A explosão de um filamento magnético, que abriu um “cânion de fogo” no Sol, pode desencadear tempestades geomagnéticas na Terra nesta quarta-feira (20). Mas, o que era esperado como um evento moderado pode se tornar mais grave, em razão de uma mancha solar incomum considerada potencialmente perigosa pela NASA.

Por que essa mancha solar é potencialmente perigosa?

* Designada AR3615, essa região ativa do Sol abrange mais de dez núcleos escuros espalhados aleatoriamente por uma ampla área;
* Enquanto a maioria das manchas solares são bipolares – com apenas dois polos magnéticos dominantes (positivo e negativo), a AR3615 parece ter diversos polos esmagados juntos;
* A proximidade de múltiplos positivos (+) e negativos (-) dentro de um único grupo de manchas solares pode levar a uma reconexão magnética e fortes explosões solares.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) ordenou a todos comerciantes, varejistas ou atacadistas, recolherem de suas prateleiras dez marcas de azeite de oliva extravirgem.

Conforme determinação divulgada na última sexta-feira (15), devem ser retiradas de circulação as marcas:

Terra de Óbidos;
Serra Morena;
De Alcântara;
Vincenzo;
Az Azeite;
Almazara;
Escarpas das Oliveiras;
Don Alejandro;
Mezzano;
Uberaba. 

Aos consumidores, o Mapa orienta que parem de consumir imediatamente o produto, “podendo solicitar sua substituição nos moldes determinado pelo Código de Defesa do Consumidor. Podem ainda comunicar o Mapa pelo canal oficial Fala.BR, informando o estabelecimento e endereço onde foi adquirido o produto.” 

A terceira onda de calor de 2024 chegou a algumas regiões do Brasil.

Áreas do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil enfrentam nesta semana (11 a 15 de março) uma nova onda de calor, segundo alerta do Inmet, com temperaturas que podem chegar a 40°C em alguns locais.

Embora algumas regiões do Brasil frequentemente experimentem altas temperaturas e os brasileiros estejam geralmente mais adaptados ao calor em comparação com populações de países europeus que enfrentaram desafios semelhantes nos últimos meses, a situação é particularmente perigosa devido à sua extrema intensidade.

Estar exposto - especialmente nos horários de pico do calor, entre 12 e 16 horas - pode causar alterações no organismo que oferecem risco à saúde, principalmente para grupos com saúde mais frágil, incluindo idosos, pessoas com comorbidade, e crianças pequenas.

Enquanto o Brasil vive uma explosão de casos de dengue, uma cidade do interior de São Paulo enfrenta a crise com relativa tranquilidade.

Santa Rosa do Viterbo teve apenas 12 casos da doença neste ano e nenhuma morte.

O município tem pouco mais de 26,7 mil habitantes, o que significa que apenas um em cada 5,34 mil moradores foram infectados em 2024.

Isso representa uma redução acentuada em relação a quando o município ainda não tinha lançado mão de uma nova estratégia de combate à dengue.

A Prefeitura aponta que conseguiu controlar a disseminação da doença com a instalação de armadilhas para capturar mosquitos Aedes aegypti, o vetor de transmissão da dengue.

A cafeína é um composto presente em alimentos como o café, o chá, o chocolate e as bebidas energéticas. E ela não é conhecida apenas pela sua capacidade de nos animar e nos manter em estado de alerta.

A cafeína também é considerada aliada no âmbito do rendimento físico. Seu papel é fundamental no metabolismo energético e na oxidação de gorduras durante os exercícios.

Como o corpo usa a energia dos alimentos?
Para compreender o efeito da cafeína, precisamos primeiro entender como e de onde o corpo obtém energia.

Resumidamente, as células das fibras musculares extraem a energia dos carboidratos, das gorduras e das proteínas. Elas transformam tudo em uma das "moedas de troca" que as células entendem: o ATP ou trifosfato de adenosina.

O positrônio é uma substância extremamente rara, que geralmente existe por apenas 142 bilionésimos de segundo e é capaz de gerar grandes quantidades de energia. Estudá-la pode trazer mais entendimento sobre a antimatéria que existia na origem do Universo e, com isso, revolucionar a Física, o tratamento do câncer e talvez até viagens espaciais.

Até aqui, no entanto, tem sido quase impossível analisar a substância porque seus átomos se movem demais.

Agora os cientistas têm uma solução alternativa: congelá-la com lasers.

"Os físicos estão apaixonados pelo positrônio", disse Ruggero Caravita, que liderou a pesquisa na Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (Cern), que fica perto de Genebra. "É o átomo perfeito para fazer experimentos com antimatéria."

Esquecer-se de coisas no dia a dia pode ser um pouco irritante ou, à medida que envelhecemos, um pouco assustador. Mas é parte da função normal da memória - permitindo-nos seguir em frente ou abrir espaço para novas informações.

As nossas memórias não são, na verdade, tão confiáveis quanto a gente pensa. Mas que nível de esquecimento é normal? Tudo bem confundir os nomes dos países, como o presidente dos EUA, Joe Biden, fez recentemente? Vamos analisar as evidências.

Quando nos lembramos de algo, nossos cérebros precisam aprender a memória (codificar), mantê-la segura (armazenar) e recuperá-la quando necessário (recuperar). E o esquecimento pode ocorrer em qualquer parte desse processo.

Em 29 de janeiro, Elon Musk postou em sua rede social X, antigo Twitter, sobre o sucesso da primeira intervenção cirúrgica para implante de um dispositivo desenvolvido por sua start-up Neuralink em um humano. O nome do dispositivo: Telepathy (Telepatia).

Na comunidade científica, estávamos atentos aos trabalhos da equipe de Elon Musk desde que, em setembro de 2023, a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos confirmou que o dispositivo poderia ser implantado em humanos.

Após a aprovação da FDA, a Neuralink implantou o Telephaty em uma pessoa escolhida entre um grupo de voluntários com tetraplegia e esclerose lateral amiotrófica.

De início, podemos dizer que o implante foi um sucesso. Mas para conhecer os resultados será necessário acompanhar de perto um estudo que promete ser longo.

O dispositivo da Neuralink transmite a atividade cerebral de forma wireless

Alimentos funcionais são aqueles que fazem bem para a saúde física e mental, melhorando a qualidade de vida. Banana, acerola e abacate estão entre eles.
Nesta semana, o podcast "De onde vem o que eu como" explorou os benefícios e curiosidades sobre esses três alimentos.

O episódio também deu dicas: por exemplo como conservar a banana por mais tempo.

Banana: com sua versatilidade e energia, é uma excelente fonte de potássio, vitaminas A, B1, B2, B3, B6, C e fibras, e ela ajuda também na saúde intestinal e na recuperação muscular.

O veneno produzido por uma aranha brasileira serviu de inspiração para uma pesquisa que busca novas formas de tratar o câncer.

O trabalho, conduzido há cerca de 20 anos por cientistas do Hospital Israelita Albert Einstein e do Instituto Butantan, em São Paulo, avalia o potencial terapêutico de uma substância obtida a partir da Vitalius wacketi, uma aranha que habita o litoral paulista.

O candidato a remédio oncológico, porém, não é feito diretamente do veneno: as moléculas foram isoladas, purificadas e sintetizadas em laboratório, a partir de técnicas desenvolvidas e patenteadas pelos especialistas brasileiros.

Embora praticar exercícios e manter uma dieta saudável sejam estratégias reconhecidas que contribuem para melhorar o estado de ânimo, elas não são as únicas ferramentas disponíveis para alcançar esse resultado.

O jornalista da BBC e médico, Michael Mosley, compartilha em seu programa de rádio da BBC Radio 4, chamado "Apenas Uma Coisa", muitas outras ações que podemos realizar para aprender a viver mais felizes. Aqui estão algumas de suas recomendações para melhorar o humor.

Quando surge uma onda de depressão, o exercício pode parecer a última coisa que você deseja fazer. Mas um novo estudo diz que a atividade física pode ser crucial para se sentir melhor.

 Muitos tipos de exercícios, incluindo caminhada, corrida, yoga, tai chi, aeróbico e treinamento de força, mostraram benefícios tão fortes quanto a terapia no tratamento da depressão, de acordo com o estudo publicado quarta-feira (14) na revista BMJ.

“A depressão afeta entre 10% e 25% das pessoas. Prejudica o bem-estar mais do que dívidas, divórcio ou diabetes”, disse por e-mail o principal autor do estudo, Michael Noetel, professor sênior da Escola de Psicologia da Universidade de Queensland, na Austrália.

“Ainda assim, apenas metade das pessoas com depressão recebe algum tratamento”.