Do G1- Larissa Manoela rompeu com os pais, administradores de sua carreira, e decidiu abrir mão de tudo que ganhou em 18 anos - um patrimônio estimado em R$ 18 milhões.Em entrevista ao Fantástico, Larissa diz que as divergências com os pais não começaram esse ano e que, desde quando atingiu a maioridade, queria entender do negócio dela - já que não sabia quanto ganhava, quantos bens tinha e começou a questionar os pais. E no último ano, passou a ser mais incisiva nessa busca por informações.

Do G1- O Governo do Estado de São Paulo está com inscrições abertos para cursos gratuitos destinados a jovens de 16 a 24 anos, com ensino fundamental completo.Em Campo Limpo Paulista (SP), Sorocaba (SP), São José do Rio Preto (SP) e Bauru (SP), as vagas disponíveis são nas áreas de gestão, negócios, tecnologia da informação e tecnologia automotiva.

Do G1- A Polícia Civil de Marília (SP) prendeu, nesta segunda-feira (31), o empresário apontado como mandante do assassinato de Walter Luiz Aparecido Marcondelli Júnior, de 40 anos, no Bairro Fragata, zona sul da cidade. O homicídio foi registrado em dezembro do ano passado.

O mandado de prisão preventiva foi cumprido na casa do suspeito, de 51 anos, no Parque das Esmeraldas II. Um celular também foi apreendido. A suspeita da polícia é que o crime teria sido encomendado por vingança, mas a vítima foi confundida pelo autor dos disparos e não teria relação com os presos.

Programação do Festival de Artes Cênicas de Bauru chega à 12ª edição em 2023 — Foto: Jorge Etecheber/Divulgação

Programação do Festival de Artes Cênicas de Bauru chega à 12ª edição em 2023 — Foto: Jorge Etecheber/Divulgação

 

Um dos principais eventos voltados para as artes cênicas do estado de São Paulo, o Festival de Artes Cênicas de Bauru (Face) completa 12 anos em 2023 e as inscrições estão abertas até o próximo domingo (30).

Para compor esta edição, os curadores da mostra não-competitiva de espetáculos, performances, oficinas, workshops e bate-papos estão à procura de grupos da região de Bauru (SP).

São dois editais abertos para artistas das áreas de teatro, dança, circo e/ou performance. O primeiro, para espetáculos regionais, vai selecionar um grupo ou artista de Bauru ou região para se apresentar durante a programação, que tem início no dia 23 de setembro.

Já o segundo edital é o do Cabaret Scènesonore, tradicional encontro de artistas, que vai selecionar cinco números para se apresentarem no encerramento do festival, no dia 30 de setembro.

Ambos os editais estão disponíveis no Instagram do evento. Todas as ações do Face serão oferecidas à população gratuitamente, e as informações sobre as atrações podem ser acessadas nas redes sociais do festival.

 

fonte:G1

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília (HC/Famema) foram alvos da ação — Foto: HC Famema/Divulgação

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília (HC/Famema) foram alvos da ação — Foto: HC Famema/Divulgação

 

A Justiça Federal absolveu todos os 18 réus do processo que investigou suposta fraude em licitações e peculato envolvendo pessoas ligadas à Faculdade de Medicina de Marília (Famema) e à Fundação de Apoio à Faculdade de Medicina de Marília (Famar), no interior de São Paulo. Em abril, 14 acusados já haviam sido inocentados. A sentença foi proferida nesta terça-feira (25).

A denúncia do Ministério Público Federal (MPF) apontava que os réus teriam possibilitado que houvesse modificação em documentos e vantagem financeira em favor de um centro de oftalmologia durante a execução de contrato de prestação de serviços mantido com a Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília (Fumes), antecessora da Famar.

Para o MPF, não havia autorização para o ato que convocou um determinado processo de licitação e no instrumento contratual desses serviços. Os suspeitos também teriam agido em suposto conluio, restringindo a concorrência da licitação.

A ação teve origem na operação Esculápio, que apurou contratos firmados entre a faculdade e empresas prestadoras de serviço. A ação penal tinha médicos, servidores e prestadores de serviços da Famema como réus.

Na sentença, o juiz Fernando David Fonseca Gonçalves, da 3ª Vara Federal, considerou improcedente a "pretensão punitiva contida na denúncia" e julgou inocentes os réus: Everton Sandoval Giglio, Marilda Siriani de Oliveira, Winston Wiira, Cleonilda Bonfim, Marcia Martins Muller Brambila, Francisco Venditto Soares, Paulo Roberto Teixeira Michelone, José Augusto Alves Ottaiano, Alfredo Borghetto Abud, Aurea Fudo, Carlos Roberto Gomes Fernandes, Eder Massao Ueda, Evandro Portaluppe Bosso, Fabio Triglia Pinto, Mara Grace Lopes Asperti, Matiko Ikejiri Kawano, Rosana Teresa Alves Lois e Sérgio Asperti.

Operação Esculápio
A operação Esculápio investigava contratos firmados entre a Famema e empresas prestadoras de serviço.

O Ministério Público Federal (MPF) havia ajuizado denúncias contra os envolvidos por contratações ilegais para prestação de serviços de radioterapia e oftalmologia. Entre 2011 a 2015, o MPF estimava um prejuízo de R$ 10,5 milhões causado aos cofres públicos.

Segundo a denúncia do MPF, a entidade direcionava licitações do hospital para favorecer empresas pertencentes a seus integrantes ou a pessoas próximas a eles. Dentre os envolvidos, estavam professores e médicos da instituição de ensino e membros da cúpula do HC na época das irregularidades.

Em 2019, a ação policial teve uma segunda fase, na qual um dos alvos foi um escritório de contabilidade da cidade, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

Complexo Famema passa por auditoria em Marília — Foto: Reprodução/TV TEM

Complexo Famema passa por auditoria em Marília — Foto: Reprodução/TV TEM

Neste mesmo ano, o MPF arquivou dois inquéritos policiais por falta de provas. Um deles apurou o processo de contratação da empresa para prestar serviços de anestesiologia ao complexo Famema, enquanto o outro investigou a regularidade no sistema de plantão que remunerava médicos que permanecessem de sobreaviso para resolver questões administrativas.

 

O Hospital das Clínicas de Marília é vinculado à Famema e recebe recursos federais e estaduais para prestar atendimentos pelo SUS a pacientes de 62 municípios da região.

 

fonte:G1

As tarifas das praças de pedágio da BR-153 instaladas no interior de São Paulo irão passar por reajuste.

De acordo com a concessionária que administra o trecho paulista, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou a nova tarifa básica, conforme previsto no contrato de concessão.

Portanto, o valor vai passar de R$ 8 para R$ 8,90 para carros, ônibus e caminhões. A tarifa para motocicletas, motonetas e bicicletas motorizadas passa de R$ 4 para R$ 4,45 (confira os detalhes mais abaixo).

A mudança passa a valer a partir da 0h de sexta-feira (28) e contempla as quatro praças de pedágio, em Onda Verde, José Bonifácio, Lins e Vera Cruz (SP).

BR-153, em São José do Rio Preto (SP) — Foto: Triunfo Transbrasiliana/Divulgação

BR-153, em São José do Rio Preto (SP) — Foto: Triunfo Transbrasiliana/Divulgação

fonte:G1

Um homem foi multado em R$ 11 mil pela Polícia Militar Ambiental por manter quatro aves silvestres em cativeiro. Os animais foram localizados em uma residência no bairro Ipiranga, em Bauru (SP).

A operação foi realizada após a corporação receber denúncias sobre pássaros mantidos em cativeiro. As aves, que estavam dispostas em gaiolas individuais, não possuíam anilhas de identificação ou documentos que comprovassem a sua origem. Segundo os policiais, não foi constatada situação de maus-tratos nos animais.

O tutor das aves recebeu uma multa no valor de R$ 11 mil por manter em cativeiro espécies da fauna silvestre nativa sem a devida autorização da autoridade competente.

 

De acordo com a Polícia Ambiental, o responsável irá responder administrativa e criminalmente pela conduta.

As aves ficaram sob a responsabilidade do tutor, exceto uma delas chamada "Gralha", que após avaliação veterinária, foi solta em habitat.

 As aves não possuíam anilhas de identificação ou documentos que comprovassem a sua origem. — Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental

As aves não possuíam anilhas de identificação ou documentos que comprovassem a sua origem. — Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental

 

fonte:G1

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