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Um grupo de pesquisa da Faculdade de Medicina e Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) está animado com o avanço do desenvolvimento de uma vacina brasileira em formato de spray nasal para imunizar as pessoas contra o novo coronavírus. Nos últimos testes, os resultados da fórmula da desenvolvida pela USP em parceria com o Instituto do Coração (InCor) foram positivos. Se tudo correr como planejado, a vacina pode estar disponível já em 2021.

Sem a perspectiva de imunizar toda a população de uma vez só, o Ministério da Saúde já discute critérios para priorizar determinados grupos numa eventual vacina contra a Covid-19. Especialistas apontam que, para essa decisão ser tomada, é preciso considerar que pessoas com mais risco devem estar no começo da fila. Essa estratégia, porém, diverge da divulgada pelo governo nesta semana.

Pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp) confirmaram a relação da esquizofrenia com o distúrbio de outra célula cerebral, além dos neurônios. A doença está relacionada ao distúrbio em uma célula chamada oligodendrócito, responsável pela produção da bainha de mielina, que, por sua vez, acaba sendo gerada também com debilidade. O estudo sugere um novo alvo de tratamento para a doença.

Cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, anunciaram nesta segunda-feira (20) que, de acordo com resultados preliminares, a vacina da universidade para a Covid-19 é segura e induziu resposta imune. Os resultados se referem às duas primeiras fases de testes da imunização. A terceira fase está ocorrendo no Brasil, entre outros países.