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Atenção: Esta reportagem contém detalhes que podem ser sensíveis para alguns leitores.

Era o intervalo do seu trabalho como bartender em um restaurante de São Paulo. Momento de descanso — e de checar o celular. Ana* estranhou duas mensagens que recebeu pelo Instagram.

Ambas tratavam do mesmo tema. Era um aviso que levou a um turbilhão do qual ela ainda não saiu.

Duas mulheres diziam nas mensagens que uma foto de Ana ao lado de sua mãe — feita em uma festa de Natal — tinha sido alterada e transformada em uma imagem em que as duas apareciam nuas. A imagem estava sendo compartilhada na internet junto com o link para o perfil de Ana no Instagram.

Durante o Goodwood Festival of Speed, que aconteceu no Reino Unido na última semana, a Red Bull mostrou um protótipo que está em fase final de desenvolvimento. O RB17 é o novo hipercarro da marca, com 1.200 cavalos de potência, apenas 900 kg e que promete fazer voltas em circuitos famosos, como Spa e Suzuka, tão rápido quanto um veículo de Fórmula

O RB17 nada mais é do que a despedida de Adrian Newey, projetista de muito renome no automobilismo, principalmente pelo seu trabalho na equipe de Fórmula 1 da Red Bull.

O WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais popular do mundo. Segundo levantamento da britânica SimilarWeb, 1,2 bilhão de pessoas o acessam diariamente em todo o mundo.

Mas uma versão pirata do programa está ficando tão popular no Brasil que virou tema de músicas e preocupa especialistas em tecnologia por deixar o celular mais vulnerável: o WhatsApp GB.

Trata-se de uma versão não autorizada do aplicativo original, que pode deixar os celulares onde é instalado mais vulneráveis a ataques de hackers.

O WhatsApp GB ficou muito popular porque oferece uma série de funções extras que não estão disponíveis no aplicativo oficial.

Uma lista com quase 10 bilhões de senhas que teriam sido vazadas de vários serviços na internet foi colocada à venda no começo do mês. Segundo pesquisadores do site americano Cybernews, este seria o maior pacote de senhas roubadas da história.

O arquivo foi batizado como RockYou2024 e, de acordo com a página especializada em cibersegurança, inclui exatamente 9.948.575.739 senhas em texto simples, isto é, sem criptografia.

O veículo também afirmou que a compilação parece ter senhas coletadas de 4.000 bancos de dados ao longo de duas décadas.

Só que, ainda segundo o Cybernews, a maioria das senhas já tinha sido anunciada na internet em 2021, em outra versão do RockYou, que alegava reunir 8,4 bilhões de credenciais. Ou seja, muitas delas podem já ter sido substituídas.

A governadora do Estado americano de Nova York, Kathy Hochul, deixou clara sua opinião sobre as redes sociais no início de julho, ao anunciar a assinatura de duas novas leis estaduais destinadas a proteger menores de idade contra os riscos do mundo digital.

Hochul declarou que os aplicativos são responsáveis por transformar "crianças despreocupadas em adolescentes deprimidos". Mas ela acredita que a legislação sancionada por ela ajudará a combater esta situação.

"Hoje, nós salvamos nossos filhos", afirmou a governadora.

"Jovens de todo o país estão enfrentando uma crise de saúde mental alimentada pelos feeds viciantes das redes sociais."

A partir de 2025, as novas leis podem forçar aplicativos, como o TikTok e o Instagram, a transportar as crianças de volta aos primórdios das redes sociais, quando o conteúdo ainda não era definido pelas "curtidas" dos usuários e as gigantes da tecnologia não coletavam dados sobre nossos interesses, humor, hábitos e muito mais.

Fotos e textos que você posta no Instagram e Facebook podem estar sendo usados para desenvolver e melhorar uma inteligência artificial.

A coleta desses dados para tal finalidade aparece na nova atualização da política de privacidade das duas redes sociais, que são controlados pela Meta, empresa de tecnologia de Mark Zuckerberg.

Na Central de Privacidades da Meta, disponível no Instagram, a empresa diz que usa informações que estão publicamente disponíveis e que foram compartilhadas em suas plataformas. Isso inclui publicações, fotos ou legendas.

O conteúdo das mensagens privadas com amigos e familiares não é usado, segundo a empresa.

Mas os usuários podem se opor. Também na Central de Privacidades, a Meta diz que as pessoas têm "direitos relacionados à forma como suas informações são usadas para IA na Meta", o que inclui o direito de se opor ao uso de informações compartilhadas.

A remoção é instantânea?

Segundo a Meta, não. O texto diz que as solicitações de objeção serão analisadas de acordo com as leis de proteção de dados relevantes. "Se a sua solicitação for atendida, ela será aplicada a partir do momento que for aceita", diz o texto.

O que diz a Meta?

A Meta diz que pode "processar informações sobre você para desenvolver e melhorar a IA na Meta, mesmo se você se opuser ou não usar nossos produtos e serviços".

Como exemplo, a empresa diz que isso poderia acontecer se o usuário ou suas informações:

aparecerem em uma imagem compartilhada nos produtos ou serviços por alguém que os usa;
sejam mencionados em publicações ou legendas que outra pessoa compartilhar nos produtos e serviços.

Procurada pelo g1, a Meta enviou a seguinte nota:

"Estamos comprometidos em desenvolver a inteligência artificial na Meta – nossa coleção de recursos e experiências generativas de inteligência artificial junto com os modelos que os alimentam – de forma segura, responsável e atendendo as regulações de privacidade no Brasil."

G1

A estudante brasileira Giovanna Moeller, de 23 anos, foi um dos destaques do concurso "Swift Student Challenge", desafio mundial da Apple que propõe aos participantes a criação de aplicativos interativos com a linguagem de programação Swift, voltada para o sistema operacional dos produtos da empresa.

Moradora de Bauru, a jovem não apenas foi uma dos 350 vencedores do concurso, como também teve o seu projeto apontado como um dos 50 melhores, ganhando o direito de conhecer a sede da companhia na Califórnia, nos Estados Unidos, com todas as despesas bancadas.

Durante a visita, além de conhecer a estrutura do Apple Park, a estudante do 3º ano do curso de sistemas da informação da Unesp de Bauru poderá ter contato com os profissionais da área e participar de atividades com engenheiros.

Quando uma forte seca atingiu a cidade indiana de Calicute (também conhecida como Kozhikode) em 2016, seus moradores tinham acesso a uma quantidade limitada de água por dia – incluindo o estudante Swapnil Shrivastav.

"Nossa água era racionada em dois baldes por dia, que recolhíamos de tanques", ele conta.

Os problemas no fornecimento de água que atingem partes da Índia não são totalmente incomuns, segundo Shrivastav. Mas aquele foi um mês difícil para ele e para outras pessoas da sua região.

"Era uma área muito úmida. Era impraticável."

Shrivastav já tinha interesse pela questão da falta de água. Ele ganhou uma competição estudantil em 2012, imaginando o futuro da água nas cidades. Mas foi aquela experiência que o levou a procurar soluções.

"Um elemento de inspiração veio de Guerra nas Estrelas, que mostra um aparelho que transforma ar em água", segundo ele.

"Eu pensei 'por que não tentar?' Era mais um projeto de curiosidade."

O lançamento do BYD Dolphin Mini foi marcado por um certo ruído após o carro ter sido ventilado a um preço abaixo de R$ 99 mil e chegar por R$ 115.800. Apesar de muitos potenciais clientes terem ficado desapontados, o city car elétrico tem apresentado um volume de vendas bem significativo.

Em abril, o modelo teve 3.143 unidades vendidas e ficou em primeiro lugar entre os carros eletrificados no Brasil, segundo números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O número representa um aumento significativo em relação ao mês anterior, quando o modelo já havia alcançado o recorde de 2.469 emplacamentos.

O volume supera ainda o irmão maior, o Dolphin EV, até então o elétrico mais vendido do Brasil.

O Instagram, aplicativo compatível com os sistemas operacionais Android e iPhone (iOS), agora irá desfocar nudes enviados nas DMs da rede social. O anúncio dessa ferramenta, que será implementada globalmente em breve, foi feito pela Meta na última quinta-feira (11). A proteção contra a nudez será ativada, por padrão, para todos os jovens menores de 18 anos. Os adultos receberão uma notificação que incentivará a ativação da função. O objetivo é auxiliar os usuários a se protegerem de extorsão sexual e abuso de imagens íntimas e dificultar ações de criminosos. A seguir, leia mais detalhes da iniciativa.

Após a proteção contra nudez ser ativada, as pessoas que enviarem imagens desse tipo receberão uma mensagem pedindo cautela com o envio de fotos sensíveis. Elas também podem cancelar o envio dessas mensagens em seguida. Enquanto isso, usuários que receberem uma imagem que contenha nudez, já terão acesso a ela desfocada por padrão. A mensagem terá um aviso apontando que o destinatário será impactado por uma imagem que contenha nudez e ele poderá escolher se deseja acessá-la ou não.

O mercado de trabalho em muitos países está se tornando mais restrito e é cada vez mais difícil encontrar emprego.

Após a pandemia de covid-19, em lugares como os Estados Unidos, muitos trabalhadores puderam escolher entre diversas ofertas de emprego, pois havia vagas que os empresários não conseguiam preencher.

No entanto, agora os trabalhadores perderam essas oportunidades. Em grande parte, devido a demissões e cortes orçamentais. E os cargos vagos estão se tornando cada vez mais escassos.

Apesar disso, as vagas existem... ou pelo menos parecem existir.

O aplicativo de vídeos TikTok é extremamente popular entre os jovens ao redor do mundo.

Dependendo da idade e do local em que vivem, alguns usuários podem transmitir ao vivo conteúdo em vídeo para seus seguidores, além de apoiar seus criadores favoritos com presentes digitais ou assinaturas.

A TikTok Shop, a loja online dedicada da plataforma, permite que os usuários comprem produtos, incluindo aqueles apresentados nos vídeos dos criadores.

Desde o início de 2019, o TikTok frequentemente lidera as tabelas de downloads de aplicativos.