Desafio do desodorante: como proteger seu filho de trends perigosas na internet
A morte de uma menina de 8 anos após inalar desodorante aerossol por conta de um desafio de rede social voltou a chamar a atenção para a importância de monitorar o que menores de idade acessam na internet.
O óbito de Sarah Raissa Pereira de Castro foi confirmado no domingo (13). Ela tinha sido hospitalizada na quinta-feira (10), após ser encontrada desacordada pelo avô ao lado de um celular, um frasco de desodorante e uma almofada encharcada pelo produto.
Este não foi o primeiro caso do tipo: em março, a menina Brenda Sophia Melo de Santana, de 11 anos, morreu pelo mesmo motivo.
As principais redes sociais dizem que só permitem usuários com mais de 13 anos de idade, mas são facilmente usadas por que está abaixo dessa faixa etária. Ainda assim, elas oferecem ferramentas de supervisão para pais.
Também é possível monitorar a atividade de crianças e adolescentes por meio de recursos do sistema operacional. O Google e a Apple permitem definir limites de tempo de uso e bloquear acesso a certos sites e aplicativos no Android e no iPhone, respectivamente.