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O ator Michael J. Fox, 63, surpreendeu o público do festival Glastonbury, na Inglaterra, no sábado (29), e subiu ao palco para tocar guitarra durante o show da banda britânica Coldplay.

A participação do astro de “De Volta para o Futuro” e “Stuart Little”, que foi diagnosticado com Parkinson em 1991, ocorreu durante a performance de “Fix You”, um dos maiores clássicos da banda. A música faz parte do álbum “X&Y”, lançado em 2005 pelo grupo.
Após a música, o vocalista Chris Martin agradeceu a participação do ator canadense e revelou que a saga protagonizada por Fox é a principal razão da existência do Coldplay.

 “A principal razão de eu ter montado uma banda foi porque eu assisti ‘De Volta para o Futuro’. Agradeço ao nosso herói eterno e uma das pessoas mais incríveis do mundo, Michael J. Fox”, disse o britânico.

A apresentadora Patrícia Abravanel, 46, pediu perdão em nome do SBT para Eliana Michaelichen, 51, para o caso dela ter se sentido desrespeitada na emissora em algum momento ao decidir encerrar seu trabalho no canal, onde trabalhava há 15 anos.

“Em nome do SBT e da família [Abravanel], eu quero te pedir perdão se alguém te fez alguma coisa, falou alguma coisa que fez você sentir desrespeitada, desmerecida. Eu não sei o que aconteceu, eu não sei por onde entrou esse sentimento, mas que você vá para este novo ciclo sabendo que você é ama. As portas daqui vão ser sempre abertas para você”.

A partir desta sexta-feira (21), a Lua deve passar mais tempo brilhando no céu graças ao lunistício, fenômeno que ocorre aproximadamente a cada 18 anos.

O fenômeno recebe o apelido de “paralisação lunar” pois, como a Lua nasce e se põe em pontos mais distantes do céu, ela fica mais tempo visível, gerando a impressão de que o satélite está “paralisado” no mesmo lugar ao longo da noite.

A chegada do inverno ao Brasil, nesta quinta-feira (19), abre de vez a temporada de banhos quentes. O artifício usado, sobretudo, para driblar as baixas temperaturas também traz consigo um lado ruim, já que a água quente é prejudicial para a saúde da pele, do couro cabeludo e do próprio cabelo.

 Em entrevista à CNN, a dermatologista Márcia Linhares, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SDB), explicou os efeitos ruins do hábito de tomar banhos muito quentes no inverno.

Conforme apontou a médica, a água quente aumenta a secreção da glândula sebácea, deixando o couro cabeludo mais oleoso e facilitando a proliferação de fungos que causam caspa. No cabelo, o efeito é o inverso, já que os fios ficam muito ressecados, sem brilho e quebradiços.

Linhares relata ainda que, no corpo, o banho quente quebra a barreira que protege a pele e pode desencadear dermatites, doenças que costumam se agravar com a baixa umidade típica do inverno.

O alho é um dos ingredientes mais versáteis da cozinha e coleciona evidências de seu papel na proteção cardiovascular, sobretudo como agente aliado contra a hipertensão. Agora, uma revisão de estudos publicada no periódico Nutrients aponta os efeitos benéficos nas taxas de glicose e de colesterol.

Pesquisadores chineses se debruçaram em mais de 2 mil trabalhos e concluíram que substâncias presentes no vegetal atuam no equilíbrio da produção de insulina — hormônio que permite a entrada da glicose (açúcar) dentro das células —, promovendo o controle glicêmico no sangue. Essa ação contribui para a diminuição do risco de desenvolver diabetes tipo 2.

O trabalho ainda aponta a redução dos níveis de LDL, considerado o colesterol ruim, e um discreto aumento do HDL, conhecido como o bom colesterol. Tais efeitos têm ação protetora nos vasos sanguíneos, reduzindo o risco de complicações cardiovasculares como a aterosclerose, que é o acúmulo de gordura nas artérias.

Quem é tutor de pets já deve ter reparado o quanto seu animal fica diferente depois de um bom passeio. Mais animado, brincalhão e até mais obediente.

Não é à toa que os passeios são tão importantes para a saúde física e mental dos nossos pets, além de serem muito recomendados pelos veterinários.

Cerca de 30 minutos de atividade física por dia podem reduzir o risco de obesidade, doenças cardíacas e diabetes em cães.

Pesando apenas 300 gramas, o coração bombeia cinco litros de sangue por minuto. Este sangue transporta nutrientes e coleta resíduos da nossa agitada atividade diária.

As doenças que afetam o coração e os vasos sanguíneos, as chamadas doenças cardiovasculares, são a principal causa de mortalidade em todo o mundo.

Eles matam 17,9 milhões de pessoas por ano, sendo 400 mil no Brasil.

Entre as inúmeras patologias classificadas neste grupo de enfermidades, as mais letais são as cardiopatias isquêmicas e os acidentes vasculares cerebrais (AVC), conhecidos popularmente como derrames.

Você se deita, as horas passam, e o sono não vem. Ou, se aparece, é picotado, irregular, e de manhã bate aquela sensação de cansaço. São milhões de pessoas vivendo esse tormento, um duelo contra a insônia.

No primeiro episódio de "Ciência contra a insônia", a rede britânica BBC convidou um grupo de voluntários para uma série de testes científicos, sem medicamentos, em uma universidade na Austrália. Os pesquisadores prometem tentar resolver as dificuldades para dormir com um tratamento pioneiro.

O estudo clínico combina uma abordagem personalizada, com médicos e especialistas de diferentes áreas e a mais avançada tecnologia disponível para monitorar o sono. Tudo sem remédios.

Taylor Swift não é apenas um fenômeno musical. Nos negócios, ela é também um unicórnio.

Sua turnê The Eras Tour – que passou recentemente por Edimburgo, na Escócia – é apontada como responsável por fazer a fortuna da cantora ultrapassar US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,4 bilhões).

A revista Forbes avalia que suas apresentações valem US$ 600 milhões (cerca de R$ 3,2 bilhões), aproximadamente o mesmo valor do seu catálogo musical. E ela também é dona de imóveis avaliados em cerca de US$ 125 milhões (cerca de R$ 675 milhões).

Outros músicos que atingiram esses níveis investiram sua receita musical em outros empreendimentos. Mas esta filha da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e de um consultor financeiro gera dinheiro usando inteligentemente seu poder de mercado como impulso. É o que se convencionou chamar de "swiftonomia".

Cientistas da Universidade do Sul da Califórnia (USC) provaram, em um novo estudo, que o núcleo interno da Terra está desacelerando em relação à superfície do planeta. As consequências disso ainda são desconhecidas, mas pesquisadores especulam que a duração dos dias pode mudar. A pesquisa foi publicada na quarta-feira (12) na revista científica Nature.

 A rotação do núcleo interno da Terra tem sido tema de debate pela comunidade científica nas últimas décadas, com algumas pesquisas sugerindo que ela é mais rápida do que a superfície do planeta. Porém, o estudo da USC fornece novas evidências de que, na realidade, o núcleo interno está diminuindo sua velocidade de rotação desde 2010, movendo-se mais lentamente do que a superfície da Terra.

Após idas e vindas ao plenário, os deputados da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovaram na tarde desta quarta-feira (12) o projeto de lei (PL) que regulamenta a venda de cães e gatos no território paulista.

O texto do PL estabelece as seguintes condições para a comercialização dos animais:

Os oceanos do planeta são como uma bateria global. Eles absorvem imensas quantidades de calor, que são liberadas lentamente em seguida.

Até agora, os nossos oceanos já absorveram mais de 90% do calor capturado na atmosfera da Terra pelo aumento das emissões de gases do efeito estufa. Mas, nos últimos tempos, esse aquecimento se acelerou vertiginosamente.

Desde o fim de março de 2023, as temperaturas da superfície dos oceanos atingem novos recordes de temperatura diariamente. E, em 47 desses dias, as temperaturas superaram os recordes anteriores pela maior margem já registrada na era dos satélites, segundo os dados do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, da União Europeia.

Em fevereiro de 2024, o mundo completou um ano com aquecimento das temperaturas do ar acima de 1,5 °C. Mas, no ano passado, algumas regiões dos oceanos atingiram níveis muito próximos do que seria esperado se o aquecimento global do ar atingisse 3 °C acima dos níveis pré-industriais.

Estas medições sugerem que o oceano está se aquecendo com maior rapidez do que o esperado.

O rápido aumento da temperatura dos mares trouxe um quebra-cabeça para os cientistas: por que o recente aquecimento dos oceanos é ainda maior do que o indicado pelos modelos climáticos?

"O salto das temperaturas do oceano no último ano é enorme", segundo a professora de impactos das mudanças climáticas Hayley Fowler, da Universidade de Newcastle, no Reino Unido. "O fato de não podermos simular esses aumentos radicais e compreender o que está acontecendo é assustador."

O certo é que o aquecimento dos oceanos já causa prejuízos às pessoas e aos ecossistemas.