O sertanejo Edson Cadorini, da dupla com Hudson, recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neste último sábado, 13. Internado com covid-19 desde 3 de março, sendo 5 na UTI do Hospital São Luiz, em São Paulo, o cantor teve o pulmão comprometido, mas está se recuperando e seu quadro é estável.

Em nota oficial, a assessoria do cantor informou seu estado: "O sertanejo está internado para tratar uma pneumonia decorrente da covid-19. Ele está estável e respira espontaneamente, sem a necessidade de oxigênio suplementar. Há perspectiva de alta hospitalar nos próximos dias".

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A fase emergencial, que prevê regras mais rígidas do que a fase vermelha da quarentena, entrou em vigor nesta segunda-feira (15) em todo o estado de São Paulo e deve permanecer até o dia 30 de março.

Pela nova regra, haverá "toque de recolher" entre 20h e 5h, indicando que as pessoas permaneçam em casa no período. A medida é similar a que já estava em vigor, mas inicialmente denominada "toque de restrição".

O governo do estado afirma, porém, que a mudança não é apenas simbólica: irá intensificar a fiscalização do tráfego, com aumento de operações da Polícia Militar nas ruas e a possibilidade de interpelar as pessoas nas ruas e orientar a voltarem para casa.

Na fase emergencial ficam suspensas celebrações religiosas e esportivas coletivas, e uso de praias e parques. Alguns setores e serviços, que tinham autorização para funcionar durante a fase vermelha, foram proibidos de operar até o final do mês, como lojas de materiais de construção e a retirada presencial de mercadorias e alimentos nas lojas.

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O presidente  dos Estados Unidos, Joe Biden, fez seu primeiro discurso à nação na quinta-feira (11), data em que o mundo completou um ano de pandemia de Covid-19, e divulgou um plano de ação para "tirar o país da crise", afirmando que os EUA podem vacinar todos os adultos até 1º de maio.

Para isso, ele ressaltou a importância da imunização e alertou sobre as novas variantes. O presidente norte-americano também pediu a todos os cidadãos de seu país "que se vacinem" contra o novo coronavírus quando for a sua vez.

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Os recessos escolares que estavam previstos para abril e outubro foram antecipados pelo Governo Estadual, devido o agravamento da pandemia.

De 15 a 28/03 não ocorrem as aulas nas escolas estaduais e municipais e as particulares têm autonomia para adesão. Neste período não haverá retirada de atividades, atendimento nos grupos de WhatsApp e nem atendimento presencial na escola.

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A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira (10), em primeiro turno, o texto-base da proposta de emenda à Constituição (PEC) que viabiliza a retomada do auxílio emergencial e prevê mecanismos em caso de descumprimento do teto de gastos, a chamada PEC Emergencial. Foram 341 votos a favor, 121 contrários e dez abstenções

Para concluir a votação, os deputados precisam analisar os destaques (propostas que visam modificar o conteúdo) e votar a PEC em segundo turno. Foi convocada sessão deliberativa para esta quarta, às 10h, para votação dos destaques do primeiro turno e o segundo turno da proposta.

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O governo de São Paulo deve anunciar nesta quarta-feira (10) novas medidas de restrição e limitar o horário de funcionamento dos serviços essenciais autorizados a funcionar durante a fase vermelha da quarentena.

A gestão estadual também estuda suspender as atividades presenciais nas escolas e manter as unidades abertas apenas para fornecimento de merenda.

Desde o último sábado (6), todo o estado está na fase vermelha, considerada até então a mais restritiva pelo Plano SP.

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Uma adolescente de 17 anos está entre os pacientes com Covid-19 que morreram em Bauru, segundo boletim epidemiológico da prefeitura divulgado nesta terça-feira (9).

Segundo a prefeitura, a paciente estava internada em um hospital público da cidade e morreu nesta segunda-feira (8). Ela testou positivo para coronavírus no dia 24 de fevereiro e tinha doença neurológica crônica e obesidade.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu informações de três estudos de vacina contra a Covid-19 brasileiras. Um destes imunizantes ainda em fase pré-clínica é da Farmacore Biotecnologia, em parceria com a americana PDS Biotechnology e a Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.

Em entrevista para a CNN neste domingo (7), a CEO da Farmacore Biotecnologia, Helena Faccioli, explica que a grande diferença deste imunizante, em fase de testes em animais, é a longa duração da ação protetiva.

“A gente tem testes de longo prazo em animais que mostram que depois de alguns meses, se você expõe de novo os animais ao coronavírus, o corpo ainda produz uma resposta imunológica. Então, ele tem uma duração maior no organismo das pessoas do que outras vacinas. Ela vai proteger por mais tempo”, diz.

Faccioli explica que já foram submetidos para a Anvisa todos os dados pré-clínicos. E que assim que aprovados, a previsão é que neste semestre se iniciem os testes em humanos.

“Nós já estamos em negociação com os centros clínicos e já tem uma seleção de quem vai executar o ensaio clínico para a gente", diz a CEO. "Agora, depende da nossa interação com a Anvisa para conseguirmos começar. Mas vai começar neste semestre, certeza”, afirma a CEO.

De acordo com Helena Faccioli, os resultados finais de alguns testes em camundongos serão finalizados no mês de março. "Para, então, submeter o pacote oficial e final com estes dados e obter a anuência para executar o ensaio clínico nos voluntários”, complementa.

Até agora, a Anvisa já teve acesso à documentação das etapas pré-clínicas e, segundo a CEO, a Farmacore vem realizando algumas reuniões de acompanhamento com a equipe técnica da agência.

Tecnologia

Diferentemente dos imunizantes já em uso no Brasil, a vacina brasileira da Farmacore aposta no uso de uma proteína recombinante derivada do coronavírus.

"Ela é formada por uma partícula nano lipídica e uma proteína recombinante que é a S1. A S1 é derivada do coronavírus. Uma proteína segura, de fácil manuseio e de fácil produção. Não contém pedaço de vírus ou vírus atenuado ou RNA ou DNA. Então, é simplesmente uma proteína recombinante com uma partícula nano lipídica", explica.

Faccioli detalha que, desde o projeto inicial, a premissa era a de se produzir um imunizante que o Brasil fosse autosuficiente tecnologicamente, justamente para evitar problemas no abastecimento de insumos.

“Nós pensamos em tecnologias que fossem de fácil produção, seguras e que pudessem ser produzidas integralmente no Brasil na fase de vacinação em massa. Algumas etapas, hoje, ainda são executadas pelo nosso parceiro americano, mas nós já estamos em conversa e negociação com uma indústria farmacêutica brasileira para que este processo esteja aqui durante a fase 3, que é a mais longa”.

CNN