Morte, chibatadas e pebolim sem cabeça: como o Estado Islâmico vê o futebol

Atentados, decapitações, populações em fuga, patrimônios históricos destruídos. Desde que o grupo fundamentalista Estado Islâmico começou sua ofensiva pela Síria e o Iraque ano passado, é difícil passarmos um dia sem esse tipo de notícia. Apesar de combatido por uma coalização formada por países árabes e os Estados Unidos, o ISIS (como é conhecido pela sigla em inglês) continua a avançar. Além de todas as atrocidades já mencionadas, sua interpretação radical do islamismo interfere também no futebol.





















