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Um helicóptero caiu no início da noite deste sábado (16) em Espírito Santo do Dourado (MG), e deixou dois mortos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o plano de voo informava que quatro pessoas estavam a bordo, mas apenas duas estavam na aeronave no momento da queda. O helicóptero foi financiado por um grupo de mineiração junto a uma rede de bancos.  O piloto, Luis Gonçalves Araujo, era casado com a itapolitana Juliana Hipólito, também piloto.

Ainda conforme os bombeiros, o helicóptero caiu próximo à rodovia MG-179, na zona rural do município, por volta das 19h. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar foram para o local ajudar no resgate.

Segundo o capitão Ivan Santos Pereira Neto, dos bombeiros, a aeronave, identificada como Agusta A109 decolou de Nova Lima (MG), com destino ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O modelo tem autonomia de voo de 2h30.

Queda
Uma moradora da região registrou quando a aeronave caiu na região, já pegando fogo. Em contato com o G1, Sabrina Carvalho contou que ela e o marido ouviram a explosão e disse que a estrutura da varanda da casa em que moram chegou a tremer.

"Passou bem pertinho da minha casa, aí começou a tremer a estrutura metálica aqui da minha área, fazer bastante barulho mesmo. Meu marido saiu e falou que ele estava passando bem pertinho e piscando bastante, uma luz vermelha nele acendendo e apagando", conta Sabrina.

"Passaram uns segundos, a gente escutou aquele barulho de que tinha caído. Aí a gente já pegou o carro e foi lá, tinha explodido", completa a moradora.

O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou que a investigação do acidente será realizada pelo Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa)."Passaram uns segundos, a gente escutou aquele barulho de que tinha caído. Aí a gente já pegou o carro e foi lá, tinha explodido", completa a moradora.

O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou que a investigação do acidente será realizada pelo Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). (com informações do G1)