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O Corpo de Bombeiros ainda não conseguiu apagar o incêndio na região do Vale da Lua, em Alto Paraíso de Goiás, norte de Goiás, que teve início neste domingo, 13. Cerca de 100 turistas que estavam no local, chegaram a ficar cercados pelo fogo, mas foram resgatados. Militares, brigadistas, voluntários e aeronaves são usadas no combate ao incêndio.

A gravidade da crise hídrica levou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a criar uma nova bandeira tarifária, chamada bandeira tarifária ‘escassez hídrica’. O novo valor da taxa extra é de R$ 14,20 pelo consumo de 100 kWh, segundo anúncio desta terça-feira (31), com vigência a partir de 1º de setembro de 2021 a 30 de abril de 2022. Até agora, o valor cobrado era de R$ 9,492.

“Tendo em vista o déficit de arrecadação já existente, superior a R$ 5 bilhões, e os altos custos verificados, destacadamente de geração termelétrica, foi aprovada determinação para que a Aneel implemente o patamar específico da Bandeira Tarifária, intitulado ‘Escassez Hídrica’, no valor de R$ 14,20 / kWh”, anunciou André Pepitone, diretor-geral da Aneel, em coletiva.

Com apenas 13 anos e 203 dias (seis meses e 22 dias), a maranhense Rayssa Leal tornou-se a brasileira mais jovem a receber uma medalha olímpica — e a sétima medalhista mais jovem em toda a história dos Jogos Olímpicos de Verão.

Rayssa (conhecida como Fadinha), que ganhou a prata na categoria street nesta segunda-feira (26/07), é quatro meses mais jovem que a vencedora da modalidade, a japonesa Momiji Nishiya. A skatista do Japão se tornou a segunda medalhista de ouro mais jovem da história — um recorde que permanece intacto desde 1936.

Uma nova massa de ar frio intensa, de origem polar, se aproxima do Brasil devendo atingir o Sul do país a partir de amanhã (26), com chuva nos três estados da região. A expectativa é de que, na terça-feira (27), essa massa se desloque por partes do Sudeste e do Mato Grosso do Sul.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esta é a terceira massa de origem polar a atuar no país este ano, devendo durar até pelo menos o dia 1º de agosto. Após passar pelas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, ela deverá chegar no sudoeste da região amazônica, onde provavelmente será caracterizada como “episódio de friagem”.

O Inmet informa que, ainda no dia 27, a Região Sul deverá apresentar “declínio acentuado das temperaturas máximas” e, nos dias seguintes (28 e 29), o ar frio deverá avançar pelo oeste do Brasil (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e sul da Amazônia Legal) e também sobre São Paulo, atingindo, nos dias 29 e 30, o restante do Sudeste e as demais áreas do Centro-Oeste.

“Muito provavelmente, teremos um outro episódio de frio intenso (similar ou mais forte do que o evento do final de junho)”, informa o Inmet.

Uma mulher de 40 anos conseguiu pedir socorro em uma farmácia após ser ameaçada de morte pelo companheiro em Rio dos Cedros, no Vale do Itajaí. Ela procurou o local e mostrou um sinal vermelho com "X" na mão ao atendente, que acionou a polícia.

A denúncia ocorreu na sexta-feira (2) e o suspeito conseguiu fugir. Até domingo (4), ele não havia sido localizado. A Polícia Civil investiga o caso.

A vítima disse à polícia que o companheiro ameaçou ela e a filha de 10 anos. Elas estavam juntas na farmácia quando a mulher pediu ajuda. As ameaças ocorriam há anos, disse a mulher aos policiais, mas só desta vez ela conseguiu denunciar.

Lázaro Barbosa foi morto após ser baleado em Águas Lindas de Goiás, nesta segunda-feira (28), no exato 20º dia de uma megaoperação que contou com mais de 270 policiais. Procurado por uma força-tarefa desde o começo de junho, Lázaro foi atingido após atirar diversas vezes contra os policiais. Ele tinha 32 anos.

"Ele descarregou uma pistola, possivelmente 380, em cima do policiais", disse Rodney Miranda, secretário de segurança pública de Goiás. Ainda de acordo com o secretário, Lázaro foi socorrido com vida, mas chegou morto ao hospital.

Condenado por assassinatos e estupros, o fugitivo da Justiça era procurado por uma série de crimes na Bahia, no Distrito Federal e em Goiás. Com conhecimento de mata, Lázaro sabia se disfarçar em vegetações e fugia por rios para não deixar rastros.

As buscas por Lázaro Barbosa, suspeito de matar família de quatro pessoas em Ceilândia (DF), entraram no 13º dia seguido nesta segunda-feira (21). Pela manhã uma moradora denunciou que viu um homem, parecido com o fugitivo, passar por uma propriedade rural. Segundo ela, ele estava mancando.

Policiais e bombeiros com cães farejadores acompanharam a mulher para fazer uma verificação na área.

Segundo a moradora, a família acordou nesta madrugada com latidos dos cachorros, no bairro Águas Bonitas, em Águas Lindas de Goiás. No quintal, viram um homem com uma mochila nas costas e mancando, a uma distância aproximada de 20 metros, o que pareceu suspeito.

A chácara da família fica no limite entre Águas Lindas e Cocalzinho, regiões onde Lázaro Barbosa estaria escondido, de acordo com a polícia.

Equipes procuram o fugitivo com helicópteros, cães farejadores e drones, além das estratégias de inteligência traçadas pela Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSPGO).

Uma porta redonda em um morro esconde um lugar mágico na Serra do Japi, em Jundiaí (SP). Ao abri-la, é possível entrar em um mundo de fantasias e se transportar para os cenários da Terra Média, de "O Senhor dos Anéis".

A pequena cabana, construída de forma totalmente artesanal, virou um local de aconchego para a família de Meriele e Getúlio de Sá. O casal decidiu reaproveitar os materiais encontrados na natureza e criar uma casa inspirada na toca de Bilbo Bolseiro, personagem das obras de J.R.R. Tolkien.

 Foram 10 meses de trabalho duro, até aos fins de semana. Getúlio conta que foi preciso somente uma coisa para começar: espontaneidade.

"Eu olhei para aquele morro e me deu vontade de cavar um buraco para construir uma casinha ali. Em um dia, eu acordei e pensei: 'quer saber, vou fazer'. E simplesmente fiz. Foi assim que tudo começou", conta.

 A construção foi tomando forma e moldando a si mesma, na medida em que o casal encontrava novos materiais e formas de trazer vida ao local. O tronco da árvore caída virou sofá, parte da porta e um móvel na cozinha. Com o tempo, até as plantas se "adaptaram" à pequena casa.

"O mais legal de tudo é que nós olhávamos para os materiais e tentávamos ver qual conversa eles traziam para a gente, o que poderiam virar. Nossa imagem era fazer um ninho com amor e, aos poucos, quase como mágica, a casa foi se revelando para nós", relembra Meriele.

 As lições dos filmes e dos livros que foram aplicadas durante a obra acabaram ficando e se tornaram parte importante da história da família.

"Nos filmes, os hobbits mostram o amor por todas as formas de vida. As plantas, as flores e também a boa comida. Eles descrevem com muito carinho e foi aí que achamos uma conexão. Tinha tudo a ver com a gente", afirma Meriele.

Uma em cada quatro mulheres acima de 16 anos afirma ter sofrido algum tipo de violência no último ano no Brasil, durante a pandemia de Covid, segundo pesquisa do Instituto Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e divulgada nesta segunda-feira (7).

Isso significa que cerca de 17 milhões de mulheres (24,4%) sofreram violência física, psicológica ou sexual no último ano. A porcentagem representa estabilidade em relação à última pesquisa, de 2019, quando 27,4% afirmaram ter sofrido alguma agressão.

No entanto, para Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, esse pequeno recuo deve ser analisado à luz de outros indicadores da pesquisa, como o lugar onde a violência ocorreu e quem foi o autor.

Maria Helena Rosa, de 54 anos, é a nova caloura do curso de biologia noturno da Unesp em Bauru. Depois de 4 anos da sua decisão de voltar a estudar, a faxineira conseguiu alcançar o seu maior sonho: uma vaga na universidade pública e se tornar bióloga.

A estudante conta que conferiu a lista de aprovados do vestibular 2021 da universidade, divulgada no dia 27 de maio, durante seu expediente na limpeza do Departamento de Química da universidade. Maria chegou até a mostrar a lista para um professor, porque não acreditava.

“No dia 27 eu abri o celular para verificar a lista com medo e uma sensação triste, pensei: ‘ai, meu Deus. Será que eu vou dar esse orgulho para os meus filhos? Se não foi [desta vez], eu vou tentar de novo.’"