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É um momento provavelmente conhecido: faz só 1 minuto e meio que você botou o celular no bolso, mas, sem perceber, o seu dedo está novamente rolando a tela em busca de likes ou de outras novidades da timeline. Mas não há nada interessante. Afinal, só se passaram 90 segundos.

Ou: em meio à monotonia da noite, um giro sem compromisso pelas ofertas na internet. Aparece um produto em promoção. No fundo, você sabe que ele vai ter quase nenhuma utilidade, mas a tentação de aproveitar os 15% de desconto é mais forte. E é tão bom receber o e-mail de confirmação da compra...

 Para a psiquiatra norte-americana Anna Lembke, instantes assim vêm permeando a vida moderna de um modo excessivo e contribuindo para uma constante sensação de insatisfação, em que picos de empolgação ficam cada vez mais raros.

Lembke é a chefe da clínica especializada em vícios na Universidade Stanford, nos Estados Unidos, e autora de Nação Dopamina: Por que o Excesso de Prazer Está Nos Deixando Infelizes e o que Podemos Fazer para Mudar (Editora Vestígio, 2022).

O livro se debruça sobre o funcionamento da dopamina, um neurotransmissor do cérebro cuja descoberta é relativamente recente — foi feita em 1957 pelo neurofarmacologista sueco Arvid Carlsson, pesquisa que lhe rendeu um Prêmio Nobel no ano de 2000.

Esse mensageiro químico do cérebro é conhecido erroneamente como "hormônio do prazer".

Por Nick Ilott

Muita gente se preocupa com a qualidade dos alimentos que consome, analisando se são nutritivos e saudáveis. Mas você já parou para pensar na velocidade com que esses alimentos percorrem seu intestino? Esse fator é muito importante, pois a rapidez com que os alimentos passam pelo trato digestivo pode afetar sua saúde de várias maneiras.

Assim que engolimos a comida, ela inicia sua jornada pelo trato gastrointestinal, um longo caminho que começa na boca e termina no ânus. Durante esse percurso, o alimento passa por órgãos especializados: o estômago, que tritura e digere; o intestino delgado, que absorve os nutrientes; e o intestino grosso, responsável por absorver água e sais minerais.

O movimento dos alimentos pelo sistema digestivo é chamado de motilidade intestinal. Esse processo é parcialmente controlado pelas trilhões de bactérias presentes no intestino. O microbioma intestinal desempenha um papel fundamental, ajudando a desenvolver o sistema imunológico e a processar os alimentos.

Quando comemos, não estamos apenas nos alimentando – também estamos nutrindo esses microrganismos que vivem no intestino. Em troca, eles produzem pequenas moléculas chamadas metabólitos, que fortalecem a imunidade e ajudam o intestino a funcionar melhor, estimulando os nervos intestinais a contraírem e empurrarem o alimento adiante.

“Ainda Estou Aqui”, primeiro filme original Globoplay, já ganhou 38 prêmios, desde que começou a percorrer o circuito de festivais no ano passado.

O longa dirigido por Walter Salles levou o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza, garantiu o Globo de Ouro de Melhor Atriz de Drama para Fernanda Torres e ainda recebeu três indicações ao Oscar (Filme Internacional; Melhor Atriz; e Melhor Filme).

Veja abaixo a lista:

Não basta as penas coloridas e os movimentos corporais, machos de aves-do-paraíso possuem uma outra tática para atrair fêmeas: eles são biofluorescentes. É o que aponta uma pesquisa recente da revista "Royal Society Open Science".

Entenda: A biofluorescência ocorre quando um organismo absorve ondas de luz em comprimentos altos (invisíveis para o olho humano), como a radiação ultravioleta (UV), e os irradiam em comprimentos de onda de menor energia, como verde, vermelho e amarelo.

Em espécies de peixes, anfíbios, fungos e até de mamíferos já foi observada a presença desse fenômeno. Os cientistas acreditam que essa capacidade pode ter diferentes funções na natureza, como comunicação, camuflagem ou até atração de parceiros.

Ao todo, o estudo detectou biofluorescência em 37 das 45 espécies de aves-do-paraíso, em tonalidades de verde e amarelo.

A bússola aponta para o norte – isso é fato. Mas onde exatamente fica o Polo Norte magnético é algo que há muito não se sabe mais ao certo. A cada ano, ele se move vários quilômetros, o que tem sérias implicações para a navegação global. Mesmo os menores desvios podem deslocar as coordenadas da destinação em centenas de quilômetros.

Como se forma o Polo Norte magnético?
O campo magnético da Terra tem origem nas profundezas do planeta, onde enormes correntes de ferro fundido se movem entre o núcleo e o manto terrestres. Elas são mantidas em constante movimento graças à rotação da Terra. Esse movimento produz correntes elétricas, criando um campo magnético com dois polos: o norte e o sul.

Entretanto, como esse processo no interior do planeta está em constante movimento, o campo magnético também muda. Quando essas correntes mudam ou diminuem, por exemplo, devido a um deslocamento de placas tectônicas, o polo norte magnético também se move.

O Modelo Magnético Mundial (WMM, na sigla em inglês), atualizado a cada cinco anos pela agência meteorológica NOAA, dos Estados Unidos, e pelo Serviço Geológico Britânico (BGS), é crucial para a navegação precisa de toda a aviação militar e civil, assim como para a orientação de navios, submarinos e dispositivos GPS mundo afora.

O que é memória, e quanta memória nós temos? Quando esquecemos algo, é porque uma nova memória "substituiu" uma memória existente ou estabelecida?

O personagem de animação Homer Simpson, da série de televisão americana Os Simpsons, certamente acreditava nisso.

"Toda vez que aprendo algo novo, isso empurra algumas coisas antigas para fora do meu cérebro", ele diz à sua esposa, Marge, em um episódio particularmente memorável. "Lembra quando fiz aquele curso de fabricação de vinho caseiro, e esqueci como dirigir?"

Mas os instintos de Homer não estão tão distantes da realidade quanto poderíamos imaginar. Existe um fenômeno conhecido como "esquecimento catastrófico", no qual o processo de consolidação de novas informações interfere ou "apaga" a memória existente.

Algo semelhante pode ser observado nas redes neurais digitais que alimentam a inteligência artificial (IA), que são modeladas com base no cérebro humano, mas que muitas vezes têm dificuldade de incorporar novos conjuntos de dados ao aprendizado existente.

Normalmente, nossos cérebros são melhores nisso, mas não entendemos bem por quê.

Pesquisadores da Universidade Cornell, nos EUA, acreditam ter feito um grande avanço na compreensão de como nosso cérebro gera memórias — e afirmam que suas descobertas vão poder ser usadas um dia não apenas para aprimorar a inteligência artificial, mas também para combater doenças degenerativas do cérebro, como o Alzheimer.

Tudo isso se resume ao que eles conseguiram ver pelos olhos de camundongos adormecidos.

Daqui a aproximadamente sete anos, em 22 de dezembro de 2032, um asteroide recém-descoberto poderá se aproximar da Terra e, caso sua trajetória se mantenha, ele pode colidir com o nosso planeta.

Porém, não há razão para pânico, pelo menos por enquanto. O asteroide, que tem entre 40 e 100 metros de diâmetro, tem apenas 1,2% de chance de atingir a Terra, segundo anunciou a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), que está monitorando o objeto de perto.

Ou seja, a probabilidade de um impacto é bem baixa. No entanto, isso não significa que o risco foi descartado.

 Chamado de 2024 YR4, a ESA está acompanhando sua trajetória desde a sua descoberta, em 27 de dezembro de 2024, por meio do telescópio ATLAS, localizado no Chile.

Logo após ser identificado, os sistemas automáticos de alerta calcularam a chance de colisão, que inicialmente parecia muito pequena.

Até o momento, porém, a agência afirma que ainda não é possível prever com certeza onde o impacto poderia ocorrer, caso ele aconteça.

 Isso acontece porque a órbita do asteroide é bastante alongada, o que dificulta determinar com precisão sua trajetória, já que ele está se afastando da Terra em linha reta, sem curvar de maneira visível.

Apesar disso, desde janeiro a agência vem realizando observações prioritárias do astro com telescópios ao redor do mundo para entender melhor o tamanho do asteroide e a trajetória que ele seguirá nos próximos anos.

Nos próximos meses, o monitoramento vai continuar com telescópios mais potentes, incluindo o Very Large Telescope (VLT), observatório localizado na montanha Cerro Parana, no Chile

Mesmo assim se, até 2028, o risco de impacto não for completamente descartado, o asteroide provavelmente continuará na lista de riscos da ESA.

A agência afirma ainda se o risco permanecer acima de 1% nos próximos anos, dois grupos internacionais, o IAWN (Rede Internacional de Alerta de Asteroides) e o SMPAG (Grupo Consultivo de Planejamento de Missões Espaciais), poderão começar a coordenar ações de resposta, como desenvolver estratégias para mitigar os possíveis efeitos de um impacto ou até planejar missões para desviar o asteroide.

"A ideia não é assustar, mas chamar atenção ao objeto para observadores", explica o especialista.
Bernardinelli, que foi um dos responsáveis por descobrir o cometa de maior núcleo já avistado pela ciência, disse ao g1 que essa classificação não deve ser interpretada como algo alarmista;

Marianne Faithfull, cantora e atriz inglesa, morreu aos 78 anos, anunciou seu porta-voz nesta quinta-feira (30).

Faithfull era conhecida por sucessos "As Tears Go By", composta por Mick Jagger e Keith Richards, dos Rolling Stones, que regravaram a música depois dela. Outros singles foram bem nas paradas britânicas e americanas, com destaque para "Come and Stay with Me", "Summer Nights" e "This Little Bird".

Ela também foi protagonista de filmes como "A Garota da Motocicleta", de 1968. Nos anos 2000, fez parte do elenco de "Maria Antonieta" e "Irina Palm". No teatro, atuou em peças como "Three Sisters", "Hamlet" e "The Seven Deadly Sins", em 2012.

Na vida pessoal, ficou conhecida por ter namorado Jagger nos anos 60. "You Can't Always Get What You Want" e "Wild Horses" são duas das canções com letras inspiradas nela.

Ter uma alimentação com mais fibras pode ajudar no crescimento de bactérias boas no intestino e na eliminação das ruins, reduzindo significativamente o risco de doenças. A conclusão é de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra.

O intestino humano tem várias bactérias, como as chamadas Enterobacteriaceae, incluindo Klebsiella pneumoniae, Shigella, E. coli e outras. Em níveis baixos, elas fazem parte de um microbioma intestinal saudável, mas em altos, causados, por exemplo, pelo aumento da inflamação no corpo ou pela ingestão de alimentos contaminados, podem provocar doenças.

Pesquisadores descobriram que a "assinatura" do microbioma de uma pessoa pode prever se o intestino dela tem probabilidade de ser colonizado por Enterobacteriaceae. Os cientistas identificaram 135 espécies de micróbios intestinais que são comumente encontradas na ausência de Enterobacteriaceae, provavelmente protegendo contra infecções.

Entre as espécies protetoras do intestino está o grupo de bactérias Faecalibacterium, que produz compostos benéficos chamados ácidos graxos de cadeia curta ao quebrar fibras nos alimentos que comemos. Isso parece proteger contra infecções por uma série de bactérias Enterobacteriaceae causadoras de doenças.

Os cientistas acreditam que colocar mais fibras na dieta pode apoiar o crescimento de bactérias boas e elimina as ruins, reduzindo significativamente o risco de doenças. Em contrapartida, tomar probióticos - que não alteram diretamente o ambiente no intestino - tem menos probabilidade de afetar a chance de infecção por Enterobacteriaceae.

Novo estudo revelou que bebida feita a partir do cacau pode proteger a vasculatura do corpo contra o estresse, mesmo após a ingestão de comidas gordurosas. A pesquisa também descobriu que chá verde, chá preto e frutas vermelhas têm as mesmas substâncias que ajudam na proteção da função vascular e no controle das crises de estresse.

"Quando as pessoas estão estressadas, elas tendem a gravitar em direção a alimentos ricos em gordura. Alimentos gordurosos podem prejudicar a recuperação vascular do corpo do estresse. Neste estudo, queríamos ver se adicionar um alimento rico em flavonol à refeição gordurosa aliviaria o impacto negativo do estresse no corpo", explica Catarina Rendeiro, professora de Ciências Nutricionais na Universidade de Birmingham e autora principal do estudo.

Flavonóis são um composto presente em frutas, vegetais, chás e nozes. São conhecidos pelos benefícios para a saúde, principalmente para regular a pressão arterial e proteger a saúde cardiovascular.

Uma jovem de 29 anos foi hospitalizada com sintomas de intoxicação após fazer uma "misturinha" de produtos de limpeza para lavar o banheiro, no domingo (19), em Itapetininga (SP).

Na expectativa de potencializar a limpeza, ela misturou dois produtos, sendo um com ácido clorídrico na composição e outro que contém hipoclorito de sódio. Juntos, eles tiveram uma reação química que liberou um gás tóxico.

Com muita dificuldade para respirar, ardência nos olhos e confusão mental, a jovem foi socorrida e levada para o pronto-socorro do Hospital Léo Orsi Bernardes (HLOB).

Durante o atendimento médico, ela apresentou ainda quadro de arritmia e baixa oxigenação, precisando ficar em monitoramento cardíaco e com auxílio de oxigênio.

Uma rede global de médicos e laboratórios trabalha para detectar o surgimento de novas ameaças virais, muitas delas motivadas pela mudança climática, em uma tentativa de evitar a próxima pandemia global.

Esta coalizão de "caçadores de vírus", como se autodenominam, já descobriu uma doença rara transmitida por carrapatos na Tailândia e um surto infeccioso na Colômbia transmitido por mosquitos.

"A relação de questões com as quais temos que nos preocupar, como vimos com a Covid-19, não é estática", afirma Gavin Cloherty, especialista em doenças infecciosas que lidera a Coalizão de Defesa contra Pandemias de Abbott.

"Temos que estar muito atentos aos 'bandidos' que já conhecemos e que estão evoluindo (...) Mas também se há novos", diz à AFP.

A coalizão reúne médicos e cientistas de universidades e instituições de saúde em todo o mundo, financiada pela gigante de dispositivos médicos e sanitários Abbott. Ao descobrir novas ameaças, a coalizão concede uma vantagem à empresa na concepção dos testes de diagnóstico, que foram fundamentais na resposta à pandemia de Covid-19.

O seu envolvimento proporciona à coalizão amplos recursos e a capacidade de detectar e sequenciar, mas também de responder aos novos vírus.

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