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Com apenas 5 meses de trabalho na Polícia Militar, o soldado Welbert Nawiton Neves, de 27 anos, precisou de muita agilidade e calma para salvar a vida de um bebê de 1 ano que tinha ingerido água sanitária. O caso inusitado aconteceu na terça-feira (9), em São Mateus, zona Leste da capital.

O soldado voltava para casa quando viu um homem gritando desesperadamente com o filho desacordado no colo. Diante da situação, parou imediatamente o carro para socorrer o bebê.

“O desespero daquele senhor pedindo socorro, com a criança desacordada nos braços, foi o que me motivou a parar na hora”, relatou o PM, conta.

O valor de manter a Floresta Amazônica em pé é cerca de sete vezes superior ao lucro que pode ser obtido por meio de diferentes atividades de exploração econômica da região. A informação consta em relatório divulgado na terça-feira (9/5) pelo Banco Mundial que define o desmatamento como uma "redistribuição ineficiente de riquezas públicas para o privado". A estimativa considera que a preservação da floresta vale, ao menos, US$ 317 bilhões por ano - ou R$ 1,5 trilhão.

"Em termos econômicos, o desmatamento é uma enorme destruição de riqueza, ameaça o clima global, ameaça a extraordinária biodiversidade e formas de vida e comunidades tradicionais", afirma o economista Marek Hanusch, líder e coordenador do relatório Equilíbrio delicado para a Amazônia Legal Brasileira - um memorando econômico.

O vestibular da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) é conhecido por abordar temas atuais e ter uma "cara" contemporânea que dialoga com o cotidiano dos estudantes e que traz reflexões sobre assuntos relevantes para a sociedade. Um dos pontos que demonstra essa postura mais inovadora da banca é a escolha da lista de obras obrigatórias. Indo além de clássicos da literatura, a Unicamp têm explorado músicas em suas provas.

E, depois de cobrar um álbum dos Racionais (Sobrevivendo no Inferno), o vestibular acrescentou à lista, para os próximos três anos, canções escolhidas do Cartola. São elas:

O kiwi, ave-símbolo da Nova Zelândia, está de volta: pela primeira vez em um século, kiwis perambulam pelas colinas verdejantes de Wellington, após uma campanha de eliminação de seus predadores invasores que rondavam a capital.

Qualquer um que tenha passado pela Nova Zelândia há um milênio, teria visto um verdadeiro paraíso ornitológico, povoado por seres emplumados de todo tipo, que evoluíram sem a sombra de um predador mamífero.

Uma pesquisa inédita da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) revela como criminosos pagam por anúncios falsos nas redes sociais, com a intenção de aplicar golpes, e conseguem impulsionar o alcance a vítimas em potencial.

A regulamentação das redes sociais será tema de uma votação no Congresso, prevista para esta semana.

Usuários com nomes falsos. Contas criadas com um único propósito: aplicar golpes.

A letra k é do perfil de uma certa Karen Souza no Facebook. Criada em 8 de março, não tem fotos nem publicações, mas pagou à rede social para veicular e impulsionar um vídeo. É assim que funciona a publicidade na internet. O problema é que nesse caso a peça foi toda montada com fakenews.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (18) que o governo não pretende mais acabar com a regra que isenta transações internacionais avaliadas em até US$ 50 e feitas entre pessoas físicas. A intenção de taxar esse comércio tinha sido anunciada pelo Ministério da Fazenda e pela Receita Federal, na última terça (11).

Em conversa com jornalistas, Haddad ressaltou que a isenção é apenas para pessoas físicas, e que o governo vai buscar formas para aumentar a fiscalização e taxar empresas que, atualmente, burlam regras para receber o benefício de forma irregular.

Segundo o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu o recuo, após forte reação contrária à medida. Haddad disse que o petista solicitou à equipe econômica que busque resolver a questão administrativamente, com reforço na fiscalização.

Um jovem de 18 anos foi preso pela Polícia Militar em São Paulo por suspeita de ameaçar atacar escolas e fazer apologia do nazismo. Segundo a polícia, ele era um dos principais mentores da onda de boatos e ameaças que tem gerado apreensão entre os pais e responsáveis.

A prisão ocorreu na noite de quarta-feira (12), na zona norte de São Paulo, e decorreu da atuação da polícia diante dos boatos nas redes sociais.

Conforme a Folha publicou, na quarta, a PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo teve abstenção de alunos em razão de boatos de supostos ataques criminosos.

O rapaz, de 18 anos, de acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública) é estudante de uma escola estadual na Vila Zat, zona norte da capital.

Imagens de conversas obtidas pela polícia mostram que ele enviava mensagens com ameaças no grupo de alunos e frequentemente idolatrava a figura de Adolf Hitler. Na segunda (10), ele chegou a ir com uma máscara de caveira na escola, assustando os colegas.

Imagens da autópsia de Marília Mendonça vazaram nas redes sociais nesta quinta-feira (13/4), causando grande comoção entre os fãs, amigos e a família da cantora.

Após o ocorrido, a família de Marília se pronunciou e pediu que as pessoas não compartilhem as fotos, enquanto a equipe da cantora já contatou as autoridades para tomar as medidas cabíveis contra os responsáveis.

"Tenham respeito e empatia e que entendam que há uma família que sofre toda vez que situações assim ocorrem", pediu a mãe de Marília, Ruth Dias, por meio de sua assessoria de imprensa.

Após a exclusão de 1,4 milhão de pessoas do Bolsa Família em março, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome deu início a uma nova etapa de verificação nos cadastrados no programa social. Desta vez, a pasta informou que vai bloquear nesta quarta-feira, 12, 1,2 milhão de beneficiários que estão enquadrados como famílias unipessoais, ou seja, aquelas formadas por apenas um membro.

Segundo o Ministério, serão cancelados também 125 mil cadastros de famílias que não se enquadram mais nos requisitos estabelecidos para receber o benefício social do governo federal.

Um homem foi preso por policiais militares do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), na Rodovia BR-070, em Cáceres (MT), por transportar de maneira irregular quatro cães de raça comumente usados por caçadores. A detenção, realizada na sexta-feira (31), ocorreu pelas más condições em que os cães se encontravam, mas a suspeita é de que ele seja responsável por um vídeo de 11 segundos em que aparecem um filhote de onça-pintada amarrado e duas cabeças de onças recém-abatidas.

A proibição da abertura de novos cursos de medicina no Brasil, em vigor desde 2018, vai deixar de valer na quarta-feira (5). A ideia inicial do governo é permitir a criação de vagas somente nas regiões onde faltam médicos, segundo o ministro da Educação, Camilo Santana.

" A ideia inicial é que ele tenha foco a partir do Programa Mais Médicos para exatamente ter cursos onde há carência e da necessidade de médicos", disse Camilo nesta segunda-feira (3) em entrevista ao g1 Ceará.

A proibição estabelecida durante o governo do ex-presidente Michel Temer era uma tentativa de controlar a qualidade da formação de profissionais de saúde, após um “boom” no surgimento de faculdades privadas (veja abaixo gráfico que mostra distribuição dos cursos pelo país em 2018). Ficou estabelecido que essa moratória valeria até a próxima quarta (5).

Santana confirmou o fim da moratória, e disse que, após ela, o MEC e o Ministério da Saúde vão elaborar um edital sobre o assunto.

Sem dar números, o ministro da Educação afirmou ainda que, em razão de decisões judiciais, o número de vagas de novos cursos de medicina cresceu mais durante a vigência da moratória do que antes dela.

'"O que aconteceu? Uma enxurrada de decisões judiciais [...]. O objetivo da moratória era reduzir o número de cursos, mas fez foi aumentar e temos que ver a qualidade desses cursos que estão sendo oferecidos para os estudantes de medicina no Brasil", afirmou Santana ao Bom Dia Ceará, da TV Verdes Mares, afiliada da TV Globo.

medicina

Os registros das entidades que representam as instituições de ensino superior, entretanto, apontam que desde o início da vigência da moratória, foram abertas 1,1 mil vagas por meio de decisões judiciais. Além delas, também foram criadas outras 5 mil que tiveram pedido de abertura feito antes do início da proibição. Ou seja, um total de 6 mil, aproximadamente.

De 2014 a 2018, foram criadas 12 mil vagas em cursos de medicina, de acordo com os registros do MEC.

G1