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Computadores quebrados jogados nas adjacências da Tarquinio

Da redação- Uma pequena caminhada pela avenida Tarquinio Belentani, uma das principais entradas de acesso a Itápolis, e em suas adjacências, é possível encontrar toda espécie de lixo; desde computadores quebrados até marmitas com resto de alimentos.

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Tubos de concreto, tijolos e outros objetos de obras espalhados pelo local.

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Ventilador, pia de banheiro, sobras de obras como latas de tintas, tijolos, garrafas plásticas e de vidro, tubos de concreto, tábuas de madeiras, que aparentemente um dia serviram como cercas, lixo domiciliar, sacolas plásticas, tudo jogado sem piedade ou consciência em meio as travessas e Avenida.

"É um absurdo. Uma porcagem sem tamanho. Quem faz esse tipo de coisa não podem nem ser chamadas de ser humano"; diz uma itapolitana que passava pelo local enquanto a reportagem averiguava a denúncia dos moradores.

"Além da sujeira, eles ainda colocam em risco a vida dos bichinhos, que comem este lixo e acabam morrendo engasgado"; diz uma moradora das proximidades, que preferiu não se identificar.

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Acima, lixo doméstico. Abaixo, madeira jogada as margens da Tarquinio

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CRIME FEDERAL PASSÍVEL DE MULTA E ATÉ PRISÃO

O crime contra o meio ambiente, previsto na lei federal 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, preve pena de reclusão e multa. É considerado crime ambiental todo e qualquer dano ou prejuízo causado aos elementos que compõem o ambiente: flora, fauna e recursos naturais.

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