Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília (HC/Famema) foram alvos da ação — Foto: HC Famema/Divulgação

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília (HC/Famema) foram alvos da ação — Foto: HC Famema/Divulgação

 

A Justiça Federal absolveu todos os 18 réus do processo que investigou suposta fraude em licitações e peculato envolvendo pessoas ligadas à Faculdade de Medicina de Marília (Famema) e à Fundação de Apoio à Faculdade de Medicina de Marília (Famar), no interior de São Paulo. Em abril, 14 acusados já haviam sido inocentados. A sentença foi proferida nesta terça-feira (25).

A denúncia do Ministério Público Federal (MPF) apontava que os réus teriam possibilitado que houvesse modificação em documentos e vantagem financeira em favor de um centro de oftalmologia durante a execução de contrato de prestação de serviços mantido com a Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília (Fumes), antecessora da Famar.

Para o MPF, não havia autorização para o ato que convocou um determinado processo de licitação e no instrumento contratual desses serviços. Os suspeitos também teriam agido em suposto conluio, restringindo a concorrência da licitação.

A ação teve origem na operação Esculápio, que apurou contratos firmados entre a faculdade e empresas prestadoras de serviço. A ação penal tinha médicos, servidores e prestadores de serviços da Famema como réus.

Na sentença, o juiz Fernando David Fonseca Gonçalves, da 3ª Vara Federal, considerou improcedente a "pretensão punitiva contida na denúncia" e julgou inocentes os réus: Everton Sandoval Giglio, Marilda Siriani de Oliveira, Winston Wiira, Cleonilda Bonfim, Marcia Martins Muller Brambila, Francisco Venditto Soares, Paulo Roberto Teixeira Michelone, José Augusto Alves Ottaiano, Alfredo Borghetto Abud, Aurea Fudo, Carlos Roberto Gomes Fernandes, Eder Massao Ueda, Evandro Portaluppe Bosso, Fabio Triglia Pinto, Mara Grace Lopes Asperti, Matiko Ikejiri Kawano, Rosana Teresa Alves Lois e Sérgio Asperti.

Operação Esculápio
A operação Esculápio investigava contratos firmados entre a Famema e empresas prestadoras de serviço.

O Ministério Público Federal (MPF) havia ajuizado denúncias contra os envolvidos por contratações ilegais para prestação de serviços de radioterapia e oftalmologia. Entre 2011 a 2015, o MPF estimava um prejuízo de R$ 10,5 milhões causado aos cofres públicos.

Segundo a denúncia do MPF, a entidade direcionava licitações do hospital para favorecer empresas pertencentes a seus integrantes ou a pessoas próximas a eles. Dentre os envolvidos, estavam professores e médicos da instituição de ensino e membros da cúpula do HC na época das irregularidades.

Em 2019, a ação policial teve uma segunda fase, na qual um dos alvos foi um escritório de contabilidade da cidade, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

Complexo Famema passa por auditoria em Marília — Foto: Reprodução/TV TEM

Complexo Famema passa por auditoria em Marília — Foto: Reprodução/TV TEM

Neste mesmo ano, o MPF arquivou dois inquéritos policiais por falta de provas. Um deles apurou o processo de contratação da empresa para prestar serviços de anestesiologia ao complexo Famema, enquanto o outro investigou a regularidade no sistema de plantão que remunerava médicos que permanecessem de sobreaviso para resolver questões administrativas.

 

O Hospital das Clínicas de Marília é vinculado à Famema e recebe recursos federais e estaduais para prestar atendimentos pelo SUS a pacientes de 62 municípios da região.

 

fonte:G1

Um homem foi multado em R$ 11 mil pela Polícia Militar Ambiental por manter quatro aves silvestres em cativeiro. Os animais foram localizados em uma residência no bairro Ipiranga, em Bauru (SP).

A operação foi realizada após a corporação receber denúncias sobre pássaros mantidos em cativeiro. As aves, que estavam dispostas em gaiolas individuais, não possuíam anilhas de identificação ou documentos que comprovassem a sua origem. Segundo os policiais, não foi constatada situação de maus-tratos nos animais.

O tutor das aves recebeu uma multa no valor de R$ 11 mil por manter em cativeiro espécies da fauna silvestre nativa sem a devida autorização da autoridade competente.

 

De acordo com a Polícia Ambiental, o responsável irá responder administrativa e criminalmente pela conduta.

As aves ficaram sob a responsabilidade do tutor, exceto uma delas chamada "Gralha", que após avaliação veterinária, foi solta em habitat.

 As aves não possuíam anilhas de identificação ou documentos que comprovassem a sua origem. — Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental

As aves não possuíam anilhas de identificação ou documentos que comprovassem a sua origem. — Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental

 

fonte:G1

A Justiça condenou o homem acusado de matar o enteado de um ano e três meses, em setembro de 2019, por homicídio qualificado. O júri popular foi realizado no Fórum de Marília (SP) nesta quarta-feira (12).

Felipe Guedes da Silva foi condenado a 21 anos, nove meses e 10 dias de prisão em regime fechado. Ele vai recorrer da decisão em liberdade. Segundo o promotor Rafael Abujamra, a defesa do acusado já interpôs a apelação, mas ainda vai apresentar as razões do recurso.

O acusado foi preso em 17 de dezembro de 2020, mais de um ano depois da morte de Arthur Miguel Monteiro Lopes, que era filho de sua ex-namorada. Ele foi detido depois que o laudo necroscópico contestou a versão apresentada por ele no dia da morte da criança.
Relembre o caso
O crime aconteceu em 4 de setembro de 2019. Na época, o suspeito relatou à polícia que estava tomando conta do filho da namorada, que trabalhava durante à noite, quando foi tomar banho no início da manhã e ouviu um barulho.

De acordo com o relato, ele tinha deixado o menino deitado em um colchão na sala e percebeu que a criança tinha caído. Ele informou que colocou o menino no sofá e voltou ao banheiro.

Ainda segundo a Polícia Civil, o suspeito declarou que, ao sair do banho, encontrou o menino passando mal, sem conseguir respirar e acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros.

Em seguida, a criança teria sido levada até o Pronto Atendimento (PA) da Zona Sul, com ajuda de um vizinho. Arthur morreu no fim da noite do mesmo dia no hospital.

O caso passou a ser investigado pela Polícia Civil. Contudo, as investigações contestaram a versão apresentada pelo suspeito. Conforme o inquérito, considerando a baixa estatura da vítima e as condições do local, o menino não poderia cair com tanta força e assim sofrer um traumatismo craniano.

fonte:G1

Nove pessoas foram presas suspeitas de envolvimento em um esquema de falsificação de cervejas em Marília (SP), na noite de quarta-feira (5).

Segundo a Polícia Militar, o grupo atuava em um galpão na zona sul da cidade. A corporação chegou ao local depois de receber informações sobre uma movimentação suspeita no espaço.

No local, a polícia encontrou uma linha de produção que adulterava garrafas de cerveja. O grupo comprava produtos de uma marca mais barata e trocava os rótulos e as tampinhas por de produtos mais caros.

Ao todo, foram apreendidos mais de 500 caixas com 12 mil cervejas prontas para venda.

Os suspeitos foram presos em flagrante por falsificação de bebida alcoólica e associação criminosa. O galpão foi lacrado.

A polícia Civil investiga a participação de mais pessoas no esquema.

 

fonte:G1

Do G1- Uma família de Promissão(SP) procura uma mulher de 34 anos desaparecida desde sábado (10).Segundo o boletim de ocorrência, há 5 dias Daniele Aparecida Monge deixou o sítio em que o pai dela mora, na região rural de Promissão (SP), por volta das 18h45 para buscar o marido na rodoviária e desde então não deu mais notícias.

Leia mais...