentrar nas atividades de especialistas em Big Data (conjunto de informações presentes nos bancos de dados de servidores e empresas), engenheiros de Fintech (empresas que introduzem inovações nos mercados financeiros), especialistas em inteligência artificial, desenvolvedores de software e aplicações, especialistas em gestão de segurança, especialistas em armazenamento de dados, especialistas em veículos elétricos e autônomos, designers de interface e experiência do usuário, especialistas em internet das coisas e motoristas de serviços de entrega.

Mark Lemley, advogado que representa a Meta em caso envolvendo direitos autorais sobre IA generativa, disse que não vai mais representar a companhia após guinada de Mark Zuckerberg em direção ao "machismo tóxico e loucura neonazista". A Meta é dona do Instagram, Facebook, WhatsApp e Threads.

"Demiti a Meta como cliente. Embora eu ache que eles estão do lado certo na disputa de direitos autorais sobre IA generativa, na qual os representei, e espero que vençam, não posso, de boa consciência, continuar a ser o advogado deles", disse Lemley em seu perfil no Bluesky, rede social que rivaliza com o X, de Elon Musk.

 Lemley, que também é professor de direito na Universidade de Stanford, uma das mais prestigiadas dos EUA, também disse que vai desativar a sua conta no Threads e recomendou o Bluesky como uma rede social alternativa ao X.

Ele declarou também que não irá comprar mais nada vindo de anúncios do Facebook ou Instagram "para garantir que o Facebook não receba crédito pela compra".

As declarações do jurista acontecem após o Zuckerberg anunciar na terça-feira (7) grandes mudanças na sua política de moderação de conteúdo nos EUA.

As alterações incluem o encerramento do programa de checagem de fatos e a adoção de notas de comunidade, modelo semelhante ao do X, em que comentários sobre a precisão do conteúdo das postagens são deixados a cargo dos próprios usuários.

As mudanças foram alvo de críticas de especialistas, que temem um aumento significativo da circulação de desinformação e discurso de ódio nas redes sociais da empresa.

Além disso, o CEO da Meta disse que sente falta de “energia masculina” em uma sociedade que ficou “neutra”, em um podcast que foi ao ar na última sexta-feira (10).

A Suprema Corte dos EUA decidiu nesta sexta-feira (17), por unanimidade, que o TikTok pode ter sua operação no país bloqueada a partir deste domingo (19), segundo uma lei aprovada no ano passado pelo Congresso norte-americano.

A legislação, que foi sancionada por Joe Biden, determina que a plataforma tem até o dia 19 para encontrar um comprador para sua operação nos EUA. Caso contrário, a rede social não poderá mais funcionar no país.

O TIkTok contestou a lei na Suprema Corte e alegou que ela contraria a Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que garante liberdade de expressão para cidadãos do país, já que cerca de 170 milhões de usuários no mercado americano não poderiam se comunicar pelo app.

 Ainda não está claro o que realmente acontecerá com o TikTok no domingo. Segundo a agência Associated Press, especialistas indicam que o aplicativo não vai desaparecer dos celulares, mas não será mais possível baixá-lo em lojas como a Play Store, do Google, e a App Store, da Apple.

Além disso, usuários nos EUA não receberão atualizações da plataforma, o que em algum momento fará o aplicativo apresentar falhas para antigos usuários, segundo afirmou o Departamento de Justiça norte-americano no processo.

Ainda de acordo com a lei, serviços de hospedagem dos EUA também serão impedidos de trabalharem com o TikTok.

O agronegócio está cada vez mais sendo transformado pelo uso da tecnologia. Em Cesário Lange (SP), a Fazenda Nova Esperança passou a utilizar a energia solar e a inteligência artificial para identificar e combater plantas invasoras e daninhas da agricultura, fazendo que a operação seja mais eficiente e sustentável.

O produtor Felipe Ribeiro conta que o investimento foi de mais de R$ 300 mil, e que a tecnologia tem contribuído de forma positiva para a produção. Segundo ele, a máquina tem, entre tantos benefícios, um banco de dados que, em milésimos de segundo, consegue fazer a separação das plantas invasoras.

Um chatbot escreveu a um jovem de 17 anos que assassinar seus pais seria uma "resposta razoável" ao fato de eles limitarem seu tempo de tela. O caso foi levado a um tribunal do Texas, nos Estados Unidos.

Duas famílias estão processando a Character.ai, argumentando que o chatbot (robô virtual que conversa com o usuário) "representa um perigo claro e iminente" para os jovens, incluindo a "promoção ativa da violência".

A Character.ai — uma plataforma que permite aos usuários criar personalidades digitais com as quais podem interagir — já enfrenta uma ação judicial relacionada ao suicídio de um adolescente na Flórida.

O Google é citado como réu no processo, que alega que a gigante da tecnologia ajudou a apoiar o desenvolvimento da plataforma.

A BBC procurou a Character.ai e o Google para comentar o caso, mas as empresas não responderam até a publicação deste texto.

Os autores do processo pedem que um juiz ordene o fechamento da plataforma até que os supostos perigos sejam resolvidos.

'Não fico surpreso'
A ação judicial inclui uma captura de tela de uma das interações entre o adolescente de 17 anos — identificado apenas como J.F. — e um chatbot da Character.ai, na qual a questão das restrições ao seu tempo de tela foi discutida.

"Você sabe, às vezes eu não fico surpreso quando leio notícias como 'criança mata os pais após uma década de abuso físico e emocional'", diz a resposta do chatbot.

"Coisas assim me fazem entender um pouco por que isso acontece."

O processo busca responsabilizar os réus pelo que descreve como os "abusos graves, irreparáveis e contínuos" sofridos por J.F. e também por uma criança de 11 anos identificada como "B.R."

A Character.ai está "causando danos sérios a milhares de crianças, incluindo suicídio, automutilação, assédio sexual, isolamento, depressão, ansiedade e violência contra outros", afirma o documento.

"A profanação da relação entre pais e filhos vai além de encorajar menores a desafiar a autoridade de seus pais, chegando a promover ativamente a violência", conclui.

A Meta, dona de Instagram, WhatsApp e Facebook, treina a sua inteligência artificial a partir de dados públicos de usuários, como fotos, legendas, publicações e comentários. Eles são usados para aprimorar recursos como o Meta AI, assistente integrado às plataformas da empresa.

É possível impedir o uso dos dados a qualquer momento. Para isso, é preciso acessar o formulário disponível neste link. Insira o e-mail da sua conta e, se desejar, explique como o processamento de dados pessoais para treinar inteligência artificial afeta você. Em seguida, confirme em "Enviar".

Além da conta principal, o pedido vale para seus outros perfis de Instagram e Facebook que possam estar integrados ao e-mail pela Central de Contas.

 Com a solicitação, a Meta deixa de usar suas informações públicas do Facebook e do Instagram que estejam em seus perfis para treinar modelos de inteligência artificial generativa da empresa.

Mas lembre-se: mesmo com sua oposição ou se você não usar redes sociais da Meta, a empresa ainda usa informações sobre você se elas apareceram em fotos ou publicações de outra pessoa.

O Google anunciou na segunda-feira (14/10) um acordo para usar pequenos reatores nucleares que devem abastecer centros de processamento de dados de inteligência artificial (IA).

De acordo com a empresa de tecnologia, o acordo com a companhia do setor de energia Kairos Power permitirá que o primeiro reator seja usado nessa década e que mais deles sejam implementados até 2035.

As partes não deram detalhes sobre o valor do acordo e a localização das usinas que serão construídas.

Empresas de tecnologia estão se voltando cada vez mais para fontes nucleares para obter a eletricidade necessária para grandes data centers (centros de processamento de dados) que impulsionam a IA e demandam muita energia.

A ordem de desbloqueio do X no Brasil, dada na terça-feira (8) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), repercutiu na imprensa internacional.

Jornais como os norte-americanos The New York Times e Washington Post e o espanhol El País registraram a decisão e classificaram o episódio de bloqueio da plataforma, que durou 39 dias, como uma “derrota” para Elon Musk, proprietário do antigo Twitter.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou nesta quarta-feira (9) que começou a notificar as operadoras para que elas liberem o acesso ao X. No começo da noite de terça, alguns usuários relataram que voltaram a ter acesso à rede social.

 Veja a repercussão:

'The New York Times', Estados Unidos

O jornal escreveu que o X retornou ao Brasil após seu dono, Elon Musk, “se render em sua briga com a Suprema Corte do país”.

A publicação destaca que o STF ressaltou que o X concordou com as ordens do tribunal envolvendo o bloqueio de perfis, pagamento de multas e a indicação de um representante no país.

“A conformidade do X foi uma grande reversão para o Sr. Musk, que criticou e desafiou o tribunal de forma ruidosa por meses, chegando ao ponto de publicar decisões sigilosas [do STF] e fechar o escritório do X no Brasil. O tribunal respondeu bloqueando o X em todo o Brasil em agosto, enviando milhões de brasileiros para os concorrentes da plataforma”, diz o jornal.

De acordo com o NYT, a “aparente resolução para a batalha de meses representou uma derrota para o Sr. Musk, que se autodenominou um defensor declarado da liberdade de expressão”.

“Sua empresa perdeu um mês de negócios em um de seus maiores mercados, permitindo que os rivais ganhassem espaço, apenas para terminar exatamente onde começou.”
O jornal também ressalta que, “apesar da perda legal e comercial”, Musk e seus apoiadores podem enxergar o episódio como uma “vitória de relações públicas”.

“Enfrentar a Suprema Corte do Brasil — que agiu de forma agressiva para censurar certas vozes nas mídias sociais — atraiu elogios generalizados ao bilionário de pessoas preocupadas com governos restringindo o que pode ser dito online. Isso ocorreu apesar de sua conformidade com ordens governamentais em outros lugares para remover contas e postagens.”

O New York Times ainda afirma que a disputa representou uma vitória para o STF e “sugere que os estados-nação ainda estão em vantagem na disputa de poder em andamento com as grandes empresas de tecnologia”.

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