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A sanção da Lei das Saidinhas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi publicada, nesta quinta-feira (11), em sessão extra no Diário Oficial da União (DOU), com um veto ao trecho que impedia o preso do regime semiaberto de visitar a família.

 Entenda como funcionavam as saídas temporárias dos detentos e  oque mudou com a nova legislação.

Quantidade de saidinhas
A nova legislação revogou o trecho que concedia o direito a cinco saídas temporárias anuais aos presos que tinham este direito. Quando se tratar de frequência a curso profissionalizante ou de ensino médio, ou superior, o tempo de saída será o necessário para o cumprimento das atividades discentes. As saídas temporárias para visitar familiares também estão permitidas após os vetos do presidente Lula.

Ao sancionar a Lei das Saidinhas, o presidente vetou um trecho que impedia o preso do regime semiaberto de visitar a família. A orientação foi dada pela ala jurídica do governo, como o Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Advocacia-Geral da União. A informação foi adiantada pela CNN.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou em nota nesta segunda-feira (8) que o tribunal "atuou e continuará a atuar na proteção das instituições", e que "toda e qualquer empresa que opere no Brasil está sujeita à Constituição Federal".

A nota foi divulgada após um fim de semana marcado por ameaças do empresário sul-africano Elon Musk, dono da rede social X (ex-Twitter), e ataques ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

Três pessoas foram puxadas para fora de suas casas depois que fortes ventos atingiram a China. Segundo as autoridades locais, as três vítimas morreram por causa do clima extremo.

O vendaval afeta a região sul do país desde a semana passada. Na província de Jiangxi, sete pessoas morreram por causa dos ventos. Segundo a mídia local, mais de 5.400 casas foram danificadas e 313.000 pessoas afetadas diretamente pelo clima. Cerca de 1.600 pessoas tiveram que sair de casa por questões de segurança.

A autoridade meteorológica chinesa emitiu um alerta laranja – o mais alto em seu sistema de alerta – na terça-feira (2), o primeiro desde 2013, de acordo com o Global Times.

Em uma área montanhosa e com as principais estradas e linhas ferroviárias destruídas, equipes de resgate de Taiwan começaram nesta quarta-feira (3) a resgatar centenas de pessoas que ficaram presas em túneis, edifícios e até pedreiras por conta do forte terremoto que atingiu a ilha.

Nove pessoas morreram e 974 ficaram feridas por conta do tremor, de magnitude 7,4 -- o pior no país em 25 anos. Nesta quarta, o Escritório de Representação do Brasil em Taiwan disse que não há brasileiros entre as vítimas.

Entre as pessoas que as equipes tentavam localizar e resgatar nesta quarta, estão:

* Cerca de 70 mineiros que trabalhavam em duas pedreiras na região de Hualien, a mais próxima do epicentro do tremor, e ficaram presos entre pedras;
* 50 funcionários e turistas de um hotel que estavam em dois ônibus no momento do terremoto;
* 70 pessoas haviam ficado presas em túneis da região -- elas passavam por lá de carro quando as estradas desabaram parcialmente;
* Dezenas de moradores presos em prédios que também desabaram parcialmente.

O principal desafio é a geografia da região, muito montanhosa, combinada com o fato de que as principais estradas e linhas ferroviárias de Hualien foram totalmente ou parcialmente destruídas, segundo as autoridades.

O secretário de Transportes de Maryland, Paul Wiedefeld, disse que oito pessoas estavam na Key Bridge no momento do seu colapso, na manhã desta terça-feira (26), em Baltimore, nos Estados Unidos.

 Falando a repórteres em entrevista coletiva, Wiedefeld disse que duas dessas pessoas foram encontradas – uma está no hospital, a outra está bem e a busca pelas outras seis continua.

A temperatura da água é um fator crucial enquanto equipes de resgate procuram por pessoas desaparecidas após um navio derrubar uma ponte na cidade de Baltimore, nos Estados Unidos.

As temperaturas da água no porto de Baltimore, perto do local do colapso da ponte, estão atualmente entre 7 e 8 graus Celsius.

Isso é uma temperatura perigosa para as pessoas que estão submersas nela e que “não estão preparadas para o que a exposição repentina pode fazer ao seu corpo e cérebro”, de acordo com um site de segurança em água gelada do Serviço Meteorológico Nacional americano.

Nadadores exaustos sem flutuação podem sobreviver em temperaturas de água de 4 a 10 graus Celsius por cerca de 30 a 60 minutos, enquanto o tempo provável de sobrevivência com flutuação é de duas a três horas, de acordo com a Universidade de Minnesota.

As operações de busca e salvamento já passaram da sexta hora desde a ocorrência do evento.

O colapso aconteceu por volta de 1h30 no horário local desta terça-feira (26).

O executivo do condado de Baltimore Johnny Olszewski disse à CNN: “Com o sol nascendo, finalmente podemos entrar e iniciar as operações de mergulho”

Ele observou que uma investigação sobre o que aconteceu está em andamento, mas que o foco continua nos esforços de busca e resgate.

Olszewski disse que a “inteligência mais recente” do condado é que há “pelo menos sete pessoas afetadas”.

“As condições são difíceis”, disse Olszewski.

“Estamos falando de uma porta de canal profundo. São 40, 50 metros de profundidade, correntes fortes. O tempo está ventoso, a água está fria. E por isso certamente nos preocupamos com quem está na água, sem falar na queda da ponte”, acrescentou.

Olszewski reiterou que havia pessoas trabalhando na ponte no momento do desabamento. “Também identificamos, com sonar de varredura lateral, que havia carros no convés”, disse ele.

“Parece um pesadelo para todos nós na região da Grande Baltimore”, acrescentou Olszewski.

A qualidade da água dos estados que pertencem à bacia hidrográfica da Mata Atlântica brasileira teve uma sensível melhora de 2022 para 2023. Contudo, neste mesmo período, a quantidade de locais com água considerada péssima aumentou, e 10 dos 16 estados presentes na pesquisa não têm água considerada boa, sendo São Paulo o único estado com resultado péssimo.

As informações são do relatório Observando os Rios 2024, divulgado nesta quinta-feira (21) pela Fundação SOS Mata Atlântica (Sosma), que tem sede em Itu (SP). O estudo retrata a qualidade da água nas bacias hidrográficas da Mata Atlântica e indica a segurança para consumo e uso, como na irrigação.

A divulgação na data ocorre em função da Organização das Nações Unidas (ONU) ter instituído o 22 de março como o Dia Mundial da Água.

Tempo severo no Sul, aviso de "chuva extrema no Rio de Janeiro" e "chuva volumosa, ventania e ressaca no litoral de São Paulo" estão entre os principais destaques da previsão do tempo para o período entre esta quinta-feira (21) e domingo (24).

Órgãos de monitoramento apontam para riscos de deslizamentos de terra e inundações neste período.

* De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), estados do Sudeste devem registrar fortes temporais, sobretudo a partir de sexta-feira.
* A virada no tempo é provocada por uma frente fria que já atua sobre o Sul.
* Ela deve ter um deslocamento lento sobre a região no fim de semana. Isso vai favorecer altos acumulados pluviométricos.

46 mil chaves Pix vazaram após uma falha de segurança no sistema de uma instituição de crédito, informou o Banco Central (BC) do Brasil. Mas, ainda de acordo com o BC, o vazamento não expôs dados sensíveis – por exemplo: saldo, senhas e histórico de movimentações.

Para quem tem pressa:
* O Banco Central (BC) do Brasil informou o vazamento de 46 mil chaves Pix por conta de “falhas pontuais na segurança” da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor. Mas o vazamento não atingiu dados financeiros sensíveis;
* As informações vazadas incluíam CPFs, nomes, números de agência e conta. A instituição de crédito informou que esses dados não permitem movimentações financeiras;
* A empresa vai notificara os afetados sobre o incidente apenas por meio do seus aplicativo e internet banking. O BC ressaltou que os clientes com chaves Pix vazadas não serão contatados por SMS, telefone, e-mail nem aplicativos de mensagem;
* Este incidente marca o sexto vazamento de dados cadastrais reportado desde 2021. O Banco Central informou que vai apurar o caso e aplicar sanções conforme necessário.

Mais de 60% das áreas desmatadas na Amazônia que conseguiram se recuperar em um período de 15 anos foram novamente devastadas, aponta um levantamento inédito do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe). Os dados, que analisam o período entre 2008 e 2022, foram obtidos pelo g1 com exclusividade.

A análise do Inpe constata ainda que, ao longo desses anos, a proporção entre o que foi destruído e o que vem se regenerando tem ficado cada vez menor.  Em 2018, por exemplo, essa taxa era de 24%. Nos anos seguintes, o número vem caindo: em 2021 a taxa era de 23,5% e em 2022 foi de 22%.

O (ritmo do) desmatamento reduziu, mas ainda é uma realidade. Preservar a resposta da floresta contra o que a ação humana fez é essencial. Precisamos proteger a vegetação secundária para proteger a biodiversidade da floresta.

O Brasil passou de 1,6 milhão de casos (prováveis e confirmados) de dengue em 2024. Segundo dados do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde atualizados nesta sexta-feira (16), o país registrou 1.684.781 casos nas primeiras dez semanas deste ano, superando a taxa total de 2023, 1.658.816.

Este é o segundo maior número desde o início da série histórica, em 2000. O recorde de casos prováveis ocorreu em 2015, com 1.688.688.

No mesmo período do ano passado, em menos de 3 meses, o Brasil tinha 326.342 casos.

Além disso, até o momento, 513 mortes foram confirmadas desde janeiro e 903 seguem em investigação. Em 2023, foram 202 óbitos entre as semanas 01 e 10.

O mês passado foi o fevereiro mais quente no mundo nos tempos modernos, segundo o serviço climático da União Europeia.

Com esse resultado, a série de recordes de temperatura sobe para nove meses consecutivos.

Desde junho de 2023, todos os meses registraram novas máximas de temperatura para a época do ano correspondente.

A superfície do mar no mundo está no ponto mais quente de que se tem registro – e o gelo marinho da Antártida atingiu novamente níveis extremamente baixos.

As temperaturas continuam subindo devido ao fenômeno climático El Niño no Pacífico, mas as alterações climáticas causadas pelo homem são, de longe, o principal fator do calor.

Alejandro Gomez está sem água corrente há mais de três meses. Às vezes, a água dura uma ou duas horas, mas apenas um pequeno gotejamento, apenas o suficiente para encher alguns baldes. Depois nada durante muitos dias.

Gomez, que mora no distrito de Tlalpan, na Cidade do México, não tem um grande tanque de armazenamento, por isso não recebe entregas de caminhões-pipa, porque  simplesmente não há onde armazenar a água. Em vez disso, ele e sua família usam o que podem comprar e armazenar.

Quando se lavam, eles captam o escoamento para dar descarga. “É difícil”, disse ele à CNN. “Precisamos de água, é essencial para tudo.”

A escassez de água não é incomum neste bairro, mas desta vez parece diferente, disse Gomez. “No momento, estamos com esse clima quente. É ainda pior, as coisas são mais complicadas.”