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Em 1953, o epidemiologista Jeremy Morris descobriu que os motoristas de ônibus de Londres tinham mais que o dobro de chance de desenvolver doença cardíaca coronária que os cobradores.

Demograficamente (em idade, sexo e faixa de renda) os dois grupos de trabalhadores eram iguais. Então por que a diferença tão significativa?

Resposta de Morris: os cobradores de ônibus eram obrigados a ficar de pé e a subir regularmente os degraus dos icônicos ônibus de dois andares de Londres vendendo passagens, enquanto os motoristas permaneciam sentados por longos períodos.

O estudo estabeleceu as bases para a pesquisa sobre a relação entre atividade física e saúde coronária.

Embora os cobradores de ônibus de Londres sejam hoje coisa do passado, os resultados de Morris são mais relevantes do que nunca.

A pandemia da Covid-19 estimulou o trabalho em casa, o que provavelmente aumentou o tempo que passamos sentados.

Um novo trailer de “Coringa: Delírio a Dois” foi divulgado nesta terça-feira (23). No vídeo, Arlequina e Coringa promovem caos e estrelam diversas cenas de dança. O título chega aos cinemas brasileiros no dia 3 de outubro. 

Na trama, Arthur Fleck está institucionalizado em Arkham à espera do julgamento por seus crimes como Coringa. Enquanto luta com sua dupla identidade, Arthur não apenas se depara com o amor verdadeiro, como encontra a música que sempre esteve dentro dele.

Na música Muerte, uma das faixas do álbum De Todas Las Flores, de 2022, a cantora mexicana Natalia Lafourcade diz logo nas primeiras estrofes que "agradece a morte por ter ensinado a viver".

Embora a frase indique uma aparente contradição, ela resume de forma poética algo que acontece no nosso cérebro toda vez que perdemos alguém que amamos.

Após uma série de processos difíceis e dolorosos, que se arrastam por meses ou até anos, a maioria de nós aprende a viver sem aquela pessoa por perto — ainda que às vezes memórias e saudades um tanto agridoces apareçam de forma repentina ou em datas específicas.

Mas o que realmente acontece no cérebro quando nos deparamos com a morte de uma pessoa importante na nossa vida?

Nas últimas décadas, o conhecimento sobre esse tema evoluiu bastante — e a BBC News Brasil conversou com alguns dos autores das pesquisas mais importantes nessa área para desvendar a neurociência do luto, como você confere a seguir.

Paul McCartney declarou recentemente ao jornal britânico The Times que pratica ioga ocular para não precisar usar óculos.

Na entrevista, ele revelou que conheceu os exercícios com os olhos na Índia há alguns anos e adotou a prática desde então.

McCartney acredita que, exercitando os músculos oculares, é possível reduzir a necessidade de óculos. Ele demonstrou algumas dessas técnicas no YouTube.

Mas o que é a ioga (ou yoga) ocular ? E exercitar os olhos realmente evita a necessidade de usar óculos?

Diferentes tipos de ioga ocular são praticados há milhares de anos. Um exemplo é o tratak kriya. Originário da Índia, ele é parte de uma meditação de ioga baseada na crença de que ela desenvolve estados superiores de consciência e despertar espiritual.

A palavra "tratak", em sânscrito, significa "conserte seu olhar". A prática consiste em observar um objeto, como a chama de uma vela, sem piscar, até lacrimejar.

Mais recentemente, no final do século 19, o oftalmologista William Bates, de Nova York, nos Estados Unidos, publicou o Método Bates para Melhorar a Visão Sem Óculos. Nele, o autor defende que os exercícios oculares poderiam evitar o uso de óculos.

Cientistas descobriram pela primeira vez uma caverna na Lua.

Com pelo menos 100 metros de profundidade, ela poderia ser um local ideal para os humanos construírem uma base permanente, segundo os pesquisadores.

E esta é apenas uma entre provavelmente centenas de cavernas escondidas em um "mundo subterrâneo e não descoberto".

A pesquisa foi publicada na revista científica Nature Astronomy nesta segunda-feira (15/7).

Países estão competindo para estabelecer uma presença humana permanente na Lua, mas eles precisarão proteger os astronautas da radiação, das temperaturas extremas e do clima espacial.

O uso em excesso do celular e outros dispositivos eletrônicos pode causar prejuízos à saúde que vão além do bem-estar mental ou da saúde ocular. A prática pode levar à má postura e, ao longo prazo, acrescentar até 27 kg de peso na coluna, uma condição chamada “síndrome do pescoço de texto” ou, como é conhecida em inglês, “text neck syndrome”.

A síndrome é caracterizada pela sobrecarga na musculatura e nas articulações da coluna, decorrente da postura inclinada do pescoço e da cabeça para frente e para baixo ao olhar para as telas de dispositivos como celulares, tablets e notebooks.

Você acorda e sente que não está descansado o suficiente; demora para pegar no sono ou desperta várias vezes durante a noite. Esses são alguns sinais de privação de sono e existem diversos fatores que podem contribuir para esse cenário: estresse, ansiedade, sedentarismo e algumas condições de saúde como apneia do sono, síndrome das pernas inquietas e bruxismo.

 Além disso, a alimentação também desempenha um importante papel na qualidade do sono. Afinal, alimentos como café, chocolate, chá-mate, chá-preto, refrigerantes, pimenta, gengibre e bebidas energéticas, quando consumidos em excesso ou próximos à hora de dormir, podem atrapalhar o sono, já que são estimulantes.

Em complemento a isso, um estudo publicado em 2007 na Nutrition Research Reviews mostrou que pessoas que dormem menos têm a maior probabilidade de se tornarem obesos, já que a pouca quantidade de sono pode aumentar a grelina, hormônio da fome, e reduzir os níveos de leptina, hormônio da saciedade, gerando o aumento do apetite. Tudo isso pode gerar problemas para a saúde a longo prazo.

“A má qualidade do sono aumenta de 40% a 45% o risco de infarto e de 30% o risco de acidente vascular cerebral (AVC)”, afirma Annibal Barros Junior, cardiologista e especialista em nutrologia, à CNN. “Ter uma noite de sono completa, com o sono REM, que é o sono profundo, é importante para a proteção cardiovascular. A privação de sono pode levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares como diabetes, hipertensão e resistência insulínica, por exemplo”, completa.

Diante disso, existem alguns alimentos que, em conjunto a outros hábitos saudáveis e que promovem o relaxamento, podem te ajudar a dormir melhor e reduzir os riscos associados à privação de sono. Entenda mais a seguir.

Proteger e cuidar dos companheiros de quatro patas sempre é uma das prioridades dos "pais de pet", entretanto, este cuidado precisa ser redobrado quando se trata da saúde deles em dias frios.

Ao g1 especialista destacou as principais doenças que podem acometer os pets com a chegada do inverno e como podemos prevenir e tratar estas condições sem muitos problemas.

Tutores e seus animais precisam adaptar à rotina e cuidados necessários para garantir a qualidade de vida dos pets em dias com baixas temperaturas.

Segundo o veterinário Reynaldo Landgraft, de Itapetininga (SP), cães e gatos podem ter problemas nas articulações e até mesmo contrair gripe, assim como os humanos, porém, isso só acontece se o animal foi negligenciado a ponto de ficar exposto ao vento, não for secado corretamente após os banhos ou ficar exposto a bactérias em ambientes com falta de higiene.

Que climão! O apresentador Luciano Huck ficou, nitidamente, desconfortável durante uma entrevista com a também apresentadora Eliana. Na conversa, que rolou nos bastidores da Globo, Luciano tentou evitar olhar diretamente nos olhos da artista.  

Entretanto, enquanto passeavam pelo Projac, ele desejou boas-vindas à loira. "Que seja um ciclo de muita felicidade e realizações. Chega com o pé direito, pois essa casa, para quem gosta de fazer televisão, é um parque de diversões", comentou o apresentador.

Além disso, Huck parabenizou a trajetória da nova amiga de trabalho. "Então, eu tenho certeza que você fez um movimento muito legal e que você será muito feliz aqui", finalizou o marido de Angélica, aparentemente nervoso. 

Na criação e na educação, as palavras se tornam fios invisíveis que contribuem para a construção da identidade dos mais jovens. O que acontece quando essas palavras assumem a forma de rótulos, quando categorizamos com adjetivos que podem servir de impulso, mas também inibem?

Somos arquitetos benevolentes ou limitadores involuntários de seus sonhos?

As palavras constroem, mas também classificam. Há um equilíbrio delicado entre o elogio edificante e as correntes aprisionadoras. E vale a pena refletir se o uso que fazemos das palavras está construindo pontes ou barreiras para as crianças que as ouvem.

A animação Divertida Mente 2, da Disney/Pixar, era um dos lançamentos mais aguardados do cinema em 2024 — não à toa, superou o filme Duna 2 e se tornou a maior bilheteria do ano até o momento, com menos de duas semanas em cartaz.

Boa parte do enredo se passa na cabeça de Riley, uma menina que enfrenta todos os desafios da transição para a adolescência — o Divertida Mente 1, de 2015, acompanha a personagem durante a infância.

Mas as estrelas principais da história são as emoções. No primeiro filme, conhecemos Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojo. Na parte dois, a turma ganha os reforços de Ansiedade, Inveja, Vergonha e Tédio.

 A partir da interação desses personagens, Riley reage, cria memórias e forma traços de personalidade.