Um ciclone bomba deve se formar no mar, próximo do litoral Sul do Brasil, na próxima terça-feira (12), conforme o Climatempo. A baixa pressão do fenômeno deve gerar ventos fortes na costa brasileira.

 O fenômeno recebe esse nome pela forma explosiva como ele se origina. Uma queda da pressão atmosférica no centro do sistema de baixa pressão — condição conhecida entre os meteorologistas como ciclogênese explosiva.

Quando a queda de pressão é de pelo menos 24 milibares (mbar) em 24 horas, o sistema é classificado como ciclone bomba, que tem potencial de causar ventos e chuvas fortes.

O processo acontece principalmente em regiões de alta latitude, onde massas de ar muito frias encontram massas de ar mais quentes — isso cria um forte gradiente de pressão que intensifica o ciclone rapidamente, segundo o Climatempo.

Uma chuva de meteoros, uma superlua e diversas conjunções astronômicas serão visíveis no mês de novembro. O destaque vai para chuva de meteoros Leônidas que será aparente com a ajuda de um telescópio.

No dia 2 de novembro, foi possível observar a conjunção de Lua, Mercúrio, Vênus e a estrela Antares no início da noite. O quarteto ficou visível, nas constelações de Libra e Escorpião, na direção oeste do céu.

Nessa segunda-feira (4), durante a noite, aconteceu uma conjunção entre Lua e Vênus na constelação Ofiúco, na direção oeste. Na constelação de Escorpião que fica na mesma direção, a conjunção entre Mercúrio e a estrela Antares, deve ser vista no dia 9, no início da noite.

Para o dia 10 no meio da noite, na constelação de aquário, direção oeste, serão vistos Lua e Saturno.

Segundo o calendário Efemérides Astronômicas do Observatório do Valongo, elaborado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, para observar Urano no dia 16, que ficará em oposição com o sol e visível a noite toda, na constelação de Touro, será necessário o céu bem escuro e o uso de binóculos.

No dia 17, na constelação de Touro, a Lua fica em conjunção com Júpiter durante toda a madrugada, já no dia 20 na direção leste, o satélite ficará em conjunção com Marte na constelação de Câncer.

Rica em minerais essenciais e antioxidantes, a castanha-do-Pará tem conquistado cada vez mais espaço na alimentação de quem busca saúde e bem-estar.

Também conhecida como castanha do Brasil, a semente pode ser fonte nutricional, repleta de propriedades que fazem bem ao organismo. “Ela é rica em três minerais importantíssimos: selênio, magnésio e potássio“, diz a nutricionista e chef de alimentação saudável Giovanna Agostini à CNN.

Sabina Donelli, nutricionista clínica e aromaterapeuta especializada em longevidade saudável, ainda destaca: “Ela contém gorduras saudáveis (especialmente ácidos graxos mono e poli-insaturados), proteínas, fibras, magnésio, zinco e vitamina E”.

O destaque, segundo as profissionais, vai para o selênio, que desempenha papel importante indo desde o combate ao envelhecimento precoce e doenças degenerativas até grande atuação na tireoide. “Os minerais atuam diretamente em estimular o hormônio tireoestimulante (TSH) e, consequentemente, melhorar o metabolismo, a hidratação da pele, a firmeza, força dos cabelos e das unhas”, ressalta Giovanna Agostini.

Apesar do cuidado com a saúde e a rotina de exercícios físicos ser indispensável há mais de 20 anos, Cláudia Pereira, de Bauru (SP), não conseguiu escapar do destino de sua família: assim como sua mãe e avó, a advogada foi diagnosticada com osteoporose.

A doença é caracterizada por um quadro clínico de redução da densidade dos ossos, tornando-os mais suscetíveis a quebras e fraturas, mesmo em quedas pequenas.

“Já no primeiro exame de densitometria óssea que eu fiz, deu osteopenia. Faz mais de 15 anos”, relata Cláudia.

A osteopenia é uma condição pré-clínica que sugere a perda gradual da massa óssea. No entanto, é necessário ficar atento, pois ela pode levar à osteoporose.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou, nesta terça-feira (22), uma nova lista com 12 marcas de azeite de oliva que tiveram lotes considerados impróprios para o consumo (veja quais são). Seis marcas tiveram todos os seus lotes desclassificados.

O g1 não localizou os contatos de nenhuma marca, apenas os das distribuidoras, embaladoras e supermercados que as comercializam. A reportagem já acionou as empresas e aguarda posicionamento.

As análises do Ministério revelaram a presença de outros óleos vegetais misturados aos azeites, comprometendo a qualidade e a segurança dos produtos.
De acordo com o Ministério, os produtos foram analisados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e foram desclassificados por estarem em desacordo com os parâmetros estabelecidos pelas normas vigentes.

Esses produtos representam risco à saúde devido à incerteza sobre a sua origem e composição.

Algumas das empresas responsáveis por essas marcas estão com CNPJs suspensos ou baixados pela Receita Federal, "o que reforça a suspeita de fraude", diz o Ministério.

"A comercialização desses produtos configura uma infração grave, e os estabelecimentos que continuarem a vendê-los poderão ser responsabilizados", acrescenta.

Há 100 milhões de estrelas e galáxias neste primeiro vislumbre do Universo.

A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) divulgou a primeira parte do mapa tridimensional do Universo que está sendo feito com o telescópio espacial Euclides.

Este primeiro fragmento corresponde a apenas 1% do trabalho que o Euclides iniciou neste ano, observando galáxias e estrelas tão distantes quanto 10 bilhões de anos-luz.

Ao longo de seis anos, os cientistas da ESA vão mapear o Universo em um nível extraordinário de detalhes. Isso vai fornecer aos pesquisadores uma grande quantidade de informações sobre a formação e a evolução do espaço profundo.

 "Só nesta imagem já existem dezenas de milhões de galáxias, graças às quais poderemos ter estatísticas sobre onde certos tipos de galáxias estão em relação a outras, como elas evoluem ao longo do tempo, por que não formaram estrelas por alguns bilhões de anos…", afirmou Bruno Altieri, cientista da ESA responsável pelo arquivo do Euclides, à agência de notícias AFP.

Os cientistas esperam mapear um terço da abóbada celeste até 2030, que é a meta atual.

No início de setembro, milhares de médicos do mundo inteiro se reuniram em Londres, no Reino Unido, para participar do Congresso Europeu de Cardiologia.

E uma das grandes novidades do evento foi a divulgação das novas diretrizes de hipertensão, um documento que guia os critérios de diagnóstico e tratamento da pressão alta.

O novo consenso entre especialistas da área simplifica alguns conceitos, introduz uma nova categorização dos pacientes e recomenda um tratamento mais intenso logo nos primeiros estágios da doença.

Em resumo, as novas diretrizes europeias classificam como:

Pressão arterial não elevada: abaixo de 120 por 70 milímetros de mercúrio (mmHg) — o popular “12 por 7”.
Pressão arterial elevada: entre 120 por 70 mmHg e 139 por 89 mmHg (de 12 por 7 a "quase" 14 por 9).
Hipertensão arterial: maior que 140 por 90 mmHg (acima de 14 por 9).

Vale destacar que esses números levam em conta a medida da pressão feita no consultório, por um especialista.

Até então, os cardiologistas costumavam dividir esses índices em seis categorias: ótimo (abaixo de 120 por 80 mmHg), normal (entre 120 por 80 e 129 por 84 mmHg), pré-hipertensão (entre 130 por 85 e 139 por 89 mmHg), hipertensão estágio 1 (entre 140 por 90 e 159 por 99 mmHg), hipertensão estágio 2 (entre 160 por 100 e 179 por 109 mmHg) e hipertensão estágio 3 (acima de 180 por 110 mmHg).

Segundo os autores da diretriz, a simplificação dos termos e a criação de uma nova categoria clínica — "pressão arterial elevada" — têm como objetivo intensificar o tratamento em estágios iniciais, para que a pressão arterial fique dentro da meta especialmente entre pessoas com risco aumentado de doenças cardiovasculares.

"A nova categoria reconhece que as pessoas não passam de uma pressão arterial normal num dia para a hipertensão no outro", justifica Bill McEvoy, professor da Universidade de Galway, na Irlanda, e um dos autores do novo consenso.

Não faltam estudos sobre o impacto do excesso de telas nas crianças e nos adolescentes, mas isso não significa que os adultos estejam livres de danos. Embora as pesquisas ainda sejam escassas, há cada vez mais evidências dos prejuízos que esses dispositivos podem causar à saúde mental de pessoas de diversas faixas etárias.

 Uma revisão publicada recentemente no periódico PLOS Global Public Health, por exemplo, coloca o uso de redes sociais ao lado do tabaco, do álcool e do hábito de jogar como fator de risco para sintomas depressivos, ideação suicida e autolesões. Termos como “brainrot”, que se refere a uma espécie de deterioração do cérebro por consumo de conteúdo inútil, ou “burnon” – uma exaustão por excesso de conectividade –, têm se tornado populares.

Isso porque o abuso de jogos, videogames, internet e, especialmente, das redes sociais, afeta as pessoas de várias formas. “Primeiro tem a questão do culto da beleza, da vida perfeita, então há um mecanismo comparativo em que parece que a vida do outro é melhor, que ele está melhor financeiramente, fisicamente, e isso gera uma pressão tanto interna quanto social em busca da perfeição”, analisa o psiquiatra Gabriel Okuda, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Segundo o especialista, isso tem impactos diretos na saúde. “Essa busca por aprovação constante, de alcançar mais likes e seguidores, pode provocar ansiedade e sintomas depressivos”. Pior ainda se a pessoa já estiver vivendo um momento de estresse, podendo causar também sintomas como irritabilidade e insônia.

Como já diziam nossas avós, nada como uma boa noite de sono… Mas o que é dormir bem? E qual o impacto do sono no processo de envelhecimento? Em nossas pesquisas, investigamos a associação entre distúrbios do sono e desempenho cognitivo de adultos e idosos.E os resultados sugerem que tanto dormir pouco quanto dormir muito são prejudiciais para funções cognitivas como memória, fluência verbal, funcionamento executivo, além da cognição global.

Por g1 Bauru e Marília - Um astrônomo amador de Marília (SP) capturou imagens da passagem do cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-Atlas), conhecido como o "Cometa do Século", na madrugada de domingo (29).

O corpo viaja pelos céus brasileiros desde a segunda quinzena de setembro, quando ficou mais perto do sol, se tornando assim visível para os observadores, inclusive a olho nu.