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Cerca de 250 alunos participaram, nesta terça-feira (20), de um mutirão de limpeza na orla de Icoaraci, em Belém. A iniciativa integrou o programa “Meu Futuro, Minha Voz – Missão Dia Mundial da Limpeza” e marcou o lançamento da campanha global que mobiliza escolas e instituições em mais de 190 países.

O projeto busca sensibilizar estudantes e comunidade sobre a importância do descarte correto dos resíduos e da reciclagem, tema central nas discussões ambientais que ganham ainda mais destaque em 2025, ano em que Belém recebe a COP30.

Participaram da atividade alunos do ensino fundamental II e do ensino médio da Escola Estadual de Ensino Integral Bilíngue Mestra Idalina Rodrigues Pereira, que se dividiram em grupos para recolher lixo ao longo da orla.

Já as turmas do fundamental I prepararam cartas ilustradas com mensagens de conscientização, distribuídas à população e comerciantes.

A ação foi promovida em parceria entre o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), a Prefeitura de Belém, via Secretarias de Zeladoria e Conservação Urbana (Sezel) e de Meio Ambiente (Semma), além do Instituto Limpa Brasil e outras instituições locais.

O dia amanhece gelado. Você hesita em sair da cama, uma, duas vezes. Toma coragem, levanta, pega alguma coisa para comer e, mesmo atrasado, vai para a academia. O resultado é quase certo: treino fofo. Mas melhor feito do que perfeito, não é?

Os especialistas dizem que não é bem assim. Antes de mais nada, é preciso entender, de forma mais técnica, o que é treinar fofo?

O treino fofo acontece quando a intensidade ou o volume do treino está abaixo do que seria necessário para gerar adaptações no corpo. Ou seja, quando o estímulo não é suficiente para provocar ganho de força, resistência, melhora do condicionamento ou outras mudanças desejadas.

"É como regar uma planta com pouquinha água: mantém viva, mas não cresce", compara Liu Chiao Yi, professora do curso de Fisioterapia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A curto prazo, essa estratégia pode até funcionar, inclusive sendo benéfica para a criação de um hábito. Mas, a longo prazo, faz com que não se alcance os resultados que deseja, contribuindo para que a pessoa fique ainda mais desestimulada. (entenda mais abaixo)

Criação de hábito x estagnação

Que todo mundo treina fofo em algum momento, é praticamente fato. Acontece em dias que você se sente sobrecarregado por outras atividades, cansado, quando o tempo está curto e até por falta de orientação adequada de um profissional.

E, segundo alguns especialistas, insistir em ir à academia mesmo sem muita vontade pode ajudar na consolidação do hábito.

Um meteoro brilhante riscou o céu noturno sobre o vulcão Sakurajima, em Kagoshima, no sul do Japão, na madrugada de terça-feira (19). O fenômeno foi registrado por uma câmera de monitoramento instalada no topo de um prédio e rapidamente se espalhou pelas redes sociais, chamando a atenção de moradores e entusiastas da astronomia.

As imagens mostram a bola de fogo cruzando o horizonte e iluminando a paisagem por alguns segundos. Moradores relataram que a luz intensa chegou a clarear ruas e construções próximas.

Esse tipo de meteoro, conhecido como bola de fogo (fireball), ocorre quando fragmentos espaciais entram na atmosfera terrestre em alta velocidade. O atrito provoca o aquecimento e a vaporização da rocha, resultando em um rastro luminoso que pode ser visto a grandes distâncias.

Entre setembro de 2024 e março de 2025, imagens de satélite mostraram a Antártida passando pelo seu ciclo anual de ganho e perda de gelo, mas com um agravante: o derretimento foi tão intenso que, em março, o continente registrou um dos menores níveis de gelo já observados desde o início do monitoramento por satélites, com apenas 1,98 milhão de km² de extensão.

A mudança não se resume à perda de gelo.

Estudos indicam que, desde os anos 1980, a vegetação aumentou mais de dez vezes em algumas regiões.

É pouco em termos absolutos, mas serve de alerta: o clima na região está esquentando em ritmo acelerado.

Marcus Pearce Role,The Conversation*

Muitos de nós adquirimos o hábito de escutar podcasts, áudios e outros conteúdos online em uma velocidade de reprodução mais rápida. Para os jovens, inclusive, isso é praticamente uma regra.

Uma pesquisa realizada com estudantes da Califórnia, por exemplo, revelou que 89% mudavam a velocidade de reprodução das aulas online, e já houve várias reportagens em diferentes veículos de comunicação sobre como assistir vídeos no "modo rápido" se tornou comum.

É fácil pensar nas vantagens de assistir as coisas rápido: consumir mais conteúdo em menos tempo, revisar o mesmo conteúdo várias vezes para absorver o máximo de informações.

Isso pode ser especialmente útil em um contexto educacional, liberando mais tempo para o aluno consolidar o conhecimento, fazer provas práticas etc.

Assistir vídeos no modo rápido também pode ser uma boa maneira de manter nossa atenção e interesse durante todo o vídeo, evitando que a mente se distraia.

Mas, e quanto às desvantagens?

Sobrecarga cognitiva
Quando uma pessoa é exposta a informações faladas, os pesquisadores distinguem três fases da memória: a codificação da informação, o armazenamento e, posteriormente, a recuperação.

 

Na fase de codificação, o cérebro precisa de certo tempo para processar e compreender o fluxo de palavras que recebe. É preciso extrair as palavras e recuperar seu significado contextual da memória em tempo real.

As pessoas geralmente falam a uma velocidade de cerca de 150 palavras por minuto, embora dobrar esse número para 300 ou triplicá-lo para 450 palavras por minuto ainda esteja dentro do que podemos considerar inteligível.

A questão está mais relacionada à qualidade e à durabilidade das lembranças que formamos.

As informações que recebemos são armazenadas temporariamente em um sistema de memória chamado memória de trabalho. Isso permite que fragmentos de informação sejam transformados, combinados e manipulados até atingir uma forma adequada para serem transferidos para a memória de longo prazo.

Considerando que nossa memória de trabalho tem uma capacidade limitada, se chega muita informação rápido demais, ela pode ficar sobrecarregada. Isso leva à sobrecarga cognitiva e à perda de informações.

*Dan Baumgardt -The Conversation

 O falecido e grande comediante australiano Barry Humphries (famoso por sua personagem Dame Edna) falou certa vez, com humor, sobre os benefícios da couve para a saúde.

Segundo ele, bastava um "punhado" para fornecer vitaminas, minerais e oligoelementos essenciais em quantidade suficiente para mantê-lo no banheiro por dois dias inteiros. Ao que parece, o sabor não compensava uma segunda porção.

Em um mundo em que os "superalimentos" são comercializados por sua suposta capacidade de fornecer todos os nutrientes que necessitamos, vale a pena se perguntar: quais vitaminas são realmente essenciais?

E, além da couve, quais outros alimentos nos ajudam a cobrir nossas necessidades diárias?

Vitamina A
Comecemos pela mais importante: a vitamina A.

Um homem de 60 anos precisou ser hospitalizado após desenvolver uma doença rara ao seguir orientações de dieta indicadas pelo ChatGPT.

O caso aconteceu nos Estados Unidos e foi publicado como artigo pelos médicos que o atenderam no periódico científico "Annals of Internal Medicine", na última semana.

O paciente desenvolveu bromismo, uma intoxicação por brometos. Hoje, trata-se de uma condição rara, mas que, no passado, foi responsável por diversas internações psiquiátricas, já que pode provocar alucinações.

O que houve com o paciente?
Segundo os médicos, o homem chegou ao hospital com crises de paranoia — acreditava que o vizinho estava tentando envenená-lo e que a água do filtro estava contaminada.

Inicialmente, os profissionais suspeitaram de um transtorno psiquiátrico, e ele chegou a ser encaminhado para uma ala específica.

Redescoberta somente no final do século 20, Teyuna – também chamada de Cidade Perdida – é um centro arqueológico encravado numa cadeia montanhosa isolada do restante dos Andes, mais precisamente na região de Sierra Nevada de Santa Marta, no norte da Colômbia.

O local abriga uma biodiversidade impressionante e só pode ser visitado através de uma trilha que exige bom preparo físico e a companhia de guias especializados.

A seguir, National Geographic “mergulha” na história da cidade pré-colombiana que permaneceu “escondida” por séculos e acabou ruindo com a chegada dos espanhóis ao continente.

 

Onde ficava e como era Teyuna, a cidade sagrada com séculos de existência
"A Cidade Perdida”, conhecida como Teyuna, é um sítio arqueológico da civilização Tayrona que remonta ao século 9. É um lugar sagrado de grande significado espiritual para as comunidades indígenas da região", detalha o Colombia.travel, um site administrado pela Procolombia, a organização encarregada de promover o turismo, o investimento estrangeiro e a imagem do país.

Teyuna está localizada na face norte da Serra Nevada de Santa Marta, na parte superior da bacia do rio Buritaca, a uma altitude entre 900 e 1.200 metros acima do nível do mar. “Faz parte do território ancestral dos povos Iku (Arhuaco), Kággaba (Kogui), Wiwa e Kankuamo, os povos originais que habitam a Serra há milhares de anos”, descreve o Instituto Colombiano de Antropologia e História (ICANH).

Quem acompanha os shows do cantor Nando Reis pode reparar na presença quase constante do seu filho Sebastião Reis, que também é cantor e guitarrista e divide o palco com o pai nas turnês pelo país.

Em entrevista ao g1 durante recente passagem por cidades do centro-oeste paulista, entre elas Bauru (SP) e Marília (SP), o cantor falou sobre a presença da música nas vidas de seus filhos e sobre a experiência de dividir o palco com um deles.

Neste domingo (10) é comemorado o Dia dos Pais, e, para celebrar a data, o g1 mostra essa relação de Nando com a música e os filhos. Mais do que um ofício, é parte essencial da identidade do cantor, e também da história que constrói com os filhos.

Questionado sobre como se sente ao ver os filhos trilhando carreiras musicais, o cantor fez uma reflexão sensível sobre paternidade e liberdade.

A queda nos índices de umidade relativa do ar e a escassez de chuva nesta época do ano no interior de São Paulo, principalmente na região de São José do Rio Preto, fazem com que os tutores entrem em alerta para o risco de problemas respiratórios em alguns pets.

Mudanças de hábito e acompanhamento com profissional especializado podem ajudar a amenizar esses sintomas em cães e gatos.

Cristiane Ribeiro da Silva é operadora de caixa em Rio Preto e descobriu que Thor, um cão da raça Shih Tzu, enfrentava problemas para respirar devido às crises respiratórias durante a estiagem.

"Ele foi diagnosticado recentemente e, de março para cá, teve alguns sintomas, como tosse seca, bem leve, que foi aumentando no decorrer dos meses, e a gente começou a procurar ajuda por conta disso", revela em entrevista à TV TEM.

O animal, que já tem 11 anos, foi diagnosticado com bronquiolite crônica, uma inflamação nos brônquios que compromete a respiração e exige um tratamento monitorado e contínuo.

Thor necessita constantemente de remédios e de uma bombinha para controlar as crises respiratórias. A tutora sempre agasalha o animal em dias frios.

A psicóloga norte-americana Emily Anhalt acredita que podemos – e devemos – treinar nossa mente como fazemos com o corpo. Tanto que é cofundadora da Coa, uma “academia” dedicada a desenvolver a aptidão emocional. “Hoje há menos estigma, as pessoas falam abertamente que estão enfrentando transtornos mentais, e os mais jovens não se envergonham”, afirmou em entrevista on-line. Também acaba de lançar “Flex your feelings: train your brain to develop the 7 traits of emotional fitness”, o equivalente a “Flexione os sentimentos: treine seu cérebro para desenvolver os 7 atributos da aptidão emocional”. Nesse caso, o verbo flexionar é usado como uma metáfora para “malhar os músculos” da mente.

Aqui estão os sete atributos:

Atenção plena (mindfulness): não se dispersar e saber avaliar seus sentimentos. Segundo ela, é “sentir-se confortável com o desconforto interno”.
Curiosidade: trocar a postura defensiva pela abertura para o novo e para o crescimento. “Peça feedback às pessoas, pergunte no que pode melhorar”, recomenda.
Autoconsciência: reconhecer suas forças e fraquezas emocionais, os gatilhos que o/a desestabilizam, as ideias preconcebidas (que todos temos).
Resiliência: recuperar-se diante dos fracassos e dificuldades. “Ninguém volta a ser quem era antes, mas o objetivo é trabalhar para que sejamos mais fortes dali para a frente”, explica.
Empatia: entender as emoções dos outros, colocando-se em seu lugar.
Comunicação: expressar necessidades, expectativas e limites. Anhalt destaca a importância de também ser um bom ouvinte: “as pessoas querem a presença e a empatia dos outros, e não conselhos”.
Espírito lúdico: sua definição para essa característica é “ser alguém que abraça o ‘sim’ e o ‘com’, alimentando as possibilidades e aprofundando conexões. Aproxime-se, faça perguntas para quebrar o gelo”. Para facilitar, criou uma lista com coisas como: “o que foi mais importante para você no Ensino Médio?”; “qual seria o título da sua autobiografia?”; “preferiria passar um dia com seu eu mais jovem ou mais velho?”.
Gostei especialmente dos conselhos que deu para todos os ansiosos e ansiosas, que costumam ruminar os problemas sem parar. Ela garante que sempre se vale dessas duas estratégias:

Uma das espécies mais simpáticas do reino animal está ameaçada de extinção.

Como não se apaixonar por essas pequenas criaturas que brilham no escuro? São mais de 3 mil espécies de vaga-lumes espalhadas pelo planeta. E a maioria delas está no Brasil. Só que está cada vez mais difícil encontrar algum desses besouros piscando por aí.

Segundo os cientistas, as principais causas para o desaparecimento dos vaga-lumes são o aquecimento global, os desmatamentos, os agrotóxicos e a maior incidência de luzes artificiais com o crescimento das cidades. Tudo isso contribui para a redução das populações do inseto. Nesse ritmo, num futuro próximo, só será possível avistar vaga-lumes em vídeos antigos ou com uso de inteligência artificial.

Os cientistas chamam de bioluminescência a luz que os vaga-lumes produzem. Ela é resultado de reações químicas produzidas a partir da necessidade do inseto de atrair presas, assustar predadores ou criar um clima propício para o acasalamento.