Produto está em fase de testes e vem sendo desenvolvido na Unesp de Botucatu. Ele poderá salvar a vida de pessoas sensíveis às picadas.

abelhas

Roberto Giraldi Peres e Camila Aguilar Peres moram em um sítio em Avaré (SP) e passaram por um grande susto no ano passado. Quando o casal caminhava no pasto, foi surpreendido por um enxame. Camila tomou mais de 400 picadas, precisou ser levada ao hospital e ainda tem cicatrizes espalhadas pelo corpo.

Para combater o veneno das abelhas, pesquisadores da Unesp de Botucatu (SP) e do Instituto Vital Brasil desenvolveram um soro antiapílico. Ele é feito com o próprio veneno da abelha. Um recipiente é colocado embaixo da colmeia e uma pequena descarga elétrica é dada, contraindo a musculatura do inseto, que assim, libera parte do veneno. Segundo o pesquisador, as abelhas não morrem durante o processo.

natureza

Basta uma boa caminhada por uma mata fechada ou no meio de uma floresta para ter certeza do bem estar e da tranquilidade que os ares e odores do verde nos trazem. Cientistas da escola de medicina Nippon, em Tóquio, confirmaram objetivamente o que nosso corpo nos diz: sentir o cheiro da natureza pode diminuir dramaticamente a pressão do corpo humano e ainda estimular moléculas que combatem doenças diversas como o câncer.

No verão, além das temperaturas altas, a incidência de algumas doenças é maior. No calor, transpira-se mais e consequente desidratação. Com isso, a urina tende a ficar mais concentrada. Esses fatores associados aumentam as chances de cálculo renal. A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) alerta que nesses meses de calor os casos de pedras nos rins aumenta 30%. Para evitar, ingerir bastante líquido.

mamute

Após milhares de anos de extinção, os mamutes podem voltar a andar sobre a Terra, agora que cientistas dizem ser capazes de criar um embrião da espécie, dentro de dois anos. O geneticista George Church e uma equipe da Universidade de Harvard estão tentando recriar os animais extintos usando o DNA encontrado em uma camada de gelo no Ártico.

Um estudo recente associou a morte de centenas de crianças na Índia com o consumo de lichia. Entenda quando a fruta pode fazer mal e até matar

lichia

Recentemente, a morte de centenas de crianças na Índia foi associada ao consumo de lichia. Segundo o estudo, publicado na revista científica The Lancet, a condição, que provoca convulsão, perda de consciência e pode levar ao óbito, é causada pela ingestão da fruta quando a criança está de estômago vazio. Mas, a lichia seria capaz de fazer mal? De acordo com a nutricionista Gisele Paiva, sim. Mas em condições extremas.

Quem for visitar áreas de matas e cachoeiras deve estar com a vacinação em dia

va

Mais de 10 cidades da região estão na lista do Ministério da Saúde das áreas com recomendação da vacina de febre amarela. Desde quando uma idosa de 67 anos morreu com a doença, em janeiro, em Américo Brasiliense, que as cidades estão realizando força tarefa para imunizar a população. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, este caso foi autóctone, tendo a doença sido contraída no próprio estado.

Até o momento, 35 macacos apareceram mortos nas regiões de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Franca, Barretos e Santa Cruz do Rio Pardo.  A vacina contra a Febre Amarela está a disposição da população em Postos de Saúde de Itápolis

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35 macacos apareceram mortos nas regiões de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Franca, Barretos e Santa Cruz do Rio Pardo. Especialistas confirmaram que os animais estavam com o vírus da febre amarela e agora fazem buscas para identificar o mosquito transmissor.

aedes

Resolução do Ministério da Saúde publicada no Diário Oficial da União torna obrigatória a realização de levantamento entomológico de infestação por Aedes aegypti em todos os municípios do país. O texto também estabelece que as informações sejam enviadas às secretarias estaduais de saúde e, posteriormente, ao Ministério da Saúde.

A cidade de Américo Brasiliense pode confirmar a primeira morte por febre amarela no interior de São Paulo em 2017. A Secretaria Estadual da Saúde investiga seis mortes suspeitas da doença, neste mês. Três vítimas são da capital e uma de Américo. Não há informações sobre os outros dois casos. Segundo informações, divulgadas pela Secretaria Estadual da Saúde, todas as vítimas viajaram para Minas, onde há um surto de febre amarela, portanto, os casos podem ser importados.