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O 3º Congresso OPMED reuniu, entre os dias 23 a 25 de novembro, mais de 700 pessoas de todo o país para discutir diversos temas importantes para o setor de órtese, prótese e materiais especiais.

 

 

“Focamos no judiciário, nas questões judiciárias e também na questão ética e de Compliance, que são temas extremamente importantes”, explicou Dr. Otto Cezar Barbosa Junior, presidente do evento.

Dentre os destaques dos temas discutidos durante o Congresso, a judicialização na saúde coletiva foi um dos mais comentados. O debate sobre o assunto, moderado pelo jornalista Ricardo Boechat, reuniu nomes de peso como Luiz Fux – ministro do Supremo Tribunal Federal (STF); Ricardo Villas Bôas Cueva – ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ); Paulo Rogério Bonini – juiz de Direito; e Daniel Wang - professor da Universidade de Londres.

“Nós entendemos que tratamentos duvidosos não devem ser pagos pelo Estado, mas há os tratamentos excepcionais para casos que fogem do comum e, sendo assim, a sociedade deve repartir esse custo”, afirmou o ministro do STF, Luiz Fux, durante o evento.

Já o ministro do STJ, Ricardo Villas Bôas Cueva, chamou a atenção do público para os abusos e excessos que podem ocorrer. “São concedidos tratamentos ou medicamentos tão caros que impedem que inúmeras pessoas tenham acesso à saúde básica”, disse.

A terceira edição do Congresso OPMED, maior evento do setor no Brasil, foi realizada no Centro de Eventos do RibeirãoShopping e ainda contou com palestra do professor e filósofo Clóvis de Barros Filho e a realização do Seminário Jurídico, com uma programação a parte para discutir assuntos como as relações entre as operadoras, os médicos e as empresas e a questão da reforma trabalhista e a contratação do médico.

“O objetivo do evento foi levantar discussões para que todo o setor possa oferecer o melhor aos pacientes”, comentou o vice-presidente do Congresso, Dr. André Domingos Pippa Tomazella.

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Da Assessoria - Outras palavras