Imagens divulgadas pela Nasa (agência espacial dos Estados Unidos) no dia 23 de julho mostram uma densa nuvem de dióxido de carbono se movendo pela atmosfera da Terra. De acordo com a agência, as principais fontes do gás poluente que podem ser verificadas nas imagens são usinas elétricas, incêndios e aglomerados urbanos.

O mapa dinâmico foi produzido pelo Scientific Visualization Studio (estúdio de visualização científica), da Nasa, e usa um modelo meteorológico de alta resolução com base em satélites. Os dados usados para produzir as imagens foram coletados entre janeiro e março de 2020.

A população mundial está envelhecendo em ritmo acelerado.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que, entre 2015 e 2050, o percentual de pessoas com mais de 60 anos de idade irá quase dobrar, passando de 12% para 22%. E, na Espanha, as pessoas com mais de 65 anos no ano 2050 representarão mais de 30% da população.

No Brasil, estima-se que, em 2060, os idosos totalizarão 25,5% da população do país.

O envelhecimento traz consigo o aumento das doenças. Entre as mais comuns, podemos destacar a perda de audição, catarata, osteoartrite, diabetes, depressão e demência.

Em 1953, o epidemiologista Jeremy Morris descobriu que os motoristas de ônibus de Londres tinham mais que o dobro de chance de desenvolver doença cardíaca coronária que os cobradores.

Demograficamente (em idade, sexo e faixa de renda) os dois grupos de trabalhadores eram iguais. Então por que a diferença tão significativa?

Resposta de Morris: os cobradores de ônibus eram obrigados a ficar de pé e a subir regularmente os degraus dos icônicos ônibus de dois andares de Londres vendendo passagens, enquanto os motoristas permaneciam sentados por longos períodos.

O estudo estabeleceu as bases para a pesquisa sobre a relação entre atividade física e saúde coronária.

Embora os cobradores de ônibus de Londres sejam hoje coisa do passado, os resultados de Morris são mais relevantes do que nunca.

A pandemia da Covid-19 estimulou o trabalho em casa, o que provavelmente aumentou o tempo que passamos sentados.

Na música Muerte, uma das faixas do álbum De Todas Las Flores, de 2022, a cantora mexicana Natalia Lafourcade diz logo nas primeiras estrofes que "agradece a morte por ter ensinado a viver".

Embora a frase indique uma aparente contradição, ela resume de forma poética algo que acontece no nosso cérebro toda vez que perdemos alguém que amamos.

Após uma série de processos difíceis e dolorosos, que se arrastam por meses ou até anos, a maioria de nós aprende a viver sem aquela pessoa por perto — ainda que às vezes memórias e saudades um tanto agridoces apareçam de forma repentina ou em datas específicas.

Mas o que realmente acontece no cérebro quando nos deparamos com a morte de uma pessoa importante na nossa vida?

Nas últimas décadas, o conhecimento sobre esse tema evoluiu bastante — e a BBC News Brasil conversou com alguns dos autores das pesquisas mais importantes nessa área para desvendar a neurociência do luto, como você confere a seguir.

Paul McCartney declarou recentemente ao jornal britânico The Times que pratica ioga ocular para não precisar usar óculos.

Na entrevista, ele revelou que conheceu os exercícios com os olhos na Índia há alguns anos e adotou a prática desde então.

McCartney acredita que, exercitando os músculos oculares, é possível reduzir a necessidade de óculos. Ele demonstrou algumas dessas técnicas no YouTube.

Mas o que é a ioga (ou yoga) ocular ? E exercitar os olhos realmente evita a necessidade de usar óculos?

Diferentes tipos de ioga ocular são praticados há milhares de anos. Um exemplo é o tratak kriya. Originário da Índia, ele é parte de uma meditação de ioga baseada na crença de que ela desenvolve estados superiores de consciência e despertar espiritual.

A palavra "tratak", em sânscrito, significa "conserte seu olhar". A prática consiste em observar um objeto, como a chama de uma vela, sem piscar, até lacrimejar.

Mais recentemente, no final do século 19, o oftalmologista William Bates, de Nova York, nos Estados Unidos, publicou o Método Bates para Melhorar a Visão Sem Óculos. Nele, o autor defende que os exercícios oculares poderiam evitar o uso de óculos.

Cientistas descobriram pela primeira vez uma caverna na Lua.

Com pelo menos 100 metros de profundidade, ela poderia ser um local ideal para os humanos construírem uma base permanente, segundo os pesquisadores.

E esta é apenas uma entre provavelmente centenas de cavernas escondidas em um "mundo subterrâneo e não descoberto".

A pesquisa foi publicada na revista científica Nature Astronomy nesta segunda-feira (15/7).

Países estão competindo para estabelecer uma presença humana permanente na Lua, mas eles precisarão proteger os astronautas da radiação, das temperaturas extremas e do clima espacial.

O uso em excesso do celular e outros dispositivos eletrônicos pode causar prejuízos à saúde que vão além do bem-estar mental ou da saúde ocular. A prática pode levar à má postura e, ao longo prazo, acrescentar até 27 kg de peso na coluna, uma condição chamada “síndrome do pescoço de texto” ou, como é conhecida em inglês, “text neck syndrome”.

A síndrome é caracterizada pela sobrecarga na musculatura e nas articulações da coluna, decorrente da postura inclinada do pescoço e da cabeça para frente e para baixo ao olhar para as telas de dispositivos como celulares, tablets e notebooks.

Você acorda e sente que não está descansado o suficiente; demora para pegar no sono ou desperta várias vezes durante a noite. Esses são alguns sinais de privação de sono e existem diversos fatores que podem contribuir para esse cenário: estresse, ansiedade, sedentarismo e algumas condições de saúde como apneia do sono, síndrome das pernas inquietas e bruxismo.

 Além disso, a alimentação também desempenha um importante papel na qualidade do sono. Afinal, alimentos como café, chocolate, chá-mate, chá-preto, refrigerantes, pimenta, gengibre e bebidas energéticas, quando consumidos em excesso ou próximos à hora de dormir, podem atrapalhar o sono, já que são estimulantes.

Em complemento a isso, um estudo publicado em 2007 na Nutrition Research Reviews mostrou que pessoas que dormem menos têm a maior probabilidade de se tornarem obesos, já que a pouca quantidade de sono pode aumentar a grelina, hormônio da fome, e reduzir os níveos de leptina, hormônio da saciedade, gerando o aumento do apetite. Tudo isso pode gerar problemas para a saúde a longo prazo.

“A má qualidade do sono aumenta de 40% a 45% o risco de infarto e de 30% o risco de acidente vascular cerebral (AVC)”, afirma Annibal Barros Junior, cardiologista e especialista em nutrologia, à CNN. “Ter uma noite de sono completa, com o sono REM, que é o sono profundo, é importante para a proteção cardiovascular. A privação de sono pode levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares como diabetes, hipertensão e resistência insulínica, por exemplo”, completa.

Diante disso, existem alguns alimentos que, em conjunto a outros hábitos saudáveis e que promovem o relaxamento, podem te ajudar a dormir melhor e reduzir os riscos associados à privação de sono. Entenda mais a seguir.

Na criação e na educação, as palavras se tornam fios invisíveis que contribuem para a construção da identidade dos mais jovens. O que acontece quando essas palavras assumem a forma de rótulos, quando categorizamos com adjetivos que podem servir de impulso, mas também inibem?

Somos arquitetos benevolentes ou limitadores involuntários de seus sonhos?

As palavras constroem, mas também classificam. Há um equilíbrio delicado entre o elogio edificante e as correntes aprisionadoras. E vale a pena refletir se o uso que fazemos das palavras está construindo pontes ou barreiras para as crianças que as ouvem.

A partir desta sexta-feira (21), a Lua deve passar mais tempo brilhando no céu graças ao lunistício, fenômeno que ocorre aproximadamente a cada 18 anos.

O fenômeno recebe o apelido de “paralisação lunar” pois, como a Lua nasce e se põe em pontos mais distantes do céu, ela fica mais tempo visível, gerando a impressão de que o satélite está “paralisado” no mesmo lugar ao longo da noite.

A chegada do inverno ao Brasil, nesta quinta-feira (19), abre de vez a temporada de banhos quentes. O artifício usado, sobretudo, para driblar as baixas temperaturas também traz consigo um lado ruim, já que a água quente é prejudicial para a saúde da pele, do couro cabeludo e do próprio cabelo.

 Em entrevista à CNN, a dermatologista Márcia Linhares, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SDB), explicou os efeitos ruins do hábito de tomar banhos muito quentes no inverno.

Conforme apontou a médica, a água quente aumenta a secreção da glândula sebácea, deixando o couro cabeludo mais oleoso e facilitando a proliferação de fungos que causam caspa. No cabelo, o efeito é o inverso, já que os fios ficam muito ressecados, sem brilho e quebradiços.

Linhares relata ainda que, no corpo, o banho quente quebra a barreira que protege a pele e pode desencadear dermatites, doenças que costumam se agravar com a baixa umidade típica do inverno.

O alho é um dos ingredientes mais versáteis da cozinha e coleciona evidências de seu papel na proteção cardiovascular, sobretudo como agente aliado contra a hipertensão. Agora, uma revisão de estudos publicada no periódico Nutrients aponta os efeitos benéficos nas taxas de glicose e de colesterol.

Pesquisadores chineses se debruçaram em mais de 2 mil trabalhos e concluíram que substâncias presentes no vegetal atuam no equilíbrio da produção de insulina — hormônio que permite a entrada da glicose (açúcar) dentro das células —, promovendo o controle glicêmico no sangue. Essa ação contribui para a diminuição do risco de desenvolver diabetes tipo 2.

O trabalho ainda aponta a redução dos níveis de LDL, considerado o colesterol ruim, e um discreto aumento do HDL, conhecido como o bom colesterol. Tais efeitos têm ação protetora nos vasos sanguíneos, reduzindo o risco de complicações cardiovasculares como a aterosclerose, que é o acúmulo de gordura nas artérias.

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